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Avaliação do Meio, Autoconceito, e Mecanismos de Coping. Determinantes Apriorísticos dos Traços Psicopatológicos.

Título
Avaliação do Meio, Autoconceito, e Mecanismos de Coping. Determinantes Apriorísticos dos Traços Psicopatológicos.
Tipo
Artigo em Revista Científica Nacional
Ano
1988
Autores
Mota Cardoso R.
(Autor)
FMUP
Ver página pessoal Sem permissões para visualizar e-mail institucional Pesquisar Publicações do Participante Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
Ramiro Verissimo
(Autor)
FMUP
Outras Informações
Resumo (PT): Os autores construiram um modelo homomórfico para o estudo da dependência mútua dos sistemas naturais hierarqizados. Escolhendo como campo privilegiado do seu estudo o sistema pessoa, fizeram parte do modelo os seguintes constructs: o autoconceito - estudado através do Inventário Clínico de Autoconceito de Vaz Serra -, a avaliação do meio - registada pela forma Experimental de Reig -, e os Mecanismos de Coping avaliados pelo "Self-Reports of Coping Behaviours Associated With Tension". Testaram o seu modelo numa amostra de 150 estudantes universitários, de idades compreendidas entre os 18 e 27 anos, de ambos os sexos, solteiros e residentes na cidade do Porto há mais de dois anos. Enquadraram, ainda, a variável dos traços psicopatológicos de nível neurótico - estudados pelo Questionário do Hospital Middlesex -, na hipótese de os mesmos serem os potenciais sinalizadores da claudicação do Sistema Pessoa, com emergência de sintomas informativos, por regressão da sua complexidade e fixidez da sua capacidade de adaptação ao meio. Recorrendo a uma série de análises multivariadas, construiram uma matriz de interdependências, num modelo biunívoco, não linearmente causal, mas circularmente inter-relacionado; os resultados obtidos foram compatíveis com as teses que, para que o modelo não fosse refutado, acharam necessário submeter a investigação. Por fim, procuraram extrair, dentre todas as variáveis em estudo, aquelas que, com a máxima independência entre si, pudessem ser aceites como determinantes apriorísticas de cada um dos traços psicopatológicos. Em análises de regressão múltipla, obtiveram, para cada traço, um quadro de determinantes que explicou uma percentagem de variância compreendida entre os 19 e os 36% (p < .001).
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
Documentos
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