Código: | MI071209 | Sigla: | QORG2 |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Ciências Físicas |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Laboratório de Química Orgânica e Farmacêutica |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MICF | 563 | MICF - Plano Oficial | 1 | - | 7 | 65 | 189 |
Compreensão do comportamento dos compostos de carbono e da modulação desse comportamento. Estudo das diferentes famílias de compostos orgânicos e dos comportamentos a elas associados. Compreensão da existência da relação estrutura – comportamento químico. Importância da tridimensionalidade das estruturas orgânicas. Aquisição da metodologia experimental básica utilizada no esclarecimento estrutural, quer por via química, quer por via espectrométrica. Evolução da postura do aluno no laboratório, desenvolvendo as boas práticas de utilização do material e equipamento, ao mesmo tempo que adquire uma maior consciência das regras de segurança laboratorial.
Compreender e saber prever o comportamento das substâncias orgânicas: reatividade, obtenção, características físico-químicas. Perante uma estrutura saber prever as características dos espetros no UV, no IV, RMN e EM. Perante espectros UV, IV, RMN e EM propor estruturas compatíveis.
Perante uma substância desconhecida saber propor um protocolo que permita a sua identificação.
Autonomia na execução de protocolos laboratoriais de química orgânica (avaliação da pureza, purificação, identificação de desconhecidos puros e extração química)
Identificação sistemática de substâncias orgânicas. Ácidos e bases em Química Orgânica. Extracção química. Aplicação dos métodos espectrométricos ao esclarecimento estrutural, com especial relevo a espectrofotometria no UV, no IV, RMN e espectrometria de massa. Identificação de funções por via química e espectral. Estudo dos compostos orgânicos funcionais (álcoois, tióis, éteres, aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos e derivados, enóis, fenóis, alquilaminas e arilaminas): nomenclatura, características físico-químicas e espectrais, processos de obtenção, propriedades, reactividade e mecanismos. Resolução de misturas por via química.
a) Aulas teóricas (3 horas/semana): apresentações em Power Point; procura-se associar às matérias ministradas informações e curiosidades sobre o trabalho dos químicos nelas intervenientes e de como se ligam essas matérias à vida do dia a dia. É também frequente a utilização do quadro. b) Os trabalhos laboratoriais (2 horas/semana) são efectuados em grupos de 2 a 3 alunos em regime de rotatividade e de acordo com um cronograma previamente estabelecido. A lógica de execução, os fundamentos e os objectivos a atingir são previamente transmitidos aos alunos. c) As aulas práticas (que irão decorrer sempre que não for possível haver aulas laboratoriais devido à mudança de instalações), serão obrigatórias e nelas serão efetuados e discutidos exercícios considerados relevantes para a aprendizagem e objetivos da Unidade Curricular. Os docentes responsáveis encontram-se disponíveis para atendimento dos alunos. Todos os docentes que participam na disciplina disponibilizam os seus endereços electrónicos para colocação e esclarecimento de dúvidas ou questões relativas à disciplina.
Descrição | Tipo | Tempo (Horas) | Peso (%) | Data Conclusão |
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Participação presencial (estimativa) | Participação presencial | 85,00 | 10,00 | |
250 | Exame | 32,00 | 90,00 | |
Total: | - | 100,00 |
Obtêm frequência os estudantes que participarem em pelo menos 2/3 destas aulas. - A assistência dos alunos às aulas laboratoriais é obrigatória sendo considerados sem frequência os alunos que não executem a totalidade dos trabalhos laboratoriais previstos no cronograma. - A assistência dos alunos às aulas teóricas não é obrigatória.
Alunos que frequentam as aulas laboratoriais este ano lectivo: Serão avaliados, nas aulas laboratoriais e práticas, o desempenho dos alunos e o acompanhamento da disciplina. Esta avaliação pode compreender o desempenho na execução dos trabalhos laboratoriais, bem como a resposta a questões colocadas oralmente e/ou a resposta a questões a que os alunos deverão responder por escrito e que envolvem os conhecimentos ministrados na disciplina. Na componente laboratorial serão ainda tidos em conta os relatórios dos trabalhos laboratoriais. Os relatórios devem ser entregues na aula subsequente à que foi realizado o trabalho laboratorial. Todas as componentes envolvidas na avaliação laboratorial e prática, contribuirão com 2 valores para a nota final. Aproximadamente a meio do semestre, os alunos serão submetidos a um teste de avaliação escrito que contemplará a matéria laboratorial e teórica leccionada até então. Este exame contribui com 6 valores para a nota final. O exame final escrito abrangerá todos os conceitos ministrados nas aulas teóricas e laboratoriais, contribuindo com 12 valores para a nota final. Assim, a avaliação da disciplina para os alunos que frequentam as aulas laboratoriais contemplará as seguintes componentes: - Desempenho, acompanhamento da disciplina e relatórios (10%) - Teste de avaliação a meio do semestre (30%) - Exame final (60%). Caso o aluno não obtenha um mínimo de 40% (8 valores em 20) no teste de avaliação a meio do semestre, terá de efectuar o exame final, o qual, neste caso, contribuirá com um máximo de 18 valores para a nota final. Os alunos que já obtiveram a frequência da unidade curricular em anos anteriores poderão optar entre uma das duas situações seguintes: a) efectuar o exame final, o qual contribuirá para 100% da nota final b) efectuar o teste escrito intermédio, o qual contribuirá com 40% da nota final (8 valores) e também o exame final, o qual contribuirá com 60% da nota final (12 valores). Em qualquer uma das avaliações efectuadas é fundamental obter um mínimo de 40% (8 valores) da classificação máxima prevista. Os alunos com nota final superior a 9,5 são considerados aprovados. Os alunos com nota final inferior a 8,5 são considerados reprovados. Os alunos com nota final entre 8,5 e 9,5 deverão prestar prova oral.
Avaliação nas aulas laboratoriais e/ou práticas: desempenho, acompanhamento da disciplina e relatórios. Teste escrito intermédio envolvendo os conceitos ligados aos trabalhos laboratoriais realizados e conteúdos ministrados até esse momento nas aulas teóricas.
Segue-se o previsto na “normas de avaliação” em vigor na FFUP
Os alunos que desejem efectuar melhoria de classificação deverão apresentar-se nas épocas previstas nas “Normas de Avaliação” em vigor na FFUP. A melhoria da avaliação é obtida através de um exame escrito incluindo os conteúdos ministrados nas aulas teóricas e laboratoriais.
Pressupõem-se os conhecimentos básicos de Química Orgânica, adquiridos na disciplina de Química Orgânica I. Recomenda-se a presença e revisão constante desses conhecimentos ao longo do curso de Química Orgânica II.