Resumo (PT):
As vicissitudes históricas pelas quais passaram as instituições eclesiásticas portuguesas, nomeadamente
monásticas, obrigaram-nas, desde muito cedo, a acautelar os seus fundos documentais. Para tal, optaram pela
produção tanto de instrumentos de gestão e pesquisa, tais como inventários e catálogos, como de cartulários e
tombos onde se copiavam documentos. O mosteiro de Grijó não constitui uma exceção: também nele, e ao longo
das centúrias, se optou por esta dupla estratégia de produzir inventários e livros de cópias. Neste estudo, focaremos
a nossa atenção nestes últimos, procurando perceber que documentos pontifícios os cónegos regrantes consideraram
mais importante preservar e, também por essa razão, mandaram copiar em tombos redigidos na Época Moderna.
Abstract (EN):
The historical vicissitudes that Portuguese ecclesiastical institutions, especially monastic ones, went through
forced them, from very early on, to safeguard their documentary funds. To this end, they chose to produce management
and research tools, such as inventories and catalogues, but also cartularies and tombos where documents
were copied. The monastery of Grijó is no exception: there, too, and throughout the centuries, this double strategy
of producing inventories and tombos was chosen. In this study, we will focus our attention on the latter, trying to
understand which pontifical documents the canons regular considered essential to preserve and, also for this reason,
had them copied in tombos written in the Early Modern Age.
Language:
Portuguese
Type (Professor's evaluation):
Scientific