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Electrónica 3

Código: EEC0028     Sigla: ELEC3

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Electrónica e Sistemas Digitais

Ocorrência: 2008/2009 - 2S

Ativa? Sim
Página Web: moodle.fe.up.pt
Unidade Responsável: Electrónica e Sistemas Digitais
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIEEC 108 Plano de estudos oficial a partir de 2006/07 3 - 6 63 160
Plano para bachareis que em 06 estiveram no 5º ano 4 - 6 63 160
Plano de estudos oficial a partir de 2007/08 3 - 6 63 160
Plano para alunos que em 2006 estiveram no 3º ano 3 - 6 63 160
Plano para alunos que em 2006 estiveram no 5º ano 3 - 6 63 160
Plano para alunos que em 2006 estiveram no 4º ano 3 - 6 63 160
Plano para bachareis que em 06 estiveram no 4º ano 4 - 6 63 160

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Esta unidade curricular tem como objectivo introduzir os alunos no domínio do projecto e simulação de circuitos analógicos, seguindo uma abordagem suportada por ferramentas de CAD e simulação próprias da microelectrónica. São objecto de estudo as metodologias de projecto de células digitais e analógicas básicas, bem como a sua aplicação na realização das funções analógicas de filtragem, conversão analógica/digital e digital/analógica.

Programa

1- Introdução à microelectrónica: Fluxo de projecto de um circuito integrado; níveis de abstracção no desenho e simulação de um circuito integrado.
2- Modelos de transístores MOSFET: Revisão de conceitos e operação do transístor MOSFET; modelo do MOSFET - Inversão fraca, moderada e forte; apresentação de modelos SPICE; introdução à simulação SPICE.
3- Tecnologia: Descrição física do MOSFET; processo de fabrico; dispositivos electrónicos em tecnologias CMOS e suas características; interligação metálica (fenómenos de electromigração); regras de desenho estrutural.
4- Circuitos digitais em tecnologia CMOS: O inversor CMOS; portas lógicas CMOS estáticas; portas lógicas dinâmicas – dominó; desenho estrutural (layout).
5- Células analógicas básicas: Fontes de corrente e tensão de referência; amplificadores de sinal; amplificadores GM; conceitos sobre projecto, dimensionamento e desenho estrutural de amplificadores.
6- Circuitos analógicos não lineares: Noção de comparação e comparadores.
7- Filtros: Funções de aproximação; filtros passivos; filtros activos; filtros MOSFET-C e GM-C; filtros de condensadores comutados;
8- Conversores AD e DA: Condicionamento de sinal; caracterização e figuras de mérito; arquitecturas de conversores; campos de aplicação das diferentes arquitecturas de conversores.

Bibliografia Obrigatória

Johns, David; Analog integrated circuit design. ISBN: 0-471-14448-7
Baker, R. Jacob; CMOS circuit design, layout, and simulation. ISBN: 0-7803-3416-7
Sedra, Adel S.; Microelectronic circuits. ISBN: 0-19-5116909

Bibliografia Complementar

Monografias
Slides

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

1- Duas horas de aulas tutoriais semanais onde é apresentada a matéria com referência aos elementos de estudo indicados. São ainda analisados exemplos e resolvidos alguns problemas.
2- Duas horas de aulas laboratoriais semanais onde serão efectuados trabalhos de simulação e projecto, fazendo uso de ferramentas CAD e simulação.

Palavras Chave

Ciências Tecnológicas > Engenharia > Engenharia electrónica

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Participação presencial (estimativa) Participação presencial 52,00
Exame Exame 20,00 2009-06-30
Total: - 0,00

Componentes de Ocupação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Data Conclusão
Auto-estudo Estudo autónomo 84 2009-06-05
Total: 84,00

Obtenção de frequência

A componente de avaliação contínua baseia-se no contacto individual com os alunos nas aulas práticas, na avaliação dos trabalhos práticos realizados, bem como em exercícios de resposta rápida (15 a 20 minutos), individual e sem consulta. A média ponderada da componente prática, com o resultado dos exercícios, está limitada inferiormente a 8 valores como condição para a obtenção de frequência, estando automaticamente vedado o acesso ao exame final se tal objectivo não for cumprido. As aulas práticas são de frequência obrigatória estando sujeita à legislação no que toca ao número máximo de faltas admissível.
Todos os alunos estão sujeitos a este procedimento, incluindo aqueles com estatuto especial (TE, DA,…). Situações de incompatibilidade serão analisadas e, caso se justifique, serão equacionadas soluções que minimizem a perturbação do processo aqui descrito.

Fórmula de cálculo da classificação final

1- Componente Frequência = 60% *Desempenho geral das aulas laboratoriais + 40% *Resolução individual de exercícios.
2- Nota Final = 60% *Componente Frequência + 40% *Exame, com a condição de a nota de Exame ser igual ou superior a 8 valores, e a Nota Final ser igual ou superior a 9,5 valores.
3- Os alunos com frequência em anos anteriores, tendo obtido 8 ou mais valores na componente Frequência, podem manter essa avaliação sem necessitar de frequentar as aulas práticas. A nota final é calculada como indicado no ponto anterior.

Provas e trabalhos especiais

Todos os alunos deverão cumprir, na íntegra e objectivamente, todos os requisitos da avaliação, não estando previstos, à priori, outros critérios para situações extraordinárias. No entanto, a surgirem, serão objecto de análise pontual.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Serão realizados exames escritos cuja classificação será conjugada com a classificação de frequência já obtida, usando os pesos especificados na ficha de disciplina referente ao ano em que foi obtida frequência.

Melhoria de classificação

1. Classificação final: Repetição do exame.
2. Classificação distribuída: Repetição da frequência das aulas práticas, em todas as suas vertentes.

Observações

Haverá uma página da disciplina no SIFEUP, renovada anualmente e sob actualização constante, em que constarão informações que os alunos devem consultar com regularidade, sendo que a informação aí contida é considerada informação que os alunos devem, obrigatoriamente, possuir.
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