Código: | MI072218 | Sigla: | MIA2 |
Áreas Científicas | |
---|---|
Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Ciências Físicas |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Laboratório de Química Aplicada |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
---|---|---|---|---|---|---|---|
MICF | 188 | MICF - Plano Oficial | 2 | - | 5,5 | 52 | 148,5 |
A disciplina de Métodos Instrumentais de Análise II tem como objectivo: O estudo de processos analíticos baseados na análise instrumental electroanalítica. O estabelecimento de critérios de opção das diferentes técnicas analíticas em relação ao problema analítico em resolução. Os princípios de diferentes métodos instrumentais analíticos (electroanalíticos).
Dominar a utilização das principais técnicas electroanalíticas como instrumento laboratorial. Saber interpretar e avaliar a qualidade dos resultados fornecidos.
COMPONENTE TEÓRICA: -Introdução à química electroanalítica; células electroquímicas; potenciais em células electranalíticas; potenciais em células electranalíticas; potenciais de eléctrodo; cálculo de potenciais de célula a partir de potenciais de eléctrodos; correntes em células electroquímicas; tipos de métodos electroanalíticos. -Potenciometria: eléctrodos de referência; eléctrodos indicadores metálicos; eléctrodos indicadores de membrana ; sistemas de eléctrodos selectivos a moléculas; instrumentos para medidas de potenciais; medidas potenciométricas diretas; titulações potenciométricas. -Condutimetria: referência a algumas grandezas eléctricas; grandezas eléctricas aplicadas às soluções de electrólitos; condutância (ou condutividade) equivalente; condutância (ou condutividade) iónica equivalente; condutância (ou condutividade) iónica equivalente a diluição infinita; dispositivos para condutimetria; titulações condutimétricas. -Métodos electrogravimétricos e coulombimétricos: relação entre corrente e voltagem durante uma electrólise; métodos electrogravimétricos de análise; métodos coulombimétricos de análise; titulações coulombimétricas. -Voltametria: sinais de excitação em voltametria; instrumentação para voltametria; voltametria hidrodinâmica; voltametria cíclica; polarografia; métodos de redissolução; métodos voltamétricos modificados; titulações amperométricas. -Cromatografia: introdução à separação analítica; separações cromatográficas; principais mecanismos base dos processos de separação cromatográfica; classificação dos métodos cromatográficos. Aspectos teóricos gerais: a migração dos componentes da mistura; o alargamento das bandas (“picos”) / eficiência da coluna; variáveis que afectam a eficiência; obtenção dos principais parâmetros cromatográficos a partir do cromatograma (resolução, n.º de pratos teóricos, altura do prato, …); a importância das técnicas cromatográficas nos modernos laboratórios farmacêuticos, clínicos, etc. COMPONENTE LABORATORIAL - Titulação potenciométrica de uma amostra contendo ácido acetilsalicílico usando como titulante hidróxido de sódio. - Estudo de um eléctrodo sensível a ião nitrato (ESI). - Determinação do teor em nitratos de uma água por potenciometria directa e pelo método de adição. - Titulação condutimétrica de duas amostras de vinagre (uma adulterada e ortra não) para determinação de ácido acético. -Titulação coulométrica -Determinação do ácido ascórbico com detecção amperométrica por FIA. -Determinação voltamétrica do ácido salicílico. -Determinação cromatografca
A componente lectiva do ensino de Métodos Instrumentais de Análise II processa-se através de aulas teóricas e de aulas laboratoriais. As aulas teóricas são ministradas com apoio dos meios audio-visuais disponíveis. Os trabalhos laboratoriais são efectuados em grupos de 2 a 3 alunos em regime de rotatividade e de acordo com um cronograma. BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL: Skoog Douglas A.;Principles of instrumental analysis. ISBN: 0-03-001229-5 Rouessac Francis;Chemical analysis: modern instrumental methods and techniques. ISBN: 0-471-97261-4 Harris Daniel C.;Quantitative chemical analysis. ISBN: 0-7167-4464-3
Descrição | Tipo | Tempo (Horas) | Peso (%) | Data Conclusão |
---|---|---|---|---|
Participação presencial (estimativa) | Participação presencial | 68,00 | 0,00 | |
Exame final | Exame | 2,00 | 80,00 | |
Avaliação distribuída na forma de relatório com questionário da qualidade do trabalho efetuado | Trabalho laboratorial | 2,00 | 20,00 | |
Total: | - | 100,00 |
Descrição | Tipo | Tempo (Horas) | Data Conclusão |
---|---|---|---|
Aulas teóricas | Frequência das aulas | 26 | |
Aulas Laboratoriais | Frequência das aulas | 26 | |
Total: | 52,00 |
A assiduidade às aulas laboratoriais é obrigatória, como estabelicido nas Normas de Avaliação da FFUP- A assistência dos alunos às aulas teóricas não é obrigatória.
A classificação da disciplina é obtida pela média ponderada da classificação obtida na avaliação laboratorial (seja na avaliação distribuída, seja na prova prática do exame final), com um contributo percentual de 20%, e na prova escrita, com um contributo percentual de 80%. A avaliação laboratorial é quantificada (0 a 20) e efetuada durante as aulas laboratoriais, acompanhada da entrega de relatórios contendo o registo dos dados experimentais e os cálculos associados. Alunos com classificação inferior a 9,5 são considerados reprovados e têm de efetuar uma prova prática no exame final. A aprovação na avaliação laboratorial (seja na avaliação distribuída, i.e. durante o período de aulas, seja na prova prática do exame final) é um pré-requisito para a admissão do aluno à prova escrita do exame final. Os alunos que por lei estejam dispensados da presença nas aulas (e, por isso, não possam ser sujeitos à avaliação distribuída) serão chamados a realizar obrigatoriamente a prova prática do exame final. O exame final engloba: Prova prática – Abrange as matérias lecionadas na componente laboratorial da disciplina. É constituído pela execução de um trabalho laboratorial acompanhado da execução de um relatório. A avaliação é expressa numa escala de 0 a 20. Para além dos outros casos previstos na Lei, a prova prática destina-se apenas aos alunos com frequência mas que obtiveram uma nota inferior a 9,5 na avaliação laboratorial. Prova escrita – Abrange todas as matérias constantes do programa da disciplina efetivamente lecionadas. A avaliação é expressa numa escala de 0 a 20. Alunos com classificação inferior a 8,5 são considerados reprovados. Alunos com classificação igual ou superior a 8,5 são considerados aprovados se a média ponderada com a prova prática apresentar um valor igual ou superior a 10.