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Sistemas de Informação I

Código: EIG0021     Sigla: SI I

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Informática
OFICIAL Ciência de Computadores

Ocorrência: 2010/2011 - 1S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Engenharia e Gestão Industrial
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MESG 11 Plano de estudos oficial a partir de 2007/08 1 - 6 56 160
MIEIG 63 Plano de estudos oficial a partir de 2006/07 3 - 6 56 160

Língua de trabalho

Português

Objetivos

OBJECTIVO GERAL
O principal objectivo da disciplina é o de preparar os alunos para projectarem sistemas de informação adequados às necessidades dos utilizadores e aos objectivos de gestão das organizações, considerando o curto, médio e longo prazo.

OBJECTIVOS PARTICULARES
1. Preparar os alunos para utilizarem técnicas de identificação de factores críticos de sucesso e de modelação de actividades e processos de negócio.

2. Preparar os alunos para utilizarem técnicas de modelação conceptual de informação, em particular de classes de objectos.

3. Preparar os alunos para utilizarem técnicas de modelação da interacção com os utilizadores, em particular interacção gráfica.

4. Preparar os alunos para utilizarem uma metodologia de projecto de engenharia informática.

5. Preparar os alunos para utilizarem as ferramentas informáticas disponíveis nos Sistemas de Gestão de Bases de Dados de modelo relacional, ou SGBDr, para prototipificação de Sistemas de Informação.

6. Preparar os alunos para utilizarem técnicas de modelação relacional.

Programa

1. PROJECTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO:
Introdução aos processos de análise e modelação de sistemas e organizações; Introdução ao projecto de construção de um SI.

2. MODELAÇÃO DA INTERFACE COM O UTILIZADOR:
Introdução ao processo de modelação da interacção com utilizadores; Introdução ao modelo OAI, às formas de especificação e às ferramentas de prototipificação; Recomendações, princípios e regras para concepção de interfaces; Principais modelos de interacção: menus, formulários, caixas de diálogo e manipulação directa; Problemas sobre modelação da interacção com utilizadores.

3. MODELAÇÃO CONCEPTUAL DE CLASSES: O Processo de Modelação Estática de Classes; Classes de Objectos, Atributos e Métodos; Ligações, Associações e Agregações Simples; Generalização e Herança Simples; Mapeamento entre o Modelo de Classes e o Modelo Relacional.

4. PROJECTO DE BASES DE DADOS:
Introdução aos SGBD - Sistemas de Gestão Bases de Dados; Sistemas Relacionais e Linguagem SQL; Normalização Funcional de Dados para Concepção de BDr; Outros Modelos de SGBD.

5. CONCLUSÕES E REFERÊNCIAS FINAIS.

Observações Bibliográficas

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Bibliografia principal:

Documentação disponível na página da disciplina (ver SiFEUP).

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Bibliografia complementar:

[Blaha & Premerlani 1998] Michael R. Blaha, William J. Premerlani: Object-Oriented Modeling and Design for Database Applications, Upper Saddle River, New Jersey: Prentice Hall 1998, xv+484 pp.; ISBN: 0-13-123829-9.

[Date 1995] C. J. Date: An Introduction to Database Systems (6th Edition), Reading, Massachusetts: Addison Wesley Publishing Company 1995, Systems Programming Series, World Student Series Edition, xxiii+839 pp.; ISBN: 0-201-82458-2.

[Rockart 1979] John F. Rockart: Chief Executives Define their own Data Needs, Harvard Business Review, 2 (March-April 1979), pp. 81-93.

[Rummler & Brache 1995] Geary A. Rummler, Alan P. Brache: Improving Performance: How to Manage the White Space on the Organization Chart (2nd Edition). San Francisco: Jossey-Bass Publishers, 1990, xxv+226 pp.; ISBN 0-7879-0090-7.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

A leccionação desta disciplina baseia-se nos seguintes 4 componentes de actividades complementares de ensino pelos docentes e de aprendizagem pelos alunos:

A1. NOÇÕES TEÓRICAS
A exposição de noções teóricas feita nas aulas deverá ser apreendida pelos alunos através de actividades de estudo e conceptualização.

A2. CASOS TEÓRICO-PRÁTICOS
A exposição de casos e respectivas resoluções realizadas nas aulas deverá ser objecto de estudo, conceptualização e experimentação com novos problemas por parte dos alunos.

A3. FERRAMENTA SGBD
A apresentação da ferramenta informática (Microsoft Access) feita nas aulas deverá conduzir à exploração e experimentação da referida ferramenta de uma forma autónoma pelos alunos.

A4. PROTÓTIPO DE SI
O projecto de desenvolvimento de um protótipo de SI, realizado por grupos de alunos, será alvo de acompanhamento por parte dos docentes da disciplina durante as aulas.

Nota: Os grupos serão formados de forma controlada. Para tal cada estudante deve responder a um inquérito disponível em http://paginas.fe.up.pt/~sibd/aval (usando autenticação do SiFEUP/SIGARRA). Este inquérito estará disponível após estabilização das turmas.

Software

Microsoft Access

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Participação presencial (estimativa) Participação presencial 52,00
Miniteste Access Exame 10,00
Miniteste 1 Exame 10,00
Miniteste2 Exame 20,00
Miniteste 3 Exame 20,00
Relatório Defesa pública de dissertação, de relatório de projeto ou estágio, ou de tese 20,00
Propótipo Trabalho escrito 20,00
Apresentação Participação presencial 10,00
Total: - 0,00

Obtenção de frequência

É necessário obter as classificação mínimas indicadas para ter frequência na disciplina (cf. definição de frequência, “Normas Gerais de Avaliação”, Conselho Pedagógico da FEUP).

As provas escritas serão sem consulta, sendo fornecidas as principais fórmulas eventualmente necessárias. A avaliação terá também em conta a apresentação, correcção e qualidade do português utilizado.

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação final será calculada com base nas classificações obtidas nos minitestes (com peso de 60%) e no trabalho de grupo (com peso de 40%).

P0 - Miniteste Access: 10% --

P1 - Minitestes TP
P1.1 Miniteste 1: 10% -- Projecto de Sistemas de Informação e Modelação da Interface com o Utilizador (Cap. 1 e 2)
P1.2 Miniteste 2: 20% -- Modelação Conceptual de Classes (Cap. 3)
P1.3 Miniteste 3: 20% -- Projecto de Bases de Dados, Dependências Funcionais, Normalização e SQL (Cap. 4)

P2 - Trabalho de grupo
P2.1 Relatório: 15% --
P2.2 Trabalho: 20% --
P2.3 Apresentação do trabalho: 5% --[Cada grupo faz uma apresentação de 10 minutos. Os docentes escolhem na altura quem faz a apresentação]



Em cada grupo os estudantes devem no final do trabalho fazer uma avaliação cruzada usando o sistema na Web disponível em http://paginas.fe.up.pt/~sibd/aval (usando autenticação do SiFEUP/SIGARRA).

Provas e trabalhos especiais

Não se aplica

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os estudantes com estatuto especial (trabalhador-estudante, militar ou atleta de alta competição) podem optar pela forma e regras de avaliação indicadas anteriormente, ou substituir as componentes P2.2 e P2.3 por uma prova prática individual em computador, a realizar em data a marcar com o docente, envolvendo a construção do protótipo especificado em documento entregue previamente como componente de avaliação P2.1 (P2.1=2 valores – 10%).

Esta prova terá a duração aproximada de 5 horas (P2.2+P2.3=8 valores – 40%). Além disso, em vez das provas P1.1 e P1.2 devem submeter-se a uma prova escrita final P3 (a realizar em data a marcar) cuja componente teórica (P3.1) será valorizada em 4 valores e a componente prática(P3.2) em 6 valores (P3.1+P3.2=10 valores – 50%).

Melhoria de classificação

Os estudantes que pretendam obter melhoria da classificação poderão fazê-lo no ano lectivo seguinte repetindo apenas as componentes de avaliação cuja classificação pretendem melhorar.

Observações

Os grupos para o trabalho de grupo serão construídos pelos docentes com base em inquéritos utilizados para definir o perfil de cada aluno.

Através de um sistema de avaliação cruzada dos elementos que compõem um grupo, cada elemento do grupo terá a possibilidade de avaliar o desempenho relativo de cada um dos restantes elementos do grupo. Para que a componente P2 seja considerada positiva, é necessário que o aluno efectue a avaliação cruzada dos colegas de grupo

Alunos que não foram aprovados em edições anteriores podem requerer que uma das componente de avaliação (P1. minitestes ou P2.trabalho de grupo) realizada com sucesso no ano anterior seja considerada.

A nota da componente P1 (minitestes) é considerada positiva se a média dos minitestes for igual ou superior a 10.

Para que a nota da componente P2 seja considerada positiva numa edição posterior da disciplina é necessário que o aluno tenha obtido nota igual ou superior a 10 tanto no Relatório como no Trabalho.
Além disso, a nota de um trabalho realizado num ano anterior só poderá ser considerada se o aluno obteve uma classificação positiva na avaliação cruzada, caso esta tenha sido efectuada.

A valorização da classificação obtida no ano anterior será feita com base numa regra de proporcionalidade simples (por exemplo se um aluno obteve uma classificação de 16 valores numa escala de 0-20 no trabalho P2, e se no presente ano a componente P2 vale 8 valores – 40%, o trabalho valerá (16/20)x8=6,4 valores.

Todo o contacto geral com os discentes será efectuado com base em mensagens de correio electrónico, em particular com base nos endereços que constam do SIFEUP.
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