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Do que nada se vê, só se sonha: uma estória de nada sobre as interdições e potencialidades do vazio, da desaparição e do efémero como agentes criativos.
Do que nada se vê, só se sonha: uma estória de nada sobre as interdições e potencialidades do vazio, da desaparição e do efémero como agentes criativos.