Código: | L.EA022 | Sigla: | PUR |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Ciências Naturais-Ciências do Ambiente |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Departamento de Engenharia Civil e Georrecursos |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Engenharia do Ambiente |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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L.EA | 39 | Plano Oficial | 3 | - | 6 | 52 | 162 |
Docente | Responsabilidade |
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Cecília do Carmo Ferreira da Silva | Regente |
Teóricas: | 2,00 |
Teórico-Práticas: | 2,00 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
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Teóricas | Totais | 1 | 2,00 |
João Pedro Soeiro de Matos Fernandes | 0,33 | ||
Cecília do Carmo Ferreira da Silva | 1,67 | ||
Teórico-Práticas | Totais | 2 | 4,00 |
João Filipe de Sousa Teixeira | 2,33 | ||
João Pedro Soeiro de Matos Fernandes | 1,67 |
Os principais objetivos desta unidade curricular consistem em dotar os estudantes de competências teóricas e práticas no que se refere ao Planeamento Urbano e Regional, e de dotar de competências técnicas de análise e apoio à tomada de decisão na gestão urbana e regional. Com isto pretende-se facultar instrumentos de descrição e interpretação dos atuais problemas de ambiente urbano e enquadrar as principais estratégias, metodologias e instrumentos de intervenção visando a sua resolução.
Ao concluir esta unidade curricular, os estudantes deverão ser capazes de:
Compreender a evolução histórica e as principais correntes do planeamento regional e urbano, reconhecendo os desafios da ocupação territorial e o impacto das políticas urbanísticas.
Analisar o papel do planeamento territorial no desenvolvimento sustentável, considerando aspetos ambientais, económicos e sociais.
Distinguir e aplicar os instrumentos de gestão territorial e as ferramentas de análise espacial.
Caracterizar e diagnosticar territórios urbanos e regionais, utilizando métodos quantitativos e qualitativos, com ênfase nas seguintes dimensões: população, habitação, economia, transportes e mobilidade.
Elaborar e discutir propostas de intervenção territorial, incluindo diagnóstico e proposta de soluções.
Os estudantes desenvolverão competências nas seguintes áreas:
Análise territorial e diagnóstico urbano, aplicando técnicas de pesquisa e tratamento de dados espaciais e socioeconómicos.
Domínio dos instrumentos de planeamento e gestão territorial, compreendendo a sua aplicação prática e impacto na estrutura urbana e regional.
Capacidade de formulação e avaliação de propostas de intervenção, com base em diagnósticos sustentados.
Aptidão para comunicação e trabalho em equipa, facilitando debates, promovendo a participação pública e integrando diferentes perspetivas no planeamento.
Sensibilidade para questões ambientais e sociais, promovendo soluções de desenvolvimento sustentável e inclusivo.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 50,00 |
Trabalho prático ou de projeto | 50,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 30,00 |
Frequência das aulas | 50,00 |
Trabalho de investigação | 50,00 |
Trabalho escrito | 20,00 |
Total: | 150,00 |
A obtenção de frequência segue o regulamento geral da Universidade do Porto, não podendo exceder o máximo de 25% de faltas.
Fórmula de cálculo da Classificação Final (CF) por avaliação distribuída
CF = 0.5E + 0.5TP
(CF = 0.5E + 0.2TP1 + 0.3TP2)
sendo,
CF = classificação final (0-20);
E = classificação do exame* (0-20);
TP1 - Trabalho teórico-prático 1 (0-20): Dimensão Regional
TP2 - Trabalho teórico-prático 2 (0-20): Dimensão Urbana
*A Classificação mínima no exame para aprovação na Unidade Curricular é de 7.0 valores (em 20 valores do exame e após arredondamento a uma casa decimal). A não obtenção desta nota mínima resulta em reprovação à unidade curricular.
A avaliação distribuída (constituída pelo trabalho prático 1 e 2) não é passível de recuperção por exame. A única forma de realizar a avaliação distribuída é pela elaboração dos trabalhos durante o periodo de aulas regular.
Os trabalhadores-estudantes não têm de participar nas aulas teórico-práticas, podendo elaborar os trabalhos individualmente fora das aulas. Contudo, têm de cumprir o calendário estipulado para os estudantes regulares e têm de defender os seus trabalhos como estudantes regulares (na aula prática respetiva).
Os trabalhadores-estudantes devem contactar os docentes para obter informações detalhadas e organizar as suas atividades em conformidade.
A melhoria de classificação realiza-se em época de recurso (mediante inscrição em secretaria na mesma). É passível de melhoria qualquer das componentes da avaliação. Os seguntes princípios terão de ser seguidos: