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Estruturas Culturais e Religiosas

Código: MHP005     Sigla: ECR

Ocorrência: 2014/2015 - 1S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de História e de Estudos Políticos e Internacionais
Curso/CE Responsável: Mestrado em História e Património

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
EHP 1 Plano de Estudos 1 - 6 60 162
MHP 15 MHP - Plano de Estudos 1 - 6 60 162

Língua de trabalho

Português

Objetivos

No âmbito do mestrado esta disciplina pretende chamar a atenção dos participantes para uma reflexão sobre as estruturas culturais e religiosas e o modo como a compreensão das estruturas mentais marcadas e influenciadas por estas é essencial à compreensão de uma dada sociedade. Em relação ao esforço comum a todas as unidades curriculares do mestrado de propor, esclarecer e exercitar as etap

Resultados de aprendizagem e competências

O estudante devrá ser capaz de reconhecer o caminho de investigação a percorrer quando confrontado com questões do domínio cultural-religioso ligado à história e património.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

1.A Igreja Local Estruturas e Dinâmicas Diocesanas (Mitras, Cabidos e Paróquias) 2.Estruturas Monásticas O quadro monástico beneditino-cisterciense A novidade e singularidade das ordens mendicantes Os institutos religiosos depois do Concílio de Trento até à Modernidade 3.Estruturas Laicais Culto, devoções populares, calendário litúrgico (Confrarias, Irmandades, Misericórdias, Ordens Terceiras, Movimentos) 4.Religião e Cultura Níveis de cultura e mecanismos de controlo cultural/ideológico (Universidade, Colégios, Seminários, Academias, Real Mesa Censória, Inquisição) 5.Imprensa e Cultura Científica

Bibliografia Obrigatória

AZEVEDO, Carlos M. (dir.) ; - Dicionário de História Religiosa de Portugal, Círculo de Leitores, 2000
AZEVEDO, Carlos M. (dir.) ; História Religiosa de Portugal, Círculo de Leitores, 2000
BRAGA, Teófilo; O povo português nos seus costumes, crenças e tradições, Public. D. Quixote, 1994
Brigola, João; Colecções, gabinetes e museus em Portugal no séc. XVIII , FGC/FCT, 2003
DIAS, Geraldo J. A. Coelho ; Vila das Aves: história da paróquia e sua toponímia, Câmara Municipal de Santo Tirso, 1993
Dicionário histórico das ordens : institutos religiosos e outras formas de vida consagrada católica em Portugal , Gradiva, 2010. ISBN: 978-989-616-378-5
LIMA, José da Silva, ; Etnografia religiosa em Portugal, Círculo de Leitores,, 2002
Nunes, Maria de Fátima, Cunha, N.; Imagens da Ciência em Portugal, Caleidoscópio, 2006. ISBN: 9728801777
Ordens religiosas em Portugal : das origens a Trento : guia histórico. 2ª ed . , Livros Horizonte, 2006. ISBN: 972-24-1433-X
PAIVA, José P. ; Os Bispos de Portugal e do Império (1495-1777), Imprensa da Universidade de Coimbra, 2006
PALOMO, Federico ; A Contra-Reforma em Portugal, 1540-1700., Livros Horizonte, 2006
Portugaliae Monumenta Misericordiarum , , União das Misericórdias Portuguesas, 2007. ISBN: 978-972-98904-5-1

Observações Bibliográficas

A bibliografia é propositadamente genérica, visto que a sugestão de programa é susceptivel de modificaçao, no sentido de dar um maior enfase a um tema ou outro. Bibliography is deliberately generic, since the proposed program is subject to changes so as to place more emphasis on a given topic or another.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas teóricas, secundadas por trabalho laboratorial (bibliografia e documentação), com participaçao dos estudantes, atentos ao desenvolver temas que se inserem em potenciais trabalhos de pesquisa. Utilizaçao de fontes diversas que serão experimentadas pelos discentes, assim como a respectiva crítica e utilizaçao da bibliografia adequada.

Palavras Chave

Humanidades > História > História da igreja
Ciências Sociais
Humanidades > História > História social
Humanidades > Ciências religiosas > Estudos sobre a Igreja
Humanidades > História > História da ciência

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 20,00
Trabalho escrito 80,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 80,00
Frequência das aulas 32,00
Trabalho de investigação 20,00
Trabalho laboratorial 30,00
Total: 162,00

Obtenção de frequência

Os estdantes que em virtude do seu estatuto e horário de trabalho não possam participar em todas as unidades lectivas, deverão entrar em contacto com a docente, logo no início das aulas, para combinarem trabalho em calendário extraordinário e deverão realizar exercícios vários em substituição das práticas laboratoriais feitas em sala de aula.

Fórmula de cálculo da classificação final

PP (participação presencial) = 20% da nota final

TE (trabalho escrito) = 80%

PP+TE

Provas e trabalhos especiais

Não aplicável

Trabalho de estágio/projeto

Não aplicável

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Idêntica à situação "normal".

Melhoria de classificação

De acordo com as normas gerias da FLUP, relativas aos cursos de 2º ciclo.

Observações

As sessões pressupõem uma forte componente activa do mestrando, de molde a preparar a sua propria investigaçao.

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