Saltar para:
Logótipo
Você está em: Início > Publicações > Visualização > Enxaqueca: fisiopatologia e factores alimentares desencadeantes

Enxaqueca: fisiopatologia e factores alimentares desencadeantes

Título
Enxaqueca: fisiopatologia e factores alimentares desencadeantes
Tipo
Artigo em Revista Científica Nacional
Ano
2010
Autores
Martins, Margarida
(Autor)
FCNAUP
Ver página pessoal Sem permissões para visualizar e-mail institucional Pesquisar Publicações do Participante Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
Silva, Carmen Brás
(Autor)
FCNAUP
Revista
10
Páginas: 50-53
ISSN: 2182-7230
Classificação Científica
FOS: Ciências médicas e da saúde > Ciências da saúde
CORDIS: Ciências da Saúde > Ciências Médicas
Outras Informações
Resumo (PT): A enxaqueca é uma doença neurovascular crónica caracterizada por ataques de cefaleia episódicos e incapacitantes com sintomas autonómicos associados. Os mecanismos relacionados com a sua fisiopatologia ainda não estão completamente esclarecidos, mas a inflamação neurogénica, a alteração no sistema serotoninérgico e a vasodilatação das artérias meníngeas parecem ser os principais responsáveis pela dor. A enxaqueca pode ser desencadeada por um mecanismo químico, no qual os constituintes dos alimentos podem promover a libertação de noradrenalina, serotonina ou monóxido de azoto ou estimular directamente os gânglios do nervo trigémio, do tronco cerebral e das vias neuronais do córtex; ou por um mecanismo imunológico mediado pela imunoglobulina G. A lista de alimentos, bebidas e aditivos alimentares mais frequentemente associados à enxaqueca, inclui o queijo curado, iogurte, chocolate, frutas cítricas, carnes curadas, alimentos fritos e com gordura, vinho tinto e glutamato monossódico. Os factores desencadeantes não são a verdadeira causa de enxaqueca, mas podem despoletar uma condição pré-existente. Por outro lado, existe uma grande variabilidade inter- e intra-individual no que respeita aos factores alimentares desencadeantes. Embora tenha sido demonstrado que uma elevada proporção de indivíduos com intolerância alimentar beneficiou consideravelmente com uma intervenção alimentar, o factor alimentar é frequentemente negligenciado a favor da terapia farmacológica preventiva. No entanto, antes de preconizar qualquer tratamento nutricional devem considerar-se as possíveis deficiências nutricionais e o impacto social que a restrição alimentar pode provocar. Assim, torna-se necessário estabelecer metodologias de diagnóstico, tratamento e prevenção para uniformizar a abordagem nutricional do doente com enxaqueca. Palavras-chave: Enxaqueca; inflamação neurogénica; alimentação; nutrientes.
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
Contacto: carmensb@fcna.up.pt
Tipo de Licença: Clique para ver a licença CC BY-NC
Documentos
Nome do Ficheiro Descrição Tamanho
Enxaqueca 2370.35 KB
Publicações Relacionadas

Da mesma revista

Vitamina D: uma verdadeira hormona. (2008)
Artigo em Revista Científica Nacional
Pereira, Fábio; Almeida, Maria Daniel Vaz de
Tratamento Nutricional da Glicogenose Tipo IA (2003)
Artigo em Revista Científica Nacional
Carla Morgado
The effect of a nutrition education intervention on school-age boys attending a sports camp (2014)
Artigo em Revista Científica Nacional
Silva, C.S.; Teixeira, Vitor Hugo; Carvalho, Pedro
Satisfação no trabalho numa empresa de restauração pública (2010)
Artigo em Revista Científica Nacional
Silva, Joana ; Graça, Pedro; Costa, Alexandra
Reliability of the Meals in Our Household Questionnaire in Portuguese Preschool Children (2014)
Artigo em Revista Científica Nacional
Sancho, Teresa; Pinto, Ezequiel; Moreira, Rita; Mota, J.; Vale, Susana; Moreira, Pedro

Ver todas (40)

Recomendar Página Voltar ao Topo
Copyright 1996-2024 © Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto  I Termos e Condições  I Acessibilidade  I Índice A-Z  I Livro de Visitas
Página gerada em: 2024-10-06 às 20:26:35 | Política de Utilização Aceitável | Política de Proteção de Dados Pessoais | Denúncias