Código: | HISTO068 | Sigla: | TTFHIS |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Departamento de História e de Estudos Políticos e Internacionais |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em História |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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HISTO | 96 | HISTO - Plano de Estudos | 2 | - | 6 | 52 | 162 |
- Perceber o que é uma fonte em história e que tipo de problemas se coloca quando trabalhamos com fontes. - Construir uma tipologia das principais fontes históricas. - Criticar diversas fontes históricas. - O aluno ficará a compreender como as fontes são escolhidas e construídas pelo investigador; - O aluno estará em condições de construir um questionário erudito e problematizante para cada tipo de fonte; - o aluno saberá quais as principais fontes para a história de Portugal, e onde as podemos consultar.
O aluno percebe as características específicas do conhecimento histórico, da sua elaboração e redacção. Fica com uma informação essencial sobre o que são fontes em história, os grandes tipos de fontes utilizadas, e aprende a construir questionários gerais e específicos e a trabalhar com cada uma dessas fontes. O aluno que frequentou com êxito esta UC fica ao mesmo tempo com uma armação teórica sobre o que são fontes para um historiador, e um conhecimento prático acerca de como trabalhar com elas.
Náo aplicável.
1. As “Fontes” em história a. O que são; b. O carácter aleatório, construído e temporário das fontes; 2. O alargamento do conceito de “fonte histórica”: a. O programa dos “Annales”; b. A necessidade de organizar e hierarquizar as fontes; 3. A diversidade das perspectivas individuais e sociais: a “percepção” como acto cultural e a construção social da realidade; os mecanismos individuais e sociais da memória; 4. Como pensar uma fonte histórica? a. Condições de produção; b. Contextos de elaboração; c. Representatividade; 5. Como trabalhar uma fonte histórica a. Classificá-la; b. Caracterizá-la o melhor possível; c. Submetê-la a um questionário cerrado, erudito e rigoroso; II – Tipologia das Fontes 1. Fontes escritas a. Documentos de chancelaria; b. Registos notariais c. Fontes demográficas (“numeramentos”); d. Memórias paroquiais; e. Crónicas; f. Fontes literárias; g. Imprensa; h. Discursos políticos i. Legislação; 2. Fontes não escritas a. Objectos de cultura material; b. Fontes iconográficas; c. Fontes orais; d. O meio ambiente. 3. Os arquivos, bibliotecas e centros de documentação em Portugal: panorâmica global. III - Síntese O perfil do ‘historiador ideal’.
Para cada unidade temática será indicada bibliografia específica.
Nas TPs: Ensino teórico-prático, com forte apoio de material gráfico, estatístico e cartográfico, e constante participação dos alunos na discussão em torno de cada fonte histórica. Nas OTs: Abordagem crítica e problematizante dos conteúdos da unidade curricular, integrando a discussão de questões teóricas suscitadas pelos conteúdos curriculares; promoção de debates entre os alunos, moderados pelo docente; apresentação oral de relatórios e de resultados de trabalhos levados a cabo no decurso do trabalho autónomo dos alunos; discussão de bibliografia tida como essencial, após fornecimento e discussão de uma grelha de leitura.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 100,00 |
Participação presencial | 0,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 108,00 |
Frequência das aulas | 54,00 |
Total: | 162,00 |
Considera-se que o aluno obtém frequência quando cumpridos os requisitos previstos nas normas de avaliação: presença a 75% das aulas previstas, sem prejuízo dos casos excepcionais previstos pela legislação em vigor. O cumprimento da frequência será aferido através de folhas de presença.
Exame = 100%
Não aplicável.
De acordo com o Regulamento de Avaliação em vigor.
De acordo com o Regulamento de Avaliação em vigor.
Língua de Ensino: Português.