Código: | L.EGI024 | Sigla: | SLP |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Automação |
Ativa? | Sim |
Página Web: | http://moodle.fe.up.pt/view?EM0031 |
Unidade Responsável: | Secção de Automação, Instrumentação e Controlo |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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L.EGI | 125 | Plano Oficial do ano letivo | 3 | - | 6 | 58,5 | 162 |
Docente | Responsabilidade |
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António José Pessoa de Magalhães | Regente |
Teóricas: | 3,00 |
Teórico-Práticas: | 1,50 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
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Teóricas | Totais | 1 | 3,00 |
António José Pessoa de Magalhães | 3,00 | ||
Teórico-Práticas | Totais | 7 | 10,50 |
Pedro José da Silva Carvalho Pereira de Sousa | 3,00 | ||
Manuel Bento Barbosa do Couto | 1,50 | ||
Maria de Fátima de Castro Chousal | 4,50 | ||
Francisco Manuel Pinto Vieira | 1,50 |
O objetivo específico desta disciplina é o de proporcionar uma compreensão global das potencialidades dos sistemas lógicos de controlo e das tecnologias que lhes estão associadas no contexto da automação industrial. Trata-se assim de uma disciplina dedicada ao projeto de controladores lógicos, especialmente adaptada aos alunos de uma licenciatura em engenharia e gestão industrial. Após compreender a matéria versada nesta UC o estudante estará na posse dos conceitos científicos e técnicos necessários à prossecução de estudos avançados de projeto e utilização de sistemas lógicos de controlo na automação industrial – tanto programados como cablados.
- Conhecimento global das potencialidades dos controladores lógicos e das tecnologias que lhes estão associadas no contexto da automação industrial.
- Capacidade de análise de um sistema de comando lógico integrado numa máquina
- Capacidade para, em função do enunciado de um problema, especificar uma solução estruturada de comando lógico.
- Capacidade para, em função de uma especificação, desenvolver uma solução de comando lógico cablada ou programada
1 – Introdução Informal à Automação e Segurança Industrial. 2 – Grandezas Contínuas e Discretas; Grandezas e Variáveis Tudo ou Nada. Álgebra de Boole. 3 – Circuitos Combinacionais: Explicitação, Simplificação e Materialização de Funções Lógicas. 4 – Códigos Binários mais comuns. Aplicação de códigos unipolares e bipolares. Conversão A/D e D/A. 5 – Memórias Biestáveis (Set e Reset). Tecnologias associadas e aplicações elementares típicas. 6 – Temporizadores: atraso na abertura e no fecho. Temporizadores impulsionais. Aplicações 7 – Contadores crescentes, decrescentes e crescentes/decrescentes. Aplicações típicas de contadores. 8 – Sistemas Sequenciais. Diagramas Temporais e Diagramas de Estado. Métodos de Síntese 9 – Grafcet e Grafcet Hierárquico. 10 – Programação e utilização de Controladores Lógicos Programáveis - PLCs. Interfaces de I/O. Organização interna. Funcionamento. Inicialização de variáveis. Linguagens e técnicas de Programação. Instruções aritméticas e de manipulação numérica. Tradução de Grafcets em programas de PLCs 11 – Aspetos de programação e de hardware dos modernos PLCs.
A UC Sistemas Lógicos Programáveis conta com aulas teórico-práticas e práticas. As aulas teórico-práticas servem tanto a exposição de assuntos – apoiadas em meios audiovisuais, e frequentemente ilustradas com exemplos simples –, como a aplicação crítica da matéria lecionada na resolução de problemas tão reais quanto o possível. As questões tratadas são selecionadas entre dezenas de problemas fornecidos aos alunos sob a forma de um caderno. A resolução dos problemas não discutidos nas aulas é deixada ao cuidado dos alunos, disponibilizando-se os responsáveis pela disciplina para prestar todo o apoio necessário. As aulas laboratoriais destinam-se ao contacto com a tecnologia e à experimentação. Sempre que se justifique, incluem curtas exposições diretamente relacionadas com as tecnologias empregues, contextualizando e ilustrando assim diversos conceitos apresentados nas aulas teórico-práticas. Os trabalhos práticos incluem a conceção de circuitos combinacionais, temporizadores, contadores e aplicação dos mesmos a circuitos sequenciais. O leque de recursos de projeto e construção dos circuitos inclui software de simulação de circuitos lógicos,eletromecânica e PLCs programados em linguagem de contactos, blocos funcionais e Grafcet.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 75,00 |
Participação presencial | 0,00 |
Prova oral | 25,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 83,50 |
Frequência das aulas | 58,50 |
Trabalho laboratorial | 20,00 |
Total: | 162,00 |
Aplicam-se as regras gerais da FEUP: à exceção dos estudantes cujo estatuto especial os desobriga da frequência das aulas, é concedida frequência aos estudantes regularmente inscritos que não faltem a mais de 25% das aulas laboratoriais previstas.
A classificação final dos alunos ordinários é feita com base em duas provas de avaliação escritas (PE1 e PE2) e um trabalho (TRB). Estas componentes são avaliadas de 0 a 20 e têm os seguintes pesos: PE1 – Prova escrita individual a realizar a meio do período letivo – 35% da classificação final; PE2 – Prova escrita individual a realizar na época de exames do 1º Semestre – 40% da classificação final; TRB – Trabalho laboratorial, presencial e individual, a realizar na última semana de aulas (salvo casos excecionais e devidamente fundamentados, cada aluno realizará o seu trabalho no horário da sua aula laboratorial) – 25% da classificação final. As provas PE1 e PE2 são realizadas sem consulta e com a cotação de cada questão previamente definida. A classificação da prova TRB tem por base a observação dos objetivos alcançados face aos objetivos do trabalho, a destreza na utilização de recursos tecnológicos laboratoriais na realização do trabalho e as respostas a questões que possam ser colocadas a propósito do trabalho desenvolvido. NOTAS IMPORTANTES: - A aprovação à disciplina requer nota mínima de 7,0 valores na prova PE1 e PE2. Assim, aos alunos cujas provas resultem em classificações iguais ou superiores a 9,5 valores mas não cumpram esta nota mínima será atribuída a classificação final de 9,0 valores. - À não comparência a uma avaliação escrita corresponde uma nota de 0 valores para efeito do cálculo da classificação global acima referida. - À não realização do trabalho laboratorial corresponde uma nota de 0 valores para efeito do cálculo da classificação global acima referida. - O acesso às provas de avaliação PE1 e PE2 bem como a realização do trabalho laboratorial requer frequência da disciplina (excepto para os alunos que, de acordo com as regras da FEUP, gozem de estatuto especial que os dispense da frequência das aulas). - Os alunos que não tenham obtido aprovação após a época normal, podem repetir uma (e apenas uma) das provas escritas (PE1 ou PE2) na época de recurso. Só em casos excecionais e analisados caso a caso será permitida a repetição do trabalho laboratorial.
Como descrito na avaliação especial.
Os alunos com estatuto especial que os dispense da frequência das aulas estão sujeitos aos mesmos métodos de avaliação que os alunos ordinários. Os exames em “épocas especiais” contêm sempre uma parte teórico-prática e outra laboratorial, com pesos de 75 e 25%, respetivamente. A prova teórico-prática poderá ser escrita ou oral, cabendo a decisão aos avaliadores.
Os alunos que pretendam obter melhoria de classificação estão sujeitos a uma avaliação global, podendo esta acontecer na época de recurso ou numa época de avaliação posterior. Esta prova conterá uma parte teórico-prática e outra laboratorial, com pesos de 75% e 25%, respetivamente. A prova teórico-prática poderá ser escrita ou oral, cabendo a decisão aos avaliadores. Caso o aluno assim o entenda, a melhoria de classificação incidirá apenas sobre a parte escrita. Nesse caso, a classificação da prova teórico-prática tem um peso de 75% para a avaliação, correspondendo os restantes 25% à classificação obtida pelo aluno na prova laboratorial realizada durante o período letivo.