Código: | MI234131 | Sigla: | BTFA |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Ciências Tecnológicas |
Ativa? | Sim |
Página Web: | http://moodle.up.pt/course/view.php?id=837 |
Unidade Responsável: | Laboratório de Tecnologia Farmacêutica |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MICF | 190 | MICF - Plano de Transição 2023/24 - 2024/25 - 2025/26 | 4 | - | 4,5 | 45,5 | 121,5 |
Docente | Responsabilidade |
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Maria Helena dos Anjos Rodrigues Amaral | Regente |
Teórica: | 2,00 |
Prática e Laboratorial: | 1,50 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
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Teórica | Totais | 1 | 2,00 |
Paulo Jorge Cardoso da Costa | 0,20 | ||
Maria Helena dos Anjos Rodrigues Amaral | 1,80 | ||
Prática e Laboratorial | Totais | 9 | 13,50 |
Paulo Jorge Cardoso da Costa | 2,50 | ||
Paulo Alexandre Lourenço Lobão | 1,50 | ||
Maria Helena dos Anjos Rodrigues Amaral | 6,00 | ||
Filipa Manuela Braga Teixeira de Sousa | 1,50 | ||
Francisca Pinto Lisboa Martins Rodrigues Sarmento | 2,00 |
Os estudantes deverão principalmente ser capazes de:
Reconhecer os diferentes agentes terapêuticos obtidos por técnicas de engenharia genética e de hibridoma;
Conhecer o conceito de terapia génica e terapia celular;
Conhecer o conceito de Farmacogenómica e Medicina personalizada;
Distinguir os novos sistemas terapêuticos utilizados para a administração de ácidos nucleicos, peptídeos, proteínas e células;
Saber formular e preparar:Contribuir para o desenvolvimento das seguintes competências transversais:
1 - Competências Cognitivas: pensamento analítico, crítico, reflexivo e criativo;
2 - Competências Metodológicas: gestão de tempo, capacidade de resolução de problemas, capacidade de decisão e capacidade de planeamento;
3 - Competências Sociais: comunicação interpessoal e trabalho colaborativo.
Contribuição dos resultados de aprendizagem para os objetivos do MICF
Contribuição para o Ato Farmacêutico:
a) Desenvolvimento e preparação das formas farmacêuticas dos medicamentos;
c) Controlo de qualidade dos medicamentos e dos dispositivos médicos em laboratório de controlo de qualidade de medicamentos e dispositivos médicos;
d) Armazenamento, conservação e distribuição por grosso dos medicamentos de uso humano e veterinário, dos dispositivos médicos;
f) Preparação de soluções antisséticas, de desinfetantes e de misturas intravenosas;
Contribuição para o Quadro 2 da Diretiva da 2005/36/EC
(d) conhecimento adequado para avaliar dados científicos sobre medicamentos, a fim de ser capaz de fornecer informações adequadas com base nesses conhecimentos
Contribuição para as competências definidas no documento “FIP Global Competency Framework”:
1.2 Promoção da saúde
1.2.2 Aconselhamento na promoção da saúde, controlo e prevenção de doenças e estilos de vida saudáveis
1.3 Aconselhamento e Informação sobre Medicamentos
1.3.1 Aconselhamento do paciente/população no uso seguro e racional dos medicamentos (incluindo na seleção, uso, contraindicações, armazenamento, e efeitos adversos de medicamentos com ou sem necessidade de prescrição)
2.6 Diagnóstico e aconselhamento do paciente
2.6.4 Avaliar, validar e produzir informação de educação para a saúde, aconselhamento na medicação e cuidados de saúde
2.6.5 Discutir e acordar com os pacientes no uso apropriado dos medicamentos, tendo em conta as suas preferências
4.1 Competências de comunicação
4.1.2 Comunicar de modo efetivo com profissionais de saúde e com familiares dos pacientes
4.1.3 Ajustar a comunicação às necessidades do paciente
4.1.4 Competências de comunicação apropriadas, incluindo através de plataformas eletrónicas e digitais.
2.1. Principais etapas do desenvolvimento da Biotecnologia
2.2. DNA recombinante e hibridoma (vetores e hospedeiros de clonagem, bioprocessos)
2.3. Produtos biofarmacêuticos (Fatores sanguíneos, hormonas, fatores de crescimento, citoquinas, enzimas, vacinas, anticorpos monoclonais, células, ácidos nucleicos)
2.4. Biossimilares
2.5. Medicamentos de Terapia avançada: medicamentos de terapia genética, medicamentos de terapia com células somáticas, produtos de engenharia de tecidos, medicamentos combinados de terapia avançada.
2.5. Genómica, transcriptómica, proteómica, metabolómica, bioinformática, gene chips, biomarcadores, farmacogenómica, medicina personalizada e medicina de precisão
3.Preparações farmacêuticas que exigem requisitos especiais (esterilidade, apirogenia, pH, dimensão das partículas)
3.1. Preparações nasais
3.2. Preparações oftálmicas
3.3. Preparações parentéricas
4. Formas farmacêuticas de libertação modificada
5. Novos sistemas terapêuticos para a vectorização de fármacos
5.1. Lipossomas
5.2. Nanopartículas lipídicas (SLN e NLC)
5.3. Micro e nanopartículas poliméricas
5.4. Micelas
5.5. Micro e nanoemulsões
5.6. Outros
AULAS LABORATORIAIS
1.Explicação dos trabalhos laboratoriais
2.Colírio de sulfato de zinco. Cálculos de isotonia.
3.Solução injetável de aminofilina
4.Solução injetável de ácido ascórbico
5.Solução isotónica de glucose
6.Solução de Ringer com lactato de sódio
7.Solução injetável de complexo B
8.Injetável extemporâneo de penicilina benzatínica
9.Avaliação Laboratorial
10.Apresentação dos trabalhos de pesquisa sobre Biotecnologia e/ou Nanotecnologia Farmacêutica
Designação | Peso (%) |
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Exame | 65,00 |
Trabalho laboratorial | 35,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 76,00 |
Frequência das aulas | 46,00 |
Total: | 122,00 |
De acordo com o Regulamento Específico de Avaliação dos Discentes da FFUP, um estudante cumpre a assiduidade caso o seu número de faltas às aulas práticas / laboratoriais não exceda 25 % das aulas previstas.
Nas aulas teóricas não é obrigatório o cumprimento da assiduidade.
A frequência é válida para o ano letivo corrente e para os 3 anos letivos seguintes.
O método de avaliação da UC segue o Regulamento Específico de Avaliação dos Discentes da FFUP para o ano letivo 2024/2025 aprovadas pelo Conselho Pedagógico.
Avaliação laboratorial
Componentes da avaliação laboratorial distribuída:
a) Avaliação durante as aulas laboratoriais sobre preparações oftálmicas, preparações parentéricas e sobre Biotecnologia e Nanotecnologia Farmacêutica.
- Durante cada uma destas aulas serão feitas PERGUNTAS a todos os elementos de cada grupo acerca dos fundamentos do trabalho a realizar. No final de cada aula, cada grupo deverá entregar a FICHA DE PREPARAÇÃO de cada um dos trabalhos realizados, bem apresentada e com a informação suficiente para tornar o lote rastreável.
- Será realizado um trabalho de pesquisa que será apresentado oralmente e discutido por todos os elementos do grupo.
b) Realização de um trabalho sorteado de entre os trabalhos realizados nas aulas laboratoriais sobre preparações oftálmicas e parentéricas.
Para terem aprovação na avaliação laboratorial, os estudantes terão de obter na componente b) uma classificação igual ou superior a 9,5 valores.
A não aprovação na avaliação laboratorial é impeditiva da realização do exame teórico.
Os estudantes que não tenham aprovação na componente laboratorial, só poderão usufruir de uma segunda oportunidade de avaliação laboratorial na época normal de exames.
A classificação laboratorial final resulta da média ponderada das componentes da avaliação laboratorial a) (perguntas) e b) (trabalho sorteado) que correspondem, respetivamente, a 15% e 20% do valor total da classificação final.
Avaliação teórica
O exame teórico final é constituído por uma prova escrita que incide sobre toda a matéria ministrada nas aulas teóricas. Este exame realizar-se-á nas datas fixadas pelo Conselho Pedagógico para a época de exames.
Os estudantes terão de obter uma classificação superior ou igual a 9,5 valores no exame teórico para terem aprovação.
Classificação final
Avaliação laboratorial – 35%
Avaliação teórica – 65%
Melhoria de nota
Se o estudante pretender fazer melhoria de nota, terá obrigatoriamente de repetir o exame escrito final na época de recurso.
Se pretender, poderá fazer também melhoria da avaliação laboratorial (abdicando da classificação obtida na avaliação laboratorial distribuída), tendo obrigatoriamente de avisar os docentes responsáveis. Neste caso, a classificação final é a média ponderada das classificações obtidas nestas duas novas provas.