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Sistemas de Automação Industrial

Código: EIG0017     Sigla: SAI

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Automação

Ocorrência: 2008/2009 - 2S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Secção de Automação, Instrumentação e Controlo
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIEIG 69 Plano de estudos de transiçao para 2006/07 2 - 5 56 133
Plano de estudos oficial a partir de 2006/07 2 - 5 56 133

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Apresentar aos alunos os elementos mais representativos das soluções tecnológicas disponíveis para automatização de ambientes industriais. Um aspecto central da abordagem a estes temas será a análise da contribuição que estes elementos podem dar, individualmente ou numa visão de conjunto, para que os processos produtivos não constituam uma limitação aos objectivos e necessidades da empresa.

Neste contexto os alunos deverão ser capazes de: reconhecer os elementos de automação mais actuais e relevantes em sistemas produtivos; identificar a sua inserção na cadeia de decisão e fluxos de informação da empresa; avaliar das suas capacidades e limitações como alternativas de solução ao nível da produção; reconhecer a sua relevância como elementos de evolução tecnológica para além dos sistemas de produção.

Programa

Introdução aos sistemas de automação industrial: exemplos de sistemas industriais que utilizam componentes de automação; justificação e interesse de soluções automatizadas; automação da fábrica e automação ao nível do produto; componente humana.
Sistemas de Automação Industrial: terminologia, definições; estrutura de um sistema de automação industrial; processos técnicos; sistemas técnicos. Automação do produto e automação de um sistema industrial. Grau de automatização "off-line", "on-line" anel aberto, "on-line" anel fechado. Componentes. Automação dedicada, automação programável, automação flexível.
Introdução às Redes de Computadores e Internet: definição de protocolo e de camadas de protocolos; a periferia e o núcleo da Internet; Aplicações de Rede: WWW, FTP e e-mail; Camada de Transporte: protocolos UDP / TCP; Camada de Rede: protocolo IP e noções básicas de roteamento; Protocolos DHCP e ICMP e serviço DNS.
Automação ao nível dos sistemas de identificação, monitorização e supervisão: sistemas de supervisão e aquisição de dados do tipo SCADA (“Supervisory Control And Data Acquisition”); identificação e rastreio do fluxo materiais (RFID, códigos de barras). Contribuição destes sistemas para uma gestão mais eficiente dos sistemas produtivos, apresentação da tecnologia envolvida.
Automação ao nível dos sistemas de manipulação: robôs industriais (terminologia, definições). Robôs e automação: interesse, custos, aplicações, implicações a montante e a jusante. Comparação com outras soluções mais mecanizadas.
Automação ao nível das soluções para concepção, projecto e fabrico: autonomia e flexibilidade; estações de montagem e de fabrico. Noções de comando numérico: contribuição para a flexibilidade e integração, nível de automação. Utilização e integração com outros elementos: células de fabrico; sistemas para concepção e projecto (‘CAD’) e sistemas para geração de programas de fabrico (‘CAM’); norma ISO10303 (STEP) como elemento de integração.
Soluções de automação para implementar e suportar o fluxo de materiais na produção: soluções manuais versus soluções mecanizadas e automatizadas; transportadores e sistemas com veículos automaticamente guiados (AGVS). Armazéns automáticos. Arquitectura de controlo de um sistema de automação: estrutura e componentes; tipos de controlo.
Automação industrial e conceitos de sistemas de produção “modernos”: produção flexível e produção integrada.

Bibliografia Obrigatória

Groover, Mikell P.; Automation, production systems, and computer-integrated manufacturing. ISBN: 0-13-088978-4
Rembold, U.; Computer integrated manufacturing and engineering. ISBN: 0-201-56541-2

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Nas aulas teórico-práticas é feita uma exposição da matéria utilizando transparências e outros materiais audiovisuais disponíveis. As aulas práticas decorrerão em laboratório de modo a permitir aos alunos um contacto directo, ou através de demonstração, com dispositivos e equipamentos exemplificativos de sistemas de automação industrial. Os alunos trabalharão em grupo, de modo a permitir que cada grupo se concentre na realização de um trabalho para avaliação em cada aula prática.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Aulas da disciplina (estimativa) Participação presencial 51,00
Componente B - 2 mini-testes de 60 min (sem consulta) a realizar nas aulas teórico-práticas, complementado pela informação relativa à participação nas aulas teórico-práticas Exame
Realização de relatórios Trabalho escrito 48,00
Total: - 0,00

Componentes de Ocupação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Data Conclusão
Componente A - desempenho do aluno nas aulas práticas, complementado pela análise de diversos relatórios ou fichas de trabalho Frequência das aulas 2009-06-08
Estudo para os mini-testes Estudo autónomo 36
Total: 36,00

Obtenção de frequência

Não exceder limite legal de faltas.

Fórmula de cálculo da classificação final

Média ponderada das classificações obtidas em:
- componente A (30%);
- componente B (70%).

Para obter aprovação na disciplina o aluno deverá obter, para além de uma classificação final superior ou igual a 10 valores, uma classificação mínima de 8,5 valores em cada um dos minitestes da componente B.
Os alunos podem substituir opcionalmente qualquer dos minitestes previstos da componente B, através da realização de minitestes de recurso na data prevista para o efeito ao longo do semestre.

Provas e trabalhos especiais

Os alunos dispensados de frequência, e que efectivamente não a obtiveram, terão que efectuar:
- um exame prático (prova laboratorial) e um relatório que substituirão em conjunto a componente A de avaliação;
- um exame escrito (sem consulta) que substituirá a componente B de avaliação.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os alunos podem optar por frequentar a disciplina como se fossem alunos ordinários, submetendo-se às normas de avaliação destes.

Em alternativa os alunos deverão submeter-se simultaneamente a:
- um exame prático (prova laboratorial) e apresentar um relatório que substituirão em conjunto a componente A de avaliação;
- um exame escrito (sem consulta) que substituirá a componente B de avaliação.

Melhoria de classificação

Os alunos que pretendam efectuar melhoria de classificação, terão que efectuar:
- um exame prático (prova laboratorial) e um relatório que substituirão em conjunto a componente A de avaliação;
- um exame escrito (sem consulta) que substituirá a componente B de avaliação.
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