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Resistência dos Materiais 1

Código: EC0015     Sigla: RMAT1

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Materiais

Ocorrência: 2007/2008 - 1S

Ativa? Sim
Página Web: http://civil.fe.up.pt/pub/apoio/ano2/rm1/index.htm
Unidade Responsável: Secção de Materiais de Construção
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Engenharia Civil

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
LEC 0 Plano de estudos de transição para 2006/07 2 8 8 90 214
MIEC 343 Plano de estudos oficial a partir de 2006/07 2 - 8 90 214
Plano de estudos de transição para 2006/07 2 - 8 90 214

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Determinação das tensões e deformações em qualquer secção transversal de peças lineares, que constituem as estruturas reticuladas isostáticas ou uma vez hiperestáticas.

Critérios gerais de Segurança. Princípios de verificação da segurança, de dimensionamento e de determinação de capacidade máxima de peças lineares.

Programa

Capítulo 1 Introdução
Objectivos da Resistência de Materiais. Princípios fundamentais: Lei de Hooke; hipótese das pequenas deformações; princípio da sobreposição de efeitos; princípio de S. Venant; hipótese das secções planas. Peça linear ou barra. Esforços axial e transverso, momentos flector e torsor. Critérios gerais de segurança: valores característicos das acções e das resistências dos materiais; coeficientes de segurança; valores de cálculo. Estados limites últimos de resistência e estados limites de utilização em serviço.

Capítulo 2 Tracção e Compressão
Conceito de tracção e compressão simples. Tensões e extensões de elementos de área existentes em secções transversais quaisquer das barras. Efeito de Poisson. Extensão de uma fibra oblíqua relativamente ao eixo da barra. Trabalho de deformação. Energia potencial elástica, resilência. Fadiga. Barras de igual resistência. Tubos de parede delgada sujeitos a pressões radiais uniformes. Estados bi e triaxiais de tensão e generalização da Lei de Hooke. Variação de volume e elementos de extensometria plana. Problemas hiperestáticos de grau um. Método de cálculo elasto-plástico. Barras heterogéneas. Deslocamentos dos nós de estruturas articuladas planas: método analítico e método da unidade fictícia de carga; teorema dos trabalhos virtuais para os sólidos deformáveis.

Capítulo 3 Flexão Plana
Revisão geral de diagramas de esforços V e M e de noções de Geometria de Massas. Conceito de flexão; plana e desviada. Flexão plana: tensões normais em flexão pura e em flexão simples. Referência às barras de secção variável e de eixo curvo. Verificação da segurança (estado limite último de resistência). Vigas com secção heterogéneas (vigas mistas). Noção de coeficiente de homogeneização. Diagramas das extensões e das tensões na secção transversal.

Capítulo 4 Deformação em Flexão Plana
Equação diferencial da elástica. Métodos de cálculo de deslocamentos de secções em flexão: método da integração da equação diferencial da elástica; método da unidade fictícia de carga ou de Maxwell – Mohr. Relação entre deslocamentos, rotações, momentos flectores, esforços transversos e cargas aplicadas. Trabalho de deformação; deformação transversal.

Capítulo 5 Flexão Desviada
Tensões normais em flexão desviada: cálculo das tensões normais numa secção genérica tendo como referência os eixos principais centrais de inércia. Equação do eixo neutro. Verificação da segurança. Forma racional de secções flectidas em flexão desviada; noção e localização do plano de deformação e do eixo de deformação.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas teóricas: exposição da matéria com utilização de recursos multimédia, do quadro e de acetatos; formulação e resolução de problemas - tipo no final de cada assunto. Consulta de fichas de apoio disponíveis nos conteúdos da web-page do SiFeup.

Aulas práticas: distribuição de folhas com problemas propostos para resolução, capítulo a capítulo; apoio do Assistente aos alunos, individualmente, ao longo da resolução; no caso de uma dificuldade generalizada, explicação do Assistente à turma com vista a que tal dificuldade possa ser ultrapassada.

Tipo de avaliação

Avaliação por exame final

Obtenção de frequência

Para obtenção de frequência o aluno não pode exceder o número limite de faltas às aulas práticas de acordo com o parágrafo 1º do Art. 4º das NGA. No presente ano lectivo tal limite é fixado em 6 faltas.

Não será atribuída qualquer classificação numérica de frequência.

Fórmula de cálculo da classificação final

1. Modo de avaliação de conhecimentos:
A avaliação de conhecimentos será efectuada apenas através de Exame Final, nos termos do parágrafo 1º do Artº 1º das Normas Gerais de Avaliação (NGA).

2. Exame final:
Só têm acesso à Época Normal de Exames (Normal e de Recurso) os alunos que tenham obtido frequência ou dispensa desta e os inscritos como melhoria de classificação de acordo com as situações previstas no Artº 7º das NGA. O acesso à Época Especial de Exame é definido de acordo com o parágrafo 5º do Artº 6º das NGA,

Os Exames Fiais (Normal e de Recurso) são escritos e sem consulta, repartidos em dois módulos distintos (Teórica e Prática), tendo a cotação global máxima de 20 (vinte) valores. As classificações são arredondadas às unidades. Cotação dos módulos: Teórica – 8 valores; Prática – 12 valores.

3. Calculo da Classificação Final
A classificação final será o valor da melhor classificação obtida no Exame Final (Normal ou de Recurso) do presente ano lectivo.

A classificação final máxima, por via exclusiva de Provas Escritas, está limitada a 16 (dezasseis) valores. Para a obtenção de classificação superior é necessário realizar uma Prova Oral complementar.

Provas e trabalhos especiais

Não aplicável.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

A avaliação de conhecimentos para os alunos dispensados de frequência ao abrigo do parágrafo 3º do Artº 4º das NGA será efectuada por realização de Exame Final, numa das Épocas de Exame (Normal e Especial) indicadas no Artº 6º das NGA.

A classificação final será atribuída de acordo com o critério descrito no ponto sobre "Calculo da Classificação Final".

Melhoria de classificação

A melhoria de classificação final é obtida através de uma Prova Escrita. Para a obtenção de uma classificação final superior a 16 valores, é necessário realizar uma Prova Oral complementar.

Observações

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Tempo de trabalho estimado fora das aulas: 5 horas
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