Código: | EMG0013 | Sigla: | RM |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Tecnologias e Ciências Aplicadas |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Secção de Materiais de Construção |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Engenharia de Minas e Geo-Ambiente |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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LCEEMG | 15 | Plano de estudos oficial a partir de 2008/09 | 2 | - | 6 | 56 | 162 |
Introdução aos fundamentos da Análise Estrutural Elástica e aos conceitos básicos da Resistência de Materiais.
Com esta UC pretende-se dotar o estudante com os fundamentos da análise estrutural e os conceitos básicos da Resistência dos Materiais. No final da UC o estudante deverá ser capaz de:
-Conhecer e utilizar equações de equilíbrio estático
-Classificar sistemas materiais em função das ligações ao exterior
-Calcular reações e esforços internos em sistemas isostáticos
-Determinar centros de massa, momentos de inércia, produtos de inércia e eixos principais centrais de inércia
-Caracterizar o estado de tensão num ponto e identificar o estado plano de tensão
-Calcular as tensões principais e as facetas principais com recurso ao círculo de Mohr
-Caracterizar o estado de deformação e conhecer as relações tensões-deformações (Lei de Hooke generalizada - materiais isotrópicos)
-Calcular tensões e deformações devido à torção em peças lineares de secção circular
-Calcular tensões em peças lineares submetidas a esforços de flexão
-Calcular deformações em peças submetidas à flexão plana (equação da elástica).
Capítulo 1 – Equilíbrio estático
Equilíbrio de uma partícula; Momento de uma força num ponto; Momento de um sistema de forças num ponto; Sistemas de forças equivalentes; Teorema de Varignon; Redução de sistema de forças a uma força equivalente. Equilíbrio de corpos rígidos.
Capitulo 2 – Análise de estruturas planas
Equações universais da estática; Ligações ou apoios - Graus de liberdade; Classificação de sistemas materiais em função das ligações ao exterior; Cálculo de reações.
Sistemas articulados planos; Método do equilíbrio dos nós; Método de Ritter ou método das secções.
Capítulo 3 – Esforços e diagramas de esforços
Esforços internos em peças lineares; Esforço axial; Esforço transverso; Momento fletor; Diagramas de esforços internos; Relações entre carga, esforço transverso e momento fletor.
Capítulo 4 – Geometria de Massas
Noção de centro de massa, centro de gravidade e centróide; Determinação do centro de massa de sistemas contínuos e descontínuos; Momento estático, momento de inércia e produto de inércia; Teorema dos eixos paralelos e teorema de Steiner; Eixos principais de inércia e eixos principais centrais de inércia; Determinação dos momentos principais de inércia.
Capítulo 5 - Introdução à Teoria da Elasticidade
Caracterização do Estado de Tensão; Estado plano de tensão; Círculo de Mohr; Tensões principais e sua determinação; Facetas principias. Lei de Hooke generalizada (materiais homogéneos e isotrópicos). Caracterização do Estado de Deformação; Estado plano de deformação; Deformações principais.
Capitulo 6 - Torção
Tensões e deformações em peças lineares de secção circular.
Capitulo 7 – Flexão
Noção de flexão pura, flexão plana, flexão desviada, flexão simples e flexão composta; Cálculo de tensões normais devido à flexão em peças lineares; Deformações em flexão: equação diferencial da elástica.
O modelo de ensino da Unidade Curricular contempla exclusivamente aulas Teórico-Práticas. Os vários assuntos que integram o programa da UC são expostos em sessões Teórico-Práticas, com recurso a exemplos de aplicação. As aulas Teórico-Práticas contemplam ainda a resolução de problemas práticos propostos.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 50,00 |
Teste | 50,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 106,00 |
Frequência das aulas | 56,00 |
Total: | 162,00 |
As referidas nas Normas Gerais de Avaliação em vigor.
1. A avaliação dos alunos é do tipo Parcelar e Exame de Recurso.
2. A Avaliação Parcelar é realizada através de duas provas: uma prova intercalar a meio do semestre e uma prova na data do exame da 1ª chamada.
3. Os conteúdos programáticos em avaliação nas provas parcelares são exclusivos.
4. Em cada uma das avaliações parcelares, a nota mínima é de 7 valores (em 20). Os estudantes que não obtiverem a nota mínima de 7.0 valores terão de se submeter à avaliação de recurso.
5. As duas provas têm igual peso (50%) na nota final da Avaliação Parcelar.
6. A classificação final da Avaliação Parcelar é igual à média das provas parcelares. Classificações finais superiores a 17 valores estão sujeitas a defesa através de realização de uma prova oral.
7. Os estudantes que não obtiverem aprovação na Avaliação Parcelar serão avaliados na Época de Recurso, podendo optar pela realização da avaliação relativa a apenas ums das provas parcelares (desde que a nota mínima de 7.0 valores seja respeitada) ou pela realização do exame de recurso global (incidindo sobre a totalidade do conteúdo programático da UC).
8. Os estudantes que desejem realizar prova de recurso relativa a apenas uma das provas parcelares, devem informar o regente dessa intenção, por email, com uma antecedência mínima de 3 dias uteis. Todos os estudantes que não cumpram este requisito serão avaliados pela realização do exame de recurso global.
9. Todas as provas de avaliação consistem numa Prova Escrita pontuada de 0 a 20 valores, constituída por perguntas TEÓRICAS e PRÁTICAS, realizada sem consulta de livros ou apontamentos.
Fórmula de cálculo da classificação final (CF):
CF = max {0.5T1+0.5T2; ER}
T1 - Classificação na prova parcelar 1, arredondada às décimas
T2 - Classificação na prova parcelar 2, arredondada às décimas
ER - Classificação no exame de recurso global.
Não aplicável.
Não aplicável.
As referidas nas Normas Gerais de Avaliação em vigor.
As referidas nas Normas Gerais de Avaliação em vigor.
Classificação Final: classificações superiores a 17 valores estão sujeitas a defesa através da realização de uma prova oral.