Contextos de E-Learning
| Áreas Científicas |
| Classificação |
Área Científica |
| OFICIAL |
Educação |
Ocorrência: 2016/2017 - 1S 
Ciclos de Estudo/Cursos
| Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Anos Curriculares |
Créditos UCN |
Créditos ECTS |
Horas de Contacto |
Horas Totais |
| MM |
6 |
Plano de estudos oficial |
1 |
- |
6 |
45 |
162 |
| 2 |
Língua de trabalho
Português - Suitable for English-speaking students
Objetivos
- Refletir sobre a problemática do ensino à distância na sua vertente digital: e-learning.
- Conhecer ambientes, contextos e plataformas de e-learning.
- Praticar em plataformas de e-learning adequadas, interagindo, em particular, com a plataforma Moodle.
- Explorar a colocação de recursos e a dinamização de variadas atividades no Moodle.
- Planificar e desenvolver objetos de aprendizagem modulares em e-learning.
- Conceber e desenvolver um protótipo de um curso de e-learning ou b-learning, na perspetiva da sua implementação real em contexto de educação e formação.
- Desenvolver estratégia de avaliação em e-learning.
Resultados de aprendizagem e competências
- Desenvolvimento da capacidade de compreensão interdisciplinar dos debates teóricos relevantes que envolvem ensino à distância na sua vertente digital: e-learning.
- Capacidade de utilização de plataformas de e-learning (Moodle, em particular) manipulando recursos e criando atividades para a dinamização de comunidades de aprendizagem.
- Capacidade de desenvolver protótipos de objetos de aprendizagem e cursos de e-learning/b-learning.
- Capacidade de implementar dinâmicas de avaliação em e-learning.
Modo de trabalho
B-learning
Programa
1. GENERALIDADES SOBRE O ENSINO ABERTO E A DISTÂNCIA OU DIGITALMENTE: E-LEARNING
1.1 Génese e descrição do e-learning
1.2 Currículo "just-in-case" e "just-in-time": algumas diferenças entre o ensino tradicional e o ensino a distância
1.3 Modelos pedagógicos e contextos de e-learning
1.4 Papel do professor/formador em contextos de e-learning
2. PLATAFORMAS DE E-LEARNING
2.1 Considerações sobre plataformas pedagógicas
2.2 Moodle e outras plataformas de e-learning
2.3 Vantagens e desvantagens das várias plataformas
2.4 Sugestões para melhorar as plataformas de e-learning existentes
3. CRIAÇÃO DE CURSOS DE E-LEARNING
3.1 Desenvolvimento de objetos de aprendizagem e pacotes de trabalho
3.2 Desenho instrucional de cursos de e-learning
3.3 Escolha do tema e descrição do curso
3.4 Esboço de conteúdos e estratégia
3.5 Desenvolvimento do curso
4. AVALIAÇÃO E QUALIDADE EM E-LEARNING
4.1 Virtudes e constrangimentos do e-learning
4.2 Qualidade no e-learning
4.3 Avaliação de cursos de e-learning
4.4 E-learning e a perspetiva de gestão: 5 + 1 Cs
5. EXPERIÊNCIAS DE E-LEARNING EM PORTUGAL E NO MUNDO
5.1 Experiências de e-learning em todo mundo
5.2 Experiências de e-learning em Portugal
5.3 Abordagem crítica ao e-learning praticado
5.4 Perspetivar o futuro do e-learning e das comunidades virtuais
Bibliografia Obrigatória
José Machado;
E-Learning em Portugal. ISBN: 972-722-260-9
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
- Haverá três sessões presenciais: uma inicial, outra a meio do semestre e outra no final para apresentação dos “Projetos Pessoais” desenvolvidos.
- Serão 12 as sessões virtuais agendadas, divididas em sessões síncronas e assíncronas.
- As sessões síncronas terão a duração aproximada de 1 hora 15 minutos. As sessões síncronas decorrerão em horário a combinar com os alunos.
- As sessões síncronas serão para discutir, em tempo real, um determinado tema com incursões exteriores e regresso ao espaço de conversação.
- As sessões assíncronas serão para trabalho autónomo. Algumas delas estão previamente agendadas e englobam pesquisas, dinamização de fóruns, trabalhos, etc.
- Cada aluno terá o seu “Projeto Pessoal” que ele próprio gere e dinamiza.
- Convém participar atempadamente nas atividades genéricas propostas nas sessões assíncronas, pois 3 dias antes da última aula as publicações nestes espaços serão encerradas ficando abertas apenas as publicações nos “Projetos Pessoais”.
- Até à data a combinar cada aluno deverá propor ao docente um tema para o seu “Projeto Pessoal” através do fórum geral: “A minha proposta de “Projeto Pessoal””. Na sequência, haverá diálogo sobre o tema proposto e a fixação do “Projeto Pessoal”, de cada aluno, para posterior dinamização
PROJETO PESSOAL
- Explorando o Moodle (ou outra plataforma de e-learning) – nas mais variadas alternativas, para desenhar e desenvolver um protótipo de um curso de e-learning ou b-learning.
- Projetos de carater mais investigativo/teórico (menos desejáveis, mas possíveis)
- Generalidades sobre e-learning
- O e-learning no ensino em Portugal
- Glossário detalhado sobre e-learning
- Plataformas de e-learning
- Avaliação de cursos de e-learning
- Obstáculos típicos à prossecução de práticas de e-learning
- Videoconferência e e-learning
- Certificação e sigilo em e-learning e o futuro
- etc
Não se aceitam trabalhos só em papel nem em suportes offline. Todos podem (e devem) disponibilizar as suas organizações na plataforma Moodle.
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída sem exame final
Componentes de Avaliação
| Designação |
Peso (%) |
| Participação presencial |
5,00 |
| Teste |
15,00 |
| Trabalho de campo |
35,00 |
| Trabalho escrito |
45,00 |
| Total: |
100,00 |
Componentes de Ocupação
| Designação |
Tempo (Horas) |
| Estudo autónomo |
120,00 |
| Frequência das aulas |
42,00 |
| Total: |
162,00 |
Obtenção de frequência
2/3 das presenças. Algumas ausências presenciais podem ser compensadas com participações virtuais.
Fórmula de cálculo da classificação final
- Avaliação formativa continuada.
- Dois momentos de avaliação presencial sob a forma de apresentação de trabalho e discussão
- Momentos pontuais de avaliação on line - sessões síncronas.
- Empenho e outputs das sessões assíncronas.
- Projeto pessoal desenvolvido.
- Pequeno teste aberto no final.
Ponderação:
- A. (25%) Projeto pessoal incluindo síntese/relatório final.
- B. (20%) Apresentação e discussão de projeto pessoal, no meio (planificação) e no final do semestre (protótipo), em sessão presencial.
- C. (35%) Participação e empenho nas sessões síncronas e outputs das tarefas assíncronas.
- D. (15%) Teste escrito final.
- E. (5%) Empenho ao longo do semestre.
A nota final de cada aluno será: 0,25 x A + 0,2 x B + 0,35 x C + 0,15 x D + 0,05 x E
Avaliação especial (TE, DA, ...)
Os descritos na FEUP. Exceções a ponderar em cada caso.
Melhoria de classificação
Sem exame final. A nota apenas pode ser melhorada por frequência em ano letivo seguinte.
Observações
- Behar, P. A.; MeirelLes, S. The virtual learning environment ROODA: an institutional project of long distance education. Journal of Science Education and Technology, v. 15, n. 2, p. 159-167, 2006.
- Behar, P. A.; passerino , L.; BERNARDI, M. Modelos pedagógicos para educação a distância: pressupostos teóricos para a construção de objetos de aprendizagem. RENOTE: Revista Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, v. 5, p. 25-38, 2007.
- Belanger, F.; Jordan D. J. (2000). Evaluation and Implementation of Distance Learning: Technologies, Tools and Techniques. USA: Idea Group Publishing, 2000.
- Paiva, J.C.; Figueira, C.; Brás, C.; Sá, R. (2004).e-learning: o estado da arte Sociedade Portuguesa de Física - Softciências. [online] disponível em http://nautilus.fis.uc.pt/el
- Machado, J., (2001). e-Learning em Portugal. Lisboa: FCA - Editora de Informática, 2001
- Santos, A.(2000). Ensino à Distância & Tecnologias de Informação e-learning. Lisboa: FCA – Editora de Informática.
- Silva, M.; Pesce, L.; Zuin, A. (Org.) (2010). Educação online: cenário, formação e questões didático-metodológicas. Rio de Janeiro: Wak.
- Vermeersch (org.). (2006). Iniciação ao ensino a distância. Gruntvig: Brussel.