Código: | LRI007 | Sigla: | HRINT |
Áreas Científicas | |
---|---|
Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Relações Internacionais |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Departamento de História e de Estudos Políticos e Internacionais |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Línguas e Relações Internacionais |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
---|---|---|---|---|---|---|---|
LRI | 104 | Plano Oficial em vigor (2022) | 2 | - | 6 | 41 | 162 |
Docente | Responsabilidade |
---|---|
Jorge Manuel Martins Ribeiro | Regente |
Teorico-Prática: | 3,00 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
---|---|---|---|
Teorico-Prática | Totais | 1 | 3,00 |
Jorge Manuel Martins Ribeiro | 3,00 |
Pretende-se que os estudantes – Conheçam e apreendam, conceitos e problemáticas das Relações Internacionais, de forma a adquirirem instrumentos que lhes permitam compreender as suas várias facetas do ponto de vista histórico; - Reconheçam a importância que a Paz de Vestefália teve na balança do poder e na lei internacional no “Antigo Regime” europeu; - Percebam o impacto que o Congresso de Viena teve no relacionamento entre as grandes potências europeias e no mapa do continente; Apreendam como o Nacionalismo e o Imperialismo da segunda metade do século XIX acabaram por desembocar na I Guerra Mundial e quais as consequências dos Tratados de Paz de Versalhes; - Aprendam como a II Guerra Mundial e a ascensão dos Estados Unidos e da União Soviética ao estatuto de superpotências mudou o curso do pós-guerra; - Tenham uma ideia como o mundo repartido entre as duas superpotências levou a um conflito latente conhecido como a Guerra Fria e como a “Queda” do Muro de Berlim, símbolo deste conflito, levou ao colapso da ordem bipolar.
Com este conteúdo programático procura-se, no tempo disponível, para as aulas, (1 semestre igual a mais ou menos 13 semanas) que os estudantes além de ficarem a conhecer alguns dos aspetos mais importantes das Relações Internacionais do século XVII ao século XX, sob o ponto de vista histórico, adquiram competências e instrumentos teóricos e práticos que lhes permitam no futuro ir mais além, permitindo-lhes estudar temas que tão reduzido período de tempo de aulas não permite uma abordagem mais pormenorizada. Apesar do programa terminar com o colapso da ordem bipolar espera-se que os estudantes adquiram competências para analisar as relações internacionais no período posterior
Breve introdução à problemática das Relações Internacionais.
A Paz de Vestefália (1648). Início do moderno sistema internacional? Diferenças entre e o antes e o após Vestefália
O Antigo Regime: guerra, equilíbrio e leis internacionais.
As relações internacionais na época da Revolução Americana e da Revolução Francesa
4.1. As relações entre as grandes potências europeias, antes e depois do Congresso de Viena (1814-1815)
O relacionamento entre as principais potências no século XIX: Nacionalismos, imperialismos e Diplomacia.
As novas potências não europeias (Estados Unidos e Japão).
Causas e consequências das duas guerras mundiais do século XX
7.1. O fim da I Guerra Mundial. A diplomacia da Conferência de Paris, os Tratados de Paz de Versalhes (1919) e as suas consequências
7.2. Causas consequências da II Guerra Mundial. O fim da hegemonia europeia.
A Guerra Fria (1945-1989). O colapso do mundo bipolar.
- Aulas teórico-práticas: O docente recorrerá ao método expositivo como forma de introdução das temáticas do programa, de forma a suscitar o debate entre os estudantes sobre as matérias tratadas. Ao mesmo tempo, recorrerá, sempre que possível, a material gráfico, de caráter estatístico e cartográfico.
- Procurar-se-á uma abordagem crítica e problematizante dos conteúdos programáticos, suscitando debate entre os estudantes, de que o docente será o moderador. Promoverá a discussão da bibliografia essencial e o debate das recensões críticas ou análise de livros ou parte de livros lidos pelos alunos, no decurso do seu trabalho autónomo.
- A recensão crítica, a apresentar deverá versar sobre uma das obras constantes de uma lista a fornecer pelo docente.
Designação | Peso (%) |
---|---|
Exame | 80,00 |
Trabalho escrito | 20,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
---|---|
Estudo autónomo | 60,00 |
Frequência das aulas | 41,00 |
Trabalho de investigação | 38,00 |
Trabalho escrito | 23,00 |
Total: | 162,00 |
Exame Final
Considera-se que o aluno obtém a frequência quando cumpridos os requisitos previstos nas normas de avaliação.
O exame final, sem consulta, terá uma vertente teórica, que avaliará o domínio da informação e dos quadros teóricos essenciais; a capacidade crítica, de seleção, sistematização e síntese necessárias à elaboração da resposta às questões.
A análise crítica da obra escolhida pelo estudante, de uma lista a fornecer pelo docente no inícío do semestre, deverá, em princípio avaliar o grau de competências adquiridas durante as aulas
A análise crítica deve ser entregue até à última aula do semestre
O exame terá uma ponderação de 80% e a análise crítica de 20%
Teste escrito = 80'% + Análise crítica de um livro = 20% = 100%
Não se aplica
De acordo com a legislação em vigor
A melhoria de classificação deverá seguir as modalidades de avaliação previstas para a unidade curricular, podendo o aluno refazer ou repetir o exame, caso não esteja satisfeito com a classificação, sendo optativa a repetição da análise crítica do livro lido.
Os estudantes de Mobilidade têm obrigação de contatarem com o docente na 1ª semana do semestre ou, se comprovarem devidamente que chegarão a Portugal depois do início das aulas, têm uma semana para o fazerem após a sua chegada.
As sessões letivas, serão sempre efetuadas na Língua Portuguesa.