Código: | MI073125 | Sigla: | FTFGN2 |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Ciências Físicas |
Ativa? | Sim |
Página Web: | https://moodle2324.up.pt/course/view.php?id=2702 |
Unidade Responsável: | Laboratório de Farmacognosia |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MICF | 240 | MICF - Plano de Transição 2023/24 - 2024/25 - 2025/26 | 3 | - | 6 | 52 | 162 |
Docente | Responsabilidade |
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Paula Cristina Branquinho de Andrade | Regente |
Teórica: | 2,00 |
Prática e Laboratorial: | 2,00 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
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Teórica | Totais | 1 | 2,00 |
Paula Cristina Branquinho de Andrade | 2,00 | ||
Prática e Laboratorial | Totais | 10 | 20,00 |
Paula Cristina Branquinho de Andrade | 12,00 | ||
David Alexandre Micael Pereira | 8,00 |
Conhecimento das vias metabólicas da biossíntese vegetal; enquadramento dos metabolitos secundários nos grupos químicos e nas linhas biogenéticas de origem.
Uso das plantas em terapêutica como fonte de:
1. A via do mevalonato e a via da desoxixilulose ou da 2-C-metil-D-eritritol 4-fosfato na biossíntese de terpenos
2. Óleos essenciais
2.1. Definição.
2.2. Distribuição na natureza.
2.3. Localização dos óleos essenciais na planta.
2.4. Composição química.
2.5. Processos de extração.
2.6. Beneficiação e transformação de óleos essenciais.
2.7. Fatores da variabilidade da composição dos óleos essenciais.
2.8. Análise dos fármacos com óleos essenciais e análise dos óleos essenciais.
2.9. Propriedades farmacológicas.
2.10. Toxicidade.
2.11. Utilização.
2.12. Principais fármacos com óleos essenciais.
3. Iridoides e secoiridoides
3.1. Estrutura química e biossíntese.
3.2. Extração, identificação e doseamento.
3.3. Propriedades biológicas e farmacológicas.
3.4. Principais fármacos com iridoides e secoiridoides.
4. Fármacos resinosos
5. Saponósidos
5.1. Características.
5.2. Estrutura química: saponósidos de genina esteroídica e saponósidos de genina triterpénica.
5.3. Relação estrutura / atividade.
5.4. Distribuição na natureza.
5.5. Extração, identificação e doseamento.
5.6. Acções fisiológicas e farmacológicas.
5.7. Principais fármacos com saponósidos.
5.8. Sapogeninas como matéria prima para a semissíntese de esteroides com interesse farmacêutico.
6. Cardiotónicos
6.1. Estrutura química: cardenólidos e bufadienólidos.
6.2. Relação estrutura /atividade.
6.3. Distribuição na natureza.
6.4. Ação farmacológica.
6.5. Fontes vegetais para extração de cardiotónicos.
7. Incorporação do nitrogénio nas vias biossintéticas dos vegetais
8. Glucosinolatos
9. Heterósidos cianogénicos
10. Alcaloides
10.1. Generalidades.
10.1.1. Distribuição na natureza.
10.1.2. Função dos alcaloides nas plantas.
10.1.3. Propriedades físico-químicas.
10.1.4. Métodos de extração e purificação.
10.1.5. Métodos de pesquisa.
10.1.6. Métodos de doseamento.
10.1.7. Critérios de classificação.
10.1.8. Origem biossintética.
10.2. Alcaloides derivados da ornitina.
10.2.1. Alcaloides tropânicos.
10.2.1.1. Estrutura química.
10.2.1.2. Distribuição na natureza.
10.2.1.3. Fármacos com alcaloides derivados do tropanol.
a) Composição química.
b) Ação farmacológica, indicações terapêuticas e toxicidade.
10.2.1.4. Fármacos com alcaloides derivados do pseudotropanol.
a) Composição química.
b) Ação farmacológica, indicações terapêuticas e toxicidade.
10.3. Alcaloides derivados da lisina.
10.3.1. Alcaloides quinolizidínicos.
10.3.2. Alcaloides piperidínicos.
10.4. Alcaloides derivados do ácido nicotínico.
10.5. Alcaloides derivados da fenilalanina e da tirosina.
10.5.1. Feniletilaminas.
10.5.2. Alcaloides isoquinoleínicos.
10.5.2.1. Benzilisoquinoleínas.
10.5.2.1.1. Benzilisoquinoleínas simples.
10.5.2.1.2. Bisbenzilisoquinoleínas.
10.5.2.1.3. Morfinanos.
10.5.2.2. Feniletilisoquinoleínas.
10.5.2.3. Alcaloides isoquinoleíno-monoterpénicos.
10.6. Alcaloides derivados do triptofano.
10.6.1. Alcaloides indólicos.
10.6.1.1. Derivados simples do triptofano ou triptamina.
10.6.1.2. Alcaloides tricíclicos.
10.6.1.3. Derivados da ergolina.
10.6.1.4. Alcaloides indolo-monoterpénicos.
10.6.1.4.1 Alcaloides indólicos.
10.6.1.4.1.1. Alcaloides indólicos das Loganiaceae.
10.6.1.4.1.2. Alcaloides indólicos das Apocynaceae.
10.6.1.4.1.2.1. Alcaloides da Rauvólfia.
10.6.1.4.1.2.2. Alcaloides das Vincas.
10.6.1.4.2. Alcaloides quinoleínicos.
10.7. Pseudoalcaloides terpénicos.
10.7.1. Pseudoalcaloides diterpénicos.
11. Xantinas
A unidade curricular de Fitoquímica e Farmacognosia II está incluída na Plataforma de e-learning Moodle disponibilizada pelo Gabinete de Apoio às Novas Tecnologias na Educação da Reitoria da UP.
Assim, todo o material de apoio à unidade curricular será aí disponibilizado, e também funcionará um fórum, um chat e um e-mail, o que permitirá abordar a matéria de uma perspetiva diferente da das aulas teóricas.
Ensino teórico:
2 h/semana.
Apresentação em “data show” (“power point”) e distribuição prévia das apresentações aos estudantes através da plataforma de e-learning.
Ensino laboratorial:
2 h/semana.
No início do semestre é fornecido aos alunos um Manual de Laboratório, onde estes encontrarão os protocolos dos trabalhos a executar e a respetiva explicação teórica. Na plataforma de e-learning estarão disponibilizadas as fotografias dos resultados dos ensaios laboratoriais.
Cada trabalho laboratorial será realizado por grupos de dois alunos. As matérias laboratoriais irão corresponder, o mais possível, ao conteúdo das aulas teóricas, facilitando assim a sua interligação. Serão executados ensaios prescritos na Farmacopeia Portuguesa para o controlo da identidade e qualidade dos fármacos de origem vegetal caraterizados pela presença de compostos focados nas aulas teóricas.
Estudantes de Mobilidade
Para além dos estudantes que possam rapidamente desenvolver competências de compreensão do Português (nomeadamente Espanhóis e Italianos), aceitam-se Estudantes de Mobilidade com fluência em Inglês.
A UC é lecionada em Português, no entanto, os docentes disponibilizam bibliografia e apoio em inglês. Para além disso, os processos de avaliação dos Estudantes de Mobilidade são passíveis de ser, a seu pedido, em inglês.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 75,00 |
Trabalho laboratorial | 25,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Frequência das aulas | 48,00 |
Total: | 48,00 |
A assistência dos alunos às aulas teóricas não é obrigatória.
A assistência dos alunos às aulas laboratoriais é obrigatória, sendo considerados sem frequência os alunos cuja assistência seja inferior a 75% das aulas previstas.
Não estão previstas quaisquer provas ou trabalhos especiais para a disciplina, exceto as dos casos previstos por lei para os alunos de regime especial.
Segunda a lei geral e as Normas de Avaliação aprovadas pelo Conselho Pedagógico.
As provas para melhoria de classificação constam de uma prova laboratorial e de uma prova escrita. Esta incide sobre todas as matérias efetivamente lecionadas nas aulas teóricas.