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Geologia II

Código: EMG0019     Sigla: G II

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Ciências da Terra

Ocorrência: 2008/2009 - 2S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Engenharia de Minas
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Engenharia de Minas e Geo-Ambiente

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
LCEEMG 10 Plano de estudos oficial a partir de 2008/09 2 - 6 56 162

Língua de trabalho

Português

Objetivos

A disciplina de Geologia II tem como objectivo transmitir uma visão global sobre o paradigma da Tectónica de Placas e correspondente aplicação, quer à Geo-história, quer aos prcessos geradores de recursos geológicos.
Faz-se, pois, uma abordagem do Ciclo de Wilson na perspectiva de análise dos diferentes ambientes geodinâmicos e respectiva génese de recursos minerais associados a cada um dos ambientes. A presente análise é ilustrada com exemplos à escala do globo terrestre e, bem asim, a Geologia de Portugal é estudada em idêntica perspectiva.
O aluno pode ficar, deste modo, apto a interpretar o ambiente geológico e génese dos principais jazigos minerais existentes no globo e compará-los com jazigos, em exploração ou com lavra suspensa, do território nacional.

Programa

Geologia II
Cap.I - Generalidades; Inserção do território Português no contexto das Cadeias Varisca e Alpina.
As grandes unidades: i) Unidades Geotectónicas e Morfoestruturais Variscas e Alpinas; ii) Maciço Ibérico: zonalidade paleogeográfica e tectónica; iii) conceito de Unidades Tectonoestratigráficas denominadas Terrenos: Terreno Ibérico, Terreno Ofiolítico, Terreno Sul-Português, Terrenos suspeitos.
Cap.II - Conceito de Ciclo de Wilson:
1 - Regimes tectónicos divergentes (extensionais): i) "Rift" intracontinental; ii) início de oceanização; iii) oceanização avançada.
2- Regimes tectónicos convergentes: i) Transformação de margem passiva em activa, início de uma zonade subducção, inversão tectónica e nucleação de uma zona de subducção; ii) subducção franca - arcos de ilhas e arcos magmáticos continentais; iii) Obducção; iv) colisão continental e formação da cadeia de montanhas.
Cap.III - Geologia e jazigos minerais do território de Portugal
1 - Terreno Ibérico:
i) Zona de Ossa-Morena:
Unidades litoestratigráficas; evolução paleogeográfica e geodinâmica; magmatismo; tectónica e metamorfismo.
Metalogénese endógena, exógena e/ou estruturalmente controlada.
Rochas ornamentais
ii) Zona Centro-Ibérica e Zona de Galiza - Trás-os-Montes:
Unidades litoestratigráficas; evolução paleogeográfica e geodinâmica; magmatismo; tectónica e metamorfismo.
Metalogénese endógena, exógena e/ou estruturalmente controlada.
Rochas ornamentais e industriais
2 - Terreno Ofiolítico:
Complexo ofiolítico do norte (Morais-Bragança)
Complexo ofiolítico do sul
Composição da crusta oceânica; tectónica e metamorfismo; mineralizações associadas aos complexos ofiolíticos.
3 - Terreno Sul-Português
Litoestratigrafia, vulcanismo e paleogeografia:
i) Grupo do Pulo do Lobo
ii) Zona Sul Portuguesa: faixa piritosa; grupo do flysch do Baixo Alentejo; antiforma de Bordeira-Aljezur
Metalogénese do Grupo Pulo de Lobo e faixa piritosa. As grandes massas minerais da faixa piritosa.
4 - Cobertura epi-Varisca
Bordadura ocidental, Lusitânica; bordadura sul, Algarvia; bacia do Tejo e Sado; bacias epicontinentais.
Jazigod minerais não metálicos da cobertura epi-Varisca (Alpina)

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas teóricas com apoio de:
- Material geológico-mineiro do Museu do Departamento de Minas;
- Mapas regionais e sectoriais;
- Esquema didácticos representativos dos vários ambientes geodinâmicos.

Aulas práticas e teórico-práticas com desenvolvimento de técnicas:
- Uso da bússula e recolha de dados estruturais
- Leitura de cartas topográficas e geológicas
- Método cotado para desenho e prjecção de estratos, falhas, rejeitos de estruturas planares e lineares;
- Projecção estereográfica de estruturas plano-lineares.
- Uso do Programa "Stereonet" para estatística de dados

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Participação presencial (estimativa) Participação presencial 56,00
Total: - 0,00

Obtenção de frequência

A obtenção de frequência implica presença e entrega de 75% dos trabalhos realizados nas aulas práticas

Fórmula de cálculo da classificação final

O cálculo da clasissificação final tem a seguinte composição:
65% referente ao Exame Final;
25% relativo aos Trabalhos Práticos e testes de avaliação do conhecimento;
10% baseado no conhecimento pessoal do aluno e assiduidade

Provas e trabalhos especiais

- Realização de 2 (dois) testes de avaliação parcial do conhecimento
- Método cotado para desenho e prjecção de estratos, falhas, rejeitos de estruturas planares e lineares;
- Projecção estereográfica de estruturas plano-lineares.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Exame escrito ou oral

Melhoria de classificação

Prova especial oral
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