Código: | L.EGI029 | Sigla: | SI |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Informática |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Departamento de Engenharia e Gestão Industrial |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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L.EGI | 122 | Plano Oficial do ano letivo | 3 | - | 6 | 52 | 162 |
Docente | Responsabilidade |
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José Luís Cabral de Moura Borges | Regente |
Maria Teresa Galvão Dias | Regente |
Teóricas: | 2,00 |
Teórico-Práticas: | 2,00 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
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Teóricas | Totais | 1 | 2,00 |
Maria Teresa Galvão Dias | 1,00 | ||
José Luís Cabral de Moura Borges | 1,00 | ||
Teórico-Práticas | Totais | 5 | 10,00 |
Maria Teresa Galvão Dias | 2,00 | ||
Maria João Afonso Gil Pires | 4,00 | ||
Xavier António Reis Andrade | 4,00 |
Preparar os estudantes para projetarem sistemas de informação adequados às necessidades dos utilizadores e aos objetivos de gestão das organizações, considerando o curto, médio e longo prazo. Assim devem ficar a saber utilizar modelação conceptual de informação, em particular de classes de objetos e modelo relacional, modelação da interação com os utilizadores, metodologia de projeto de engenharia informática e sistemas de gestão de bases de dados relacionais.
No final os estudantes devem ser capazes de
(i) analisar um problema de gestão de informação,
(ii) propor e testar um modelo conceptual,
(iii) construir e testar um protótipo com base de dados e interfaces, incluindo a pesquisa de informação e produção de relatórios.
Tal protótipo pode ter utilização pessoal, mas não é adequado para grupos de colaboradores. Os estudantes aprendem a negociar o desenvolvimento de sistemas empresariais robustos.
Álgebra.
Conceitos básicos de gestão empresarial.
Conhecimentos básicos de computação pessoal.
1. PROJECTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: Introdução aos processos de análise e modelação de sistemas e organizações; Introdução ao projeto de construção de um SI.
2. MODELAÇÃO DA INTERFACE COM O UTILIZADOR: Introdução ao processo; Introdução às formas de especificação e às ferramentas de prototipificação; Recomendações, princípios e regras para conceção de interfaces; Principais modelos de interação: menus, formulários, caixas de diálogo e manipulação direta; Problemas sobre modelação da interação com utilizadores.
3. MODELAÇÃO CONCEPTUAL DE CLASSES: O Processo de Modelação Estática de Classes (UML); Classes de Objetos, Atributos e Métodos; Ligações, Associações e Agregações Simples; Generalização e Herança Simples; Mapeamento entre o Modelo de Classes e o Modelo Relacional.
4. PROJECTO DE BASES DE DADOS: Introdução aos SGBD - Sistemas de Gestão Bases de Dados; Linguagem SQL; Álgebra e Cálculo Relacional, Normalização Funcional de Dados para Conceção de BD.
5. CONCLUSÕES E REFERÊNCIAS.
A lecionação desta disciplina baseia-se nas seguintes atividades complementares de ensino e de aprendizagem, e correspondente avaliação:
A1. NOÇÕES TEÓRICAS: A exposição de noções teóricas feita nas aulas deverá ser apreendida pelos estudantes através de atividades de estudo e conceptualização. As aulas dedicadas à Modelação Conceptual de Classes exigem o estudo prévio dos materiais indicados.
A2. CASOS TEÓRICO-PRÁTICOS: A exposição de casos e respetivas resoluções realizadas nas aulas deverá ser objeto de estudo, conceptualização e experimentação com novos problemas por parte dos alunos.
A3. FERRAMENTA SGBD: A apresentação da ferramenta informática (MS Access) feita nas aulas deverá conduzir à exploração e experimentação de uma forma autónoma pelos estudantes.
A4. PROTÓTIPO DE SI: O projeto de desenvolvimento de um SI, realizado por grupos de estudantes, será alvo de acompanhamento por parte dos docentes durante as aulas. Nota: Os grupos são constituídos de forma controlada com base nas respostas a um inquérito comportamental pelos estudantes. Pretendem-se grupos homogéneos.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 40,00 |
Teste | 10,00 |
Trabalho laboratorial | 40,00 |
Participação presencial | 10,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Elaboração de projeto | 20,00 |
Elaboração de relatório/dissertação/tese | 16,00 |
Estudo autónomo | 60,00 |
Frequência das aulas | 56,00 |
Trabalho de investigação | 10,00 |
Total: | 162,00 |
Para obtenção de frequência um aluno terá de cumprir a assiduidade e obter uma classificação positiva na avaliação distribuída, isto é no trabalho (componente P3).
Considera-se que o estudante cumpre a assiduidade a uma unidade curricular se, estando regularmente inscrito, não exceder o número de faltas correspondente a 25% das aulas teórico-práticas.
A classificação final será calculada com base nas classificações obtidas na participação presencial nas aulas teóricas (com peso 10%), no miniteste de access (com peso de 10%), no trabalho de grupo (com peso de 40%) e no exame (com peso 40%).
P1 Participação nas aulas teóricas: 10%
P2 Miniteste Access: 10%
P3 Trabalho de grupo
P3.1 Relatório: 15%
P3.2 Trabalho: 20%
P3.3 Apresentação do trabalho: 5%
P4 Exame: 40% (Nota: É necessária uma nota mínima de 6,5 em 20 para completar com sucesso esta UC. )
Cada grupo faz uma apresentação de 10 minutos. Os docentes podem escolher na altura quem faz a apresentação e colocam perguntas aos elementos do grupo individualmente (o que permite avaliar distintamente cada elemento do grupo nesta componente).
Em cada grupo os estudantes devem no final do trabalho fazer uma avaliação interpares.
Esta avaliação pode alterar negativamente ou positivamente a avaliação individual de um estudante no trabalho de grupo da seguinte forma: [-2, -1, 0, 1] (face à classificação global do grupo obtida antes da avaliação interpares).
Os estudantes que nos prazos estipulados não responderem ao inquérito utilizado para definir o perfil para constituição do grupo terão uma penalização até 25% na componente da classificação final correspondente ao trabalho de grupo.
Os estudantes que não realizarem a avaliação interpares nos prazos estipulados terão uma penalização de 25% na componente da classificação final correspondente ao trabalho de grupo e a avaliação respetiva será preenchida com o valor a atribuir por defeito.
Na época de recurso a classificação obtida no trabalho de grupo mantém o mesmo peso na classificação final.
Não se aplica.
Não se aplica.
Os estudantes que pretendam obter melhoria da classificação nas componetes P1, P2 ou P3 poderão fazê-lo no ano letivo seguinte repetindo apenas as componentes de avaliação cuja classificação pretendem melhorar.
A nota de um trabalho realizado no ano letivo anterior apenas será considerada no caso de a avaliação interpares pelos restantes elementos do grupo ser superior a 2.5 valores em 5.
Os grupos para o trabalho de grupo serão construídos pelos docentes com base em inquéritos utilizados para definir o perfil de cada estudante. Através de um sistema de avaliação cruzada dos elementos que compõem um grupo, cada elemento do grupo terá a possibilidade de avaliar o desempenho relativo de cada um dos restantes elementos do grupo. Para que a componente P3 seja considerada positiva, é necessário que o estudante efetue a avaliação interpares dos colegas.
Alunos que não foram aprovados em edições anteriores podem requerer que uma das componente de avaliação realizada com sucesso no ano anterior seja considerada.As provas escritas serão sem consulta, sendo fornecidas as principais fórmulas eventualmente necessárias. A avaliação terá também em conta a apresentação, correção e qualidade do português ou inglês utilizado.
Todo o contacto geral com os discentes será efectuado com base em mensagens de correio electrónico, em particular com base nos endereços que constam do SIGARRA.