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Vias de Comunicação 2

Código: EC0039     Sigla: VCOM2

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Vias de Comunicação

Ocorrência: 2020/2021 - 2S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Secção de Vias de Comunicação e Transportes
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Engenharia Civil

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIEC 131 Plano de estudos oficial a partir de 2006/07 4 - 6,5 75 174
Mais informaçõesA ficha foi alterada no dia 2021-02-17.

Campos alterados: Métodos de ensino e atividades de aprendizagem, Fórmula de cálculo da classificação final, Componentes de Avaliação e Ocupação, Programa, Observações, Obtenção de frequência

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

Objectivos, Competências e Resultados de Aprendizagem:

 

JUSTIFICAÇÃO:

Sem a unidade curricular de VC2 os estudantes seriam incapazes de realizar ou sequer ler um projeto rodoviário, o que, para além de situações de especialidade dificultaria a sua capacidade como engenheiros municipais ou projetistas de arranjos exteriores em complexos urbanísticos, escolares, industriais ou turísticos.

 

OBJETIVOS:

A unidade curricular de Vias de Comunicação 2 tem como principais objetivos:

1- Proporcionar aos estudantes do tronco comum os conhecimentos básicos de engenharia rodoviária. Este ramo da engenharia que se ocupa dos problemas das estradas é uma das áreas mais relevantes na construção e obras públicas. Os estudantes que não venham a escolher a Opção Condicionada correspondente poderão, apesar tudo, ficar com os conhecimentos mínimos que lhe permitirão projetar estradas municipais ou arruamentos urbanos.

2- Ao apresentar as especificidades da engenharia rodoviária a unidade curricular funciona como detetor de vocações junto dos estudantes, permitindo que alguns deles venham a escolher o respetivo Ramo de Especialização com o objetivo de aprofundamento de conhecimentos.

Genericamente, pretende-se que o estudante venha a desenvolver as seguintes competências:

1- Mostre conhecimentos e capacidade de compreensão a um nível elevado e que lhe permita o desenvolvimento de aplicações originais, através da listagem, memorização e relacionação das aplicações base da engenharia rodoviária.

2- Saiba aplicar os seus conhecimentos na resolução de problemas e situações novas, em contextos alargados e multidisciplinares, como é exigível em obras da dimensão das estradas.

3- Fique com a capacidade de integrar conhecimentos, lidar com situações complexas, mesmo quando a informação é limitada ou incompleta. Deve ser capaz de identificar, avaliar e selecionar os conhecimentos a utilizar.

4- Seja capaz de comunicar as suas conclusões e seus raciocínios sem ambiguidades.

5- Faculte capacidade de aprendizagem ao longo da vida de um modo fundamentalmente auto-orientado ou autónomo.

6- Permita que o conjunto de conhecimentos adquiridos tenha a faculdade de ser aplicado no domínio do projeto ou da produção na área das vias de comunicação, com eficiência funcional, económica e ambiental. O futuro engenheiro terá de possuir a flexibilidade de selecionar as conceções construtivas mais adequadas e mais eficientes sob os pontos de vista acima colocados.

 

Resultados de aprendizagem e competências

 

COMPETÊNCIAS E RESULTADOS DE APRENDIZAGEM:

Conhecimento: Apreender os conceitos rodoviários que subjazem às características geométricas das estradas e familiarizar os estudantes com os projetos parcelares de Terraplenagens e Pavimentação.

Compreensão: Interpretar e manipular os elementos desenhados que fazem parte de projetos rodoviários. Identificar as características de elementos rodoviários e associá-las a parâmetros indicadores do seu desempenho em termos de eficiência funcional e económica.

Aplicação: Devem ser capazes de cumprir os objetivos colocados atrás.

Análise: Saber selecionar um traçado eficaz compreendendo os custos associados a terraplenagens e pavimentação.

Síntese: Aplicar os conhecimentos ministrados de uma forma integrada. Formular propostas de alteração de procedimentos ou estratégias rodoviárias.

Avaliação: Criticar as metodologias e conceitos utilizados e antever as linhas de evolução que os mesmos poderão seguir.

Projeto em Engenharia: lidar com elementos reais de projeto e procurar desenvolver soluções mais eficientes na relação função/custo/benefício.

Investigação em Engenharia: não é objetivo da unidade curricular formar cientistas.

Prática em Engenharia: conhecer e contactar com informação disponibilizada por empresas reais e refletir sobre o seu significado na perspetiva da sustentabilidade futura do negócio da construção rodoviária, tanto em termos nacionais como internacionais.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

Estudo do Traçado – Condicionamentos na escolha do traçado. Fases de um projeto rodoviário. Trabalhos de campo e de gabinete conducentes à elaboração do estudo prévio e Projeto de Execução.

Perfil Transversal: Função e características dos elementos que integram o perfil transversal duma estrada. Rudimentos de drenagem superficial.

Terraplenagens: Perfis transversais, cálculo de volumes e distribuição de terras. Curva de Brückner.

Rudimentos de Geotecnia Rodoviária: Planos de Prospeção, ensaio de refração sísmica e ensaios Proctor, CBR, Equivalente de Areia e Azul de metileno.

Rudimentos de Pavimentação: descrição sumária e comparativa dos tipos de pavimentos. Estudo um pouco mais detalhado das estruturas flexíveis. Referências a tipologias de pavimentação suscetíveis de uso em zonas urbanas.

O conteúdo da unidade curricular é predominantemente tecnológico.

Conteúdo Científico: 25%

Conteúdo Tecnologico: 75%

 

DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS COM OS OBJETIVOS DA UNIDADE CURRICULAR:

Com os conteúdos programáticos da unidade curricular de Vias de Comunicação 2 os estudantes são capazes de completar a sua formação em projeto rodoviário.

Bibliografia Obrigatória

A.A.S.H.T.O.;; A Policy on Geometric Design of Highways and Streets, 2010

Bibliografia Complementar

J.A.E.; Normas do Traçado

Observações Bibliográficas

Apontamentos disponíveis na Associação de Estudantes e na página da unidade curricular.

 

 

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas Teóricas - Exposição oral da matéria,  acompanhada pela projecção de diapositivos.

Aulas Práticas - Elaboração de um pequeno projecto de uma estrada .

 

DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE ENSINO COM OS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DA UNIDADE CURRICULAR:

As metodologias de ensino aplicadas permitem aos estudantes aplicar os conhecimentos ministrados de uma forma integrada. Formular propostas de alteração de procedimentos ou estratégias rodoviárias. Criticar as metodologias e conceitos utilizados e antever as linhas de evolução que os mesmos poderão seguir. Lidar com elementos reais de projeto e procurar desenvolver soluções mais eficientes na relação função/custo/benefício. Conhecer e contactar com informação disponibilizada por empresas reais e refletir sobre o seu significado na perspetiva da sustentabilidade futura do negócio da construção rodoviária, tanto em termos nacionais como internacionais.

Software

Programa de Geometria de Directriz

Palavras Chave

Ciências Tecnológicas > Engenharia > Engenharia civil > Engenharia de infra-estruturas

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Exame 70,00
Trabalho escrito 30,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Frequência das aulas 65,00
Total: 65,00

Obtenção de frequência

Os estudantes obterão frequência estando presentes em pelo menos 75% das aulas previstas (quer teóricas quer práticas).

Excetuam-se os casos de frequência: obtida no ano anterior ou os casos previstos na lei.

 

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação final é definida com base numa avaliação distribuída que integra um trabalho prático a realizar em período de aulas, e num exame final. Todas as componentes de avaliação são expressas na escala de 0 a 20 valores.

 

A classificação final será obtida de acordo com a fórmula:

CF = TP + EF

 

Onde,

 

TP = classificação do trabalho prático a desenvolver no semestre com o máximo de 6 valores

EF = classificação do exame final a realizar nas épocas normal e/ou de recurso

 

 

Provas e trabalhos especiais

Em regra um aluno assíduo e interessado consegue elaborar o projecto pretendido durante as aulas práticas. Não é, no entanto, motivo de penalização o facto do aluno ter de recorrer a trabalho de casa para conseguir o objectivo pretendido. O docente da prática fixará períodos limite para entrega de cada parte relevante do projecto.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

 

Estes alunos, se não executarem o TP serão avaliados para 20 valores no EF.

Melhoria de classificação


A melhoria de classificação só pode ser realizada na época de recurso.

Observações

Tempo de trabalho estimado fora das aulas: 4 horas
Alterações provocadas pela situação COVID19:

Os estudantes obterão frequência estando presentes em pelo menos 75% das aulas práticas previstas .


Face às circunstâncias atuais a classificação final será definida com base numa avaliação distribuída que integra um trabalho prático de carácter obrigatório, com um peso de 30%, e num exame final presencial de carácter teórico prático, com um peso de 70%. Todas as componentes de avaliação são expressas na escala de 0 a 20 valores.

 A classificação final será obtida de acordo com a fórmula:

CF = (0,30xTP + 0,70xEF)

 Onde,

 TP = classificação do trabalho prático a desenvolver no semestre
EF = classificação do exame final presencial a realizar nas épocas normal e/ou de recurso.

Observe-se que o método de avaliação e o cálculo da classificação poderão ser alterados em função das limitações impostas pelo combate à pandemia.

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