Código: | EIC0039 | Sigla: | MFES |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Engenharia de Software |
Ativa? | Sim |
Página Web: | http://moodle.up.pt/ |
Unidade Responsável: | Departamento de Engenharia Informática |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIEIC | 144 | Plano de estudos a partir de 2009/10 | 4 | - | 6 | 56 | 162 |
1-CONHECIMENTOS ÚTEIS Conhecimentos de engenharia de software (nomeadamente, processos de desenvolvimento e modelação de software) e conhecimentos de teoria de computação.
2-OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver as capacidades de abstração de forma a descrever o que o sistema deve fazer e não a maneira de o fazer. Estar familiarizados com os métodos formais e forma como eles podem contribuir para aumentar a qualidade dos sistemas de software.
3-CONHECIMENTO PRÉVIO É útil frequência anterior em Engenharia de software, Teoria de computação e Conceção e análise de algoritmos.
4-DISTRIBUIÇÂO PERCENTUAL Componente científica = 75% Componente tecnológica = 25%
5-RESULTADO DA APRENDIZAGEM No final da unidade curricular os estudantes devem ser capazes de: - aplicar métodos formais de especificação (baseado em modelos; baseado em propriedades; baseado em comportamento) e verificação ("Model-checking", provas formais e teste) no desenvolvimento de sistemas de software. - identificar os métodos formais existentes e saber quando devem ser aplicados e quais são mais adequados em cada caso.
1. Introdução
1.1 O que são métodos formais.
1.2 Importância e aplicabilidade dos métodos formais no desenvolvimento de software.
1.3 Modelos de ciclo de vida e processos de desenvolvimento de software incorporando métodos formais.
1.4 Especificação, refinamento, implementação, verificação e validação.
1.5 Classificação de métodos formais.
1.6 Modelos explícitos vs implícitos, executáveis vs não executáveis.
1.7 Técnicas de verificação formal.
2. Provas Formais
2.1 Aplicação de lógica de Hoare à prova de correcção de algoritmos.
2.2 Linguagem de especificação Gallina: tipos e expressões; proposições e provas; tipos de dados indutivos; tácticas de prova e automação; predicados indutivos.
2.3 Prova de correcção de programas.
2.4 A ferramenta Jape.
3. "Alloy Constraint Analyzer", para modelação e análise semântica
3.1 Modelação declarativa.
3.2 Diferenças relativas a "model checking".
3.3 Comandos Alloy.
3.4 Funções; Predicados; Factos; Asserções e Verificações ("Checks").
3.5 Modelação estática vs dinâmica.
3.6 Simular a execução de uma operação.
3.7 Verificar propriedades "safety".
3.8 A ferramenta Alloy analyzer.
4. Especificação baseada em modelos (VDM)
4.1 As linguagens VDM-SL e VDM++.
4.2 Representação de dados com base em estruturas matemáticas (conjuntos, sequências e funções finitas).
4.3 Especificação com estado e sem estado.
4.4 Definição de tipos, valores e funções.
4.5 Definição de classes, variáveis de instância e operações.
4.6 Expressões e instruções.
4.7 Design-by-contract: definição de invariantes, pré-condições e pós-condições.
4.8 Descrição de algoritmos, especificações executáveis.
4.9 Análise de consistência da especificação: obrigações de prova e teste.
4.10 Ligação do VDM++ ao UML.
4.11 Geração de código a partir de uma especificação formal.
4.12 A ferramenta VDMTools.
As aulas teóricas serão usadas para exposição e estudo dos conteúdos programáticos, bem como, realização de exercícios práticos. As aulas práticas serão usadas para realização de exercícios, para contactar com diversas ferramentas e para a realização de trabalhos práticos.
Designação | Peso (%) |
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Teste | 60,00 |
Trabalho laboratorial | 40,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 60,00 |
Frequência das aulas | 52,00 |
Trabalho laboratorial | 50,00 |
Total: | 162,00 |
Nota mínima de 40% na classificação do trabalho prático. A presença nas aulas teórico-práticas é registada e obrigatória conforme legislação em vigor.
Nota mínima de 40% em cada minitestes.
Avaliação distribuída sem exame final, com as seguintes componentes:
(A) trabalho prático de VDM++, peso 40%, nota mínima de 40%.
(B) Miniteste 1, duração 1h30, peso 30%, nota mínima de 40%.
(C) Miniteste 2, duração 1h30, peso 30%, nota mínima de 40%.
Classificação Final = (A)*40% + (B)*30% + (C)*30%
Trabalho prático de VDM++: entrega até às 23h do dia 6 de janeiro; defesa do trabalho prático durante a semana de 9-13 de janeiro.
A defesa dos trabalhos práticos é obrigatória para TODOS os alunos.
Os trabalhos são obrigatórios para todos os alunos, mesmo para os alunos dispensados de frequência às aulas. Os alunos dispensados de frequência às aulas devem contactar o docente para sessões especiais de acompanhamento dos trabalhos. A defesa dos trabalhos práticos é obrigatória para TODOS os estudantes.
- As classificações obtidas no trabalho prático podem ser melhoradas na edição seguinte da disciplina
- A classificação dos mintestes pode ser melhorada em exame de recurso.
Os alunos com frequência à disciplina do ano anterior terão que fazer os mintestes A classificação obtida no trabalho de VDM++ do ano anterior será usada como classificação do trabalho de VDM++ desta edição.