Código: | EIC0014 | Sigla: | FISI2 |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Física |
Ativa? | Sim |
Página Web: | http://def.fe.up.pt/eic0014 |
Unidade Responsável: | Departamento de Engenharia Física |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIEIC | 186 | Plano de estudos a partir de 2009/10 | 2 | - | 6 | 56 | 162 |
Atualmente o processamento, armazenamento e transmissão de informação são feitos usando fenômenos eletromagnéticos. Consequentemente, a formação de base de um engenheiro informático deve incluir o estudo da eletricidade, do magnetismo e dos circuitos elétricos
Esta unidade curricular visa dotar os estudantes com conhecimentos básicos de eletromagnetismo e processamento de sinais. A abordagem é experimental, com recurso a experiências simples que os estudantes podem realizar durante as aulas teórico-práticas para consolidar os conhecimentos teóricos e adquirir experiência no uso dos instrumentos de medição. O Sistema de Computação Algébrica (CAS) usado na unidade curricular Física 1 é também aproveitado para facilitar a resolução de problemas e para visualizar campos elétricos e magnéticos.
Para obter aprovação nesta unidade curricular, os estudantes devem ser capazes de:
Espera-se que os estudantes inscritos já tenham frequentado as unidades curriculares Física 1 e Complementos de Matemática, do primeiro ano, ou unidades curriculares equivalentes.
O livro pode ser consultado e copiado livremente em http://def.fe.up.pt/pt/Eletricidade,_Magnetismo_e_Circuitos
Esta é uma unidade curricular prática, com um método de ensino ativo e com recurso a equipamento de laboratório e ferramentas informáticas de e-learning e sistema de computação algébrica (CAS).
As aulas teórico-práticas decorrem no estúdio de física do DEF (sala B233). Em cada aula os estudantes trabalham em grupo num dos terminais da sala, com acesso à Web e ao material disponibilizado que inclui instrumentos de medição, componentes de circuitos, apontamentos, perguntas de escolha múltipla e problemas. Os estudantes devem resolver em grupo as perguntas de escolha múltipla e alguns dos problemas. Os restantes problemas, no respetivo capítulo, constituem trabalho para casa.
Nas aulas teóricas são realizadas demonstrações experimentais e são dados esclarecimentos sobre o material do livro de texto, tentando, dentro do possível, não repetir as mesmas explicações dadas no livro.
O apoio à disciplina, incluindo publicação de apontamentos, material a usar nas aulas teórico-práticas, correções/resoluções dos testes e exames, lançamento de classificações e contato com os docentes, através de fóruns, é feito através do servidor de e-learning (http://def.fe.up.pt/eic0014) que permite acesso público, excepto a secção de avaliação que é restrita aos alunos inscritos.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 60,00 |
Participação presencial | 0,00 |
Teste | 40,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 106,00 |
Frequência das aulas | 56,00 |
Total: | 162,00 |
Sendo D a nota obtida na componente distribuída e E a nota do exame, a nota final calcula-se com a fórmula seguinte:
Máximo ( E; 0.4*D + 0.6*E )
Assim, se a componente distribuída for mais elevada que a nota do exame, a componente distribuída terá um peso de 40% e o exame 60%. Mas se a nota do exame for mais elevada, a componente distribuída será ignorada e a nota final será igual à nota do exame.
No exame final não é exigida qualquer nota mínima e as notas são arredondadas a uma casa decimal. A nota final é arredondada para um inteiro (9.5 arredonda-se para 10, mas 9.4999 arredonda-se para 9).
Nenhuma.
Aos estudantes dispensados de frequentar e obter a nota mínima na componente distribuída não lhes é exigida nenhuma prova ou trabalho adicional antes do exame. A nota final é igual à nota obtida no exame final, arredondada para um inteiro.
Como está estipulado no artigo 10º do regulamento de avaliação, os estudantes podem efetuar melhoria de classificação de exame realizado, uma única vez, na época normal ou época de recurso imediatamente subsequente àquela em que obtiveram aprovação e em que a unidade curricular tenha exame previsto. Se esse exame imediatamente subsequente for na ocorrência seguinte da unidade curricular, não será necessário frequentar novamente.
Os estudantes que ainda não aprovaram a unidade curricular mas que já têm nota da componente distribuída obtida em ocorrências anteriores, podem tentar melhorar essa nota frequentando novamente a unidade curricular e realizando os testes.
Aconselha-se, para conveniente acompanhamento da matéria, um tempo de trabalho fora das aulas de, no mínimo, 3 horas por semana. Espera-se que todos os estudantes inscritos, independentemente de estar ou não a frequentar as aulas, preparem previamente em casa o capítulo que será abordado em cada aula teórico-prática. Aconselha-se também a consulta regular dos anúncios e mensagens de fóruns publicados no servidor de e-learning.