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Arqueologia Proto-Histórica Peninsular

Código: FLUP0121     Sigla: APHP

Ocorrência: 2004/2005 - 2S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Ciências e Técnicas do Património
Instituição Responsável: Faculdade de Letras

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
ARQ 41 Plano Oficial - LARQ 2 2,5 5 -
Plano oficial a partir de 2002 2 2,5 5 -

Objetivos

Caracterização do mosaico proto-histórico da Península Ibérica no Bronze Final e Idade do Ferro, com particular destaque para o estudo da cultura castreja do Noroeste penisular, de que se faz a análise do habitat, da economia e ergologia e dos aspectos organizativos da sociedade.

Programa

1.Introdução.
2.Proto-história peninsular: Paletnologia da Península Ibérica.
2.1.A problemática geral e as fontes.
2.2.A formação das etnias e culturas pré-romanas.
2.3.O Bronze Final na Península Ibérica.
2.4.O período orientalizante: A cultura tartéssica.
2.5.A(s) cultura(s) ibérica(s).
2.6.As culturas pré-romanas da Meseta e Ocidente peninsular.
2.6.1.A(s) cultura(s) celtibérica(s)
3.Proto-história de Portugal.
3.1.Problemática geral, fontes e historiografia.
3.2.Norte e Centro de Portugal.
3.2.1.A cultura castreja e a comunidade lusitano-galaica.
3.3.Sul de Portugal.
3.4.Indígenas e colonizadores.
4.Conclusão.

Bibliografia Principal

Alarcão, J., coord. (1996), De Ulisses a Viriato – O primeiro milénio a.C., Lisboa, Museu Nacional de Arqueologia.
Almagro-Gorbea, M. (1986), Bronce Final y Edad del Hierro, Historia de España, 1. Prehistoria, Madrid, Gredos, p. 341-532.
Almagro-Gorbea, M. – Ruiz Zapatero, G. (1992), Paletnología de la Península Ibérica, Complutum, 2-3, Madrid, Ed. Complutense.
Álvarez Sanchis, J. R. (1999), Los vettones, Madrid, Real Academia de la Historia.
Arruda, A. (2000), Fenícios e mundo indígena no Centro e Sul de Portugal, Lisboa, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (diss. doutoramento, dactil.).
Aubet Semmler, M.E. (1997), Tiro y las colonias fenicias de Occidente, Barcelona, Universitat Autonoma de Barcelona, Belleterra.
Aubet Semmler, M.E. coord. , Tartessos. Arqueología protohistórica del Bajo Guadalquivir, Sabadell
Cruz Andreotti, A. coord. (1999), Estrabón e Iberia: nuevas perspectivas de estudio, Málaga, Universidad de Málaga, Thema.
Fabião, C. (1998), Mundo indígena e sua romanização na área céltica do território hoje português, Lisboa, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (diss. doutoramento, dactil.).
Guerra, A. (1998), Nomes pré-romanos de povos e lugares do Ocidente peninsular, Lisboa, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (diss. doutoramento, dactil.).
Lorrio, A.J. (1997), Los celtíberos, Alicante, Univ. Alicante – Univ. Complutense de Madrid (Complutum, Extra 7).
Martín Bravo, A.M. (1999), Los orígenes de Lusitania, Madrid, Real Academia de la Historia.
Olivares Pedreño, J.C. (2002), Los dioses de la España céltica, Madrid, Real Academia de la Historia.
Ruiz, A. (1992), Los iberos, Barcelona, Crítica/Arqueología.
Silva, A.C.F. (1986), A cultura castreja no Noroeste de Portugal, Paços de Ferreira, Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins.
Silva, A.C.F. – Gomes, M.V. (1992), Proto-história de Portugal, Lisboa, Universidade Aberta.
Vários (1922- ), Fontes Hispaniae Antiquae, Barcelona, 9 vol.
Vários (1988), História de España, 2. Colonizaciones y formación de los pueblos prerromanos (1200-218 a.C), Madrid, Gredos.
Vários (2001), Celtas y Vettones, Ávila.
Vários (2003), Tavira. Território e Poder, Tavira, Museu Nacional de Arqueologia-Câmara Municipal de Tavira.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Combinação entre a exposição dos conteúdos teóricos com recurso a meios audiovisuais e a realização, acompanhada, de trabalhos monográficos sobre estações e materiais (estatuária, cerâmica, ourivesaria e metalurgia) castrejos do Norte de Portugal com obediência a descritores sistemáticos.

Software

Nada a indicar.

Tipo de avaliação

Obtenção de frequência

Presença mínima obrigatória de 75%.

Fórmula de cálculo da classificação final

Assiduidade e participação activa nas aulas 4/20.
Teste de avaliação contínua 12/20.
Realização de trabalho monográfico 4/20.

Provas e trabalhos especiais

Estudo pormenorizado da evolução do habitat e de materiais (Citânia de Sanfins / Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins / Centro de Arqueologia Castreja e Estudos Célticos).

Avaliação especial (TE, DA, ...)

De acordo com as Normas em vigor.

Melhoria de classificação

De acordo com as Normas em vigor.

Observações

Língua de Ensino: Português.
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