Código: | MI134167 | Sigla: | HMH |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Ciências da Saúde |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Laboratório de Tecnologia Farmacêutica |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MICF | 38 | MICF - Plano Oficial | 4 | - | 4 | 52 | 108 |
Proporcionar aos estudantes um conhecimento teórico, prático e laboratorial adequado em Homeopatia, de modo a conferir-lhes as competências necessárias para um bom desempenho profissional tanto no aconselhamento e acompanhamento do paciente como no laboratório homeopático.
Conferir aos estudantes as competências necessárias para um bom desempenho profissional nos diferentes ramos deste tema nomeadamente no aconselhamento e eventual aquisição, preparação, armazenamento, conservação e dispensa de Medicamentos Homeopáticos.
Introdução à MCA (Medicina Complementar e Alternativa). A Lei nº 45/2003 de 22 de Agosto e a nova Lei nº 71/2013. A abordagem holística aos cuidados de saúde. Perfil dos utilizadores da MCA.
Dados históricos sobre a homeopatia: Samuel Hahnemann e o nascimento da homeopatia, os princípios da homeopatia e o Organon.
A homeopatia na Europa e nos Estados Unidos da América. A homeopatia em Portugal. Enquadramento legal dos medicamentos homeopáticos em Portugal. As “Preparações homeopáticas” e a Farmacopeia Portuguesa 9.
A preparação do remédio homeopático:
As farmacopeias homeopáticas (Americana, Alemã, Inglesa e Francesa).
As fontes de matéria-prima (vegetal, de síntese e animal) .
Extração e obtenção da tintura mãe.
A potencialização homeopática (diluição, sucussão, escala centesimal e decimal).
Formas farmacêuticas existentes.
Controlo de qualidade.
Acondicionamento, embalagem e nomenclatura.
Fornecimento de um remédio com nome atribuído:
Sem receita médica (origem e características dos pedidos e intervenção do farmacêutico).
Contra receita médica (nome, potência, forma farmacêutica, quantidade e dosagem).
Na embalagem original, a granel e a preparação extemporânea.
Informação ao paciente.
Armazenagem.
Fixação dos preços.
A teoria da doença e tratamento. Comparação entre o tratamento alopático e o tratamento homeopático.
A escolha do remédio:
grupos de remédios existentes (policrestos, isopáticos, clássicos e complexos);
para situações agudas e crónicas;
remédios múltiplos.
Efeitos secundários, agravamento dos sintomas e interacções.
Aplicações em situações agudas e o aconselhamento farmacêutico.
As situações clínicas mais comuns (aftas, cistite, febre, gripe, irritação ocular, menopausa, obstipação, picadas de insetos, reações ao sol, , SPM, , etc).
Aplicações na área veterinária.
Tutorial.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 70,00 |
Trabalho escrito | 30,00 |
Total: | 100,00 |
Nos termos das Normas de Avaliação da FFUP para o ano lectivo 2016/2017, a assiduidade às aulas laboratoriais constitui um pré-requisito para a obtenção de frequência e, em consequência, para a admissão dos estudantes ao exame final. De acordo com as Normas de Avaliação da FFUP para o ano lectivo 2015/2016, um estudante cumpre a assiduidade caso o seu número de faltas às aulas laboratoriais não exceda 25% das aulas previstas. No que se refere às aulas teóricas não é obrigatório o cumprimento da assiduidade.
Está prevista a realização de testes teóricos parciais. O exame final vale 14 valores, sendo constituído por uma prova escrita que incide sobre todas as matérias efectivamente leccionadas nas aulas teóricas e nas aulas práticas durante o período lectivo. CÁLCULO DA CLASSIFICAÇÃO FINAL: Classificação da componente distribuída (0-6 valores) + Classificação do exame final/testes teóricos parciais (0-14 valores). Os estudantes com classificação igual ou superior a 9,5 valores em todos os testes teóricos parciais são considerados aprovados na componente teórica e estão dispensados da realização do exame teórico final. Os estudantes com classificação inferior a 9,5 valores em qualquer um dos testes teóricos parciais é considerado não aprovado na componente teórica. Para obter aprovação na componente teórica da UC, terá que efectuar o exame teórico final na época normal e/ou de recurso. Os estudantes com classificação final igual ou superior a 9,5 valores são considerados aprovados. Os estudantes com classificação final inferior a 9,5 valores são considerados reprovados.
Os estudantes que tenham obtido aprovação nos testes teóricos parciais e que queiram efectuar melhoria de classificação, poderão fazê-lo na época de recurso.