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Automação e Segurança Industrial

Código: EM0031     Sigla: ASI

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Automação

Ocorrência: 2007/2008 - 2S

Ativa? Sim
Página Web: http://moodle.fe.up.pt/0708/course/view.php?id=483
Unidade Responsável: Secção de Automação, Instrumentação e Controlo
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
LEM 1 Plano de estudos de transição para 2006/07 3 6 6 63 160
MIEM 171 Plano de estudos oficial a partir de 2006/07 3 - 6 63 160
Plano de estudos de transição para 2006/07 3 - 6 63 160

Língua de trabalho

Português

Objetivos

O objectivo específico desta disciplina é o de proporcionar uma compreensão global das potencialidades dos sistemas lógicos de controlo e das tecnologias que lhes estão associadas no contexto da automação industrial, dando-se um particular destaque às questões de segurança. Trata-se assim de uma disciplina introdutória ao projecto de controladores lógicos, especialmente adaptada aos alunos de um mestrado integrado em engenharia mecânica. Depois de compreender a matéria versada nesta disciplina o aluno estará na posse dos conceitos científicos e técnicos necessários à prossecução de estudos avançados de projecto e utilização de sistemas lógicos de controlo na automação industrial – tanto programados como cablados - mostrando-se simultaneamente consciente das necessidades de segurança exigidas em máquinas automáticas.

Programa

1 – Introdução Informal à Automação e Segurança Industrial.
2 – Grandezas Contínuas e Discretas; Grandezas e Variáveis Tudo ou Nada. Álgebra de Boole.
3 – Circuitos Combinacionais: Explicitação, Simplificação e Materialização de Funções Lógicas.
4 – Códigos Binários mais comuns. Aplicação de códigos unipolares e bipolares. Conversão A/D e D/A.
5 – Memórias Biestáveis (Set e Reset). Tecnologias associadas e aplicações elementares típicas.
6 – Temporizadores: atraso na abertura e no fecho. Temporizadores impulsionais. Aplicações
7 – Contadores crescentes, decrescentes e crescentes/decrescentes. Aplicações típicas de contadores.
8 – Sistemas Sequenciais. Diagramas Temporais e Diagramas de Estado. Métodos de Síntese
9 – Grafcet e Grafcet Hierárquico.
10 – Programação e utilização de Controladores Lógicos Programáveis - PLCs. Interfaces de I/O. Organização interna. Funcionamento. Inicialização de variáveis. Linguagens e técnicas de Programação. Instruções aritméticas e de manipulação numérica. Tradução de Grafcets em programas de PLCs
11 – Segurança. Princípios gerais, terminologia, normalização, avaliação de risco. Dispositivos.

Bibliografia Obrigatória

Antonio Pessoa Magalhaes; Apontamentos de Automação e Segurança Industrial, 2006 (Apontamentos propositadamente desenvolvidos para a disciplina)

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

A disciplina de Automação e Segurança Industrial conta com aulas teórico-práticas e práticas. As aulas teórico-práticas servem tanto a exposição de assuntos – apoiadas em meios audiovisuais, e frequentemente ilustradas com exemplos simples –, como a aplicação crítica da matéria leccionada na resolução de problemas tão reais quanto o possível. As questões tratadas são seleccionadas entre dezenas de problemas fornecidos aos alunos sob a forma de um caderno. A resolução dos problemas não discutidos nas aulas é deixada ao cuidado dos alunos, disponibilizando-se os responsáveis pela disciplina para prestar todo o apoio necessário. As aulas laboratoriais destinam-se ao contacto com a tecnologia e à experimentação. Sempre que se justifique, incluem curtas exposições directamente relacionadas com as tecnologias empregues, contextualizando e ilustrando assim diversos conceitos apresentados nas aulas teórico-práticas. Os trabalhos práticos incluem a concepção de circuitos combinacionais, temporizadores, contadores e aplicação dos mesmos a circuitos sequenciais. O leque de recursos de projecto e construção dos circuitos inclui software de simulação de circuitos lógicos, circuitos integrados, electromecânica e PLCs programados em linguagem de contactos, blocos funcionais e Grafcet.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Aulas da disciplina (estimativa) Participação presencial 63,00
Resolução de problemas propostos Teste 30,00
Estudo para exames Exame 24,00
Simulação em computador Teste 10,00
Exames escritos Exame 3,00
Exame laboratorial Exame 1,00
Total: - 0,00

Componentes de Ocupação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Data Conclusão
Estudo da matéria teórica Estudo autónomo 30
Total: 30,00

Obtenção de frequência

É concedida frequência aos alunos regularmente inscritos que não excedam o número limite de faltas a cada um dos tipos de aulas, de acordo com o estabelecido na FEUP.

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação final dos alunos ordinários é feita com base em três avaliações parcelares A, B e C – todas elas avaliadas de 0 a 20 valores – e correspondentes ao seguinte:

A – Classificação obtida numa prova escrita individual a realizar a meio do período lectivo – 30% da classificação final.
B – Classificação obtida numa prova prática laboratorial, individual, a realizar na última semana de aulas – 35% da classificação final.
C – Classificação obtida numa prova escrita individual a realizar na época de exames do 2º Semestre – 35% da classificação final.

À não comparência a uma avaliação corresponde uma nota de 0 valores para efeito do cálculo da classificação global acima referida.

O acesso às provas A e B requer frequência da disciplina (excepto para os alunos que, de acordo com as regras da FEUP, gozem de estatuto especial que os dispense da frequência das aulas)

Provas e trabalhos especiais

Como descrito na avaliação especial

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os alunos com estatuto especial que os dispense da frequência das aulas estão sujeitos aos mesmos métodos de avaliação que os alunos ordinários.
Os exames em “épocas especiais” contêm sempre uma parte teórico-prática e outra laboratorial, com pesos de 65 e 35%, respectivamente. A prova teórico-prática poderá ser escrita ou oral, cabendo a decisão aos avaliadores.

Melhoria de classificação

Alunos com classificação final não inferior a oito valores podem repetir uma (e apenas uma) das provas escritas (A ou C), ocorrendo esta prova na época de recurso do 2º Semestre
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