Tecnologia Farmacêutica III
Áreas Científicas |
Classificação |
Área Científica |
OFICIAL |
Ciências Tecnológicas |
Ocorrência: 2012/2013 - 2S
Ciclos de Estudo/Cursos
Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Anos Curriculares |
Créditos UCN |
Créditos ECTS |
Horas de Contacto |
Horas Totais |
MICF |
235 |
MICF - Plano Oficial |
3 |
- |
5,5 |
52 |
148,5 |
Língua de trabalho
Português
Objetivos
Objetivos:
Integrar e aplicar os conhecimentos adquiridos pelos estudantes, em Unidades Curriculares propedêuticas e nas duas Tecnologias Farmacêuticas anteriormente ministradas.
Adquirir conhecimentos que lhes permitam formular, preparar e garantir a qualidade de preparações cutâneas, rectais, vaginais, bucais e aerossóis.
Conhecer o processo de produção industrial no que respeita ao grupo das preparações semissólidas para aplicação cutânea, preparações para aplicação nas mucosas rectal, vaginal e bucal.
Conhecer o processo de produção de aerossóis e as variedades das formas existentes no mercado.
Para atingir estes objetivos, o estudante deverá aplicar 148,5 h de trabalho (5,5 ECTS x 27 h), das quais 25 h corresponderão a aulas teóricas e 20 h a aulas laboratoriais. Das restantes 103,5 h, entre 4 a 6 h corresponderão a avaliação e as restantes 97,5 a 99,5 h a tempo de estudo/trabalho.
Competências:
Saber formular e preparar, do ponto de vista magistral e industrial:
1 - medicamentos cutâneos, rectais, vaginais e bucais,
Saber formular e preparar, do ponto de vista industrial:
2 – aerossóis medicamentosos.
Programa
I. Formas farmacêuticas para aplicação na pele
1. Introdução
2. Preparações semissólidas
2.1 Classificação oficial e outras classificações
2.2 Características gerais e específicas das preparações
2.3 Excipientes
2.4 Metodologias de preparação
2.5 Acondicionamento, rotulagem e conservação
2.6 Controlo da qualidade
3. Outras preparações para administração cutânea
3.1 Preparações líquidas
3.2 Preparações sólidas
II - Formas farmacêuticas para aplicação em mucosas
1. Preparações rectais e preparações vaginais
1.1 Categorias
1.2 Excipientes
1.3 Produção
1.4 Controlo da qualidade
2. Preparações bucais e outras preparações
2.1 Categorias
2.2 Excipientes
2.3 Produção
2.4 Controlo da qualidade
III - Aerossóis
1. Historial e o fundamento do sistema aerossol
1.1 Tipos de aerossóis e aplicações
2. Preparações farmacêuticas pressurizadas
2.1 Partes essenciais das preparações e respetiva função
2.2 Propelentes
2.3 Produção
2.4 Controlo da qualidade
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
Aulas teóricas e laboratoriais. E- learning.
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída com exame final
Obtenção de frequência
Segundo as normas do Conselho Pedagógico.
Fórmula de cálculo da classificação final
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
O método de avaliação da disciplina segue as Normas de Avaliação para o ano lectivo aprovadas pelo Conselho Pedagógico, às quais se acrescenta o seguinte:
1-AVALIAÇÃO LABORATORIAL
1.1-Componentes da avaliação laboratorial distribuída
a) Avaliação durante as aulas laboratoriais - Durante cada uma destas aulas serão feitas PERGUNTAS a um elemento de cada grupo (escolhido ao acaso) acerca dos trabalhos a realizar. Todos os elementos do grupo terão a mesma nota.
No final de cada aula, cada grupo apresenta a FICHA DE PREPARAÇÃO de cada um dos trabalhos realizados, bem apresentada e com a informação suficiente para tornar o lote rastreável.
b) Realização de um trabalho sorteado - Após a realização das aulas laboratoriais, os estudantes são submetidos a uma avaliação laboratorial que consiste na realização de um trabalho sorteado e de um relatório sobre o mesmo trabalho.
A cada estudante será atribuída uma classificação pelo trabalho realizado (se a classificação for inferior a 9,5 valores os estudantes terão de realizar o exame laboratorial final).
1.2-Classificação laboratorial contínua
A classificação laboratorial contínua resulta da média ponderada das componentes da avaliação laboratorial a) e b) que correspondem, respetivamente, a 15%, e 20% do valor total da classificação final.
1.3-Exame laboratorial final
Os estudantes cuja classificação laboratorial contínua seja superior a 9,5 valores estão dispensados da realização de exame laboratorial, podendo apresentar-se automaticamente ao exame teórico final.
O exame laboratorial final será realizado na data fixada pelo Conselho Pedagógico, durante a época de exames.
2-EXAME TEÓRICO FINAL
O exame teórico final será realizado na data fixada pelo Conselho Pedagógico, durante a época de exames.
Os estudantes que tenham classificação igual ou superior a 9,5 estão aprovados. Os estudantes que tenham classificação inferior a 9,5 estão reprovados.
3-EXAME ORAL
Os estudantes que tenham obtido classificação superior ou igual a 9,5 poderão requerer exame oral. O requerimento será entregue no SGAE até 48 horas após a publicação das notas.
4-CLASSIFICAÇÃO FINAL
Peso relativo da avaliação laboratorial na classificação final – 35%
Peso relativo da classificação teórica na classificação final – 65%
Se o estudante fizer exame oral, a classificação que obtém resulta apenas da prova oral, que incidirá sobre a matéria laboratorial e teórica.
Provas e trabalhos especiais
É facultada a possibilidade da realização de trabalhos práticos no laboratório quando o estudante faltou à aula respetiva, ou sempre que o estudante solicite a repetição do trabalho ou ainda, a preparação de uma formulação nova ou diferente da programação letiva.
Avaliação especial (TE, DA, ...)
Como a lei vigente
Melhoria de classificação
Se o estudante pretender melhoria de nota, tem obrigatoriamente de repetir o exame escrito final.
Se pretender, poderá fazer também exame laboratorial, tendo obrigatoriamente de avisar os docentes responsáveis. Neste caso, a classificação final é a média ponderada das classificações obtidas nestas duas novas provas.
Observações
Sistema e-learning