Resumo (PT):
No prefácio da edição de bolso de 2002, evoca os obstáculos à publicação do ensaio no início dos anos 80 e a receção “agitada” do mesmo. O mundo evoluiu, admite alguns erros juvenis, mas mantém a sua rejeição do Ocidente como bode expiatório, culpado de todas as desgraças decorrentes da (des)colonização. Postura que se confirma ainda no seu ensaio de 2020: Un coupable presque parfait: la construction du bouc émissaire blanc. A sua bibliografia conta com vários outros ensaios, em que aborda temas tão diversos como o amor, a longevidade ou o racismo, uma dezena de romances, uma narrativa autobiográfica em que denúncia a violência e o racismo do pai (Un bon fils, 2015) e três livros de literatura juvenil. Colabora com vários órgãos da imprensa francesa e com a editora Grasset.
Abstract (EN):
Language:
Portuguese
Type (Professor's evaluation):
Scientific
Notes:
O tradutor é também responsável pela Nota Introdutória