Código: | EM0047 | Sigla: | CI |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Automação |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Secção de Automação, Instrumentação e Controlo |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIEM | 34 | Plano de estudos oficial a partir de 2006/07 | 5 | - | 6 | 45,5 | 162 |
Trata-se de uma disciplina de computação aplicada, especialmente adaptada aos alunos finalistas de um mestrado integrado em engenharia mecânica, opção de automação. Depois de compreender a matéria versada nesta disciplina, o aluno é suposto estar na posse dos conceitos científicos e técnicos necessários à prossecução de estudos avançados na área da aplicação e integração de sistemas computacionais à automação industrial, em especial em termos do controlo e monitorização de processos contínuos e discretos, tanto centralizados como distribuídos. Adicionalmente, estará também na posse dos conhecimentos que lhe permitam especificar requisitos funcionais e projetar partes informáticas de soluções de automação. O principal objectivo desta disciplina é pois proporcionar uma base para a utilização e integração dos computadores (nas suas múltiplas formas) na área da automação industrial.
proporcionar uma base científica e técnica necessária para a aplicação e integração dos sistemas computacionais (nas suas múltiplas formas) na área da automação industrial
•controlo e monitorização de processos contínuos e discretos, tanto centralizados como distribuídos
•especificar requisitos funcionais e projetar partes informáticas de soluções de automação
Parte 0 - Complementos de Sistemas Digitais: Métodos de Especificação, Projecto, Simplificação e Materialização de Circuitos Sequenciais.
Parte 1 - Tecnologias Computacionais associadas aos sistemas de automação flexível e programável. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos; Especificação do Comportamento de um Sistema Discreto; Arquitecturas de PLCs; Metodologias de Programação de PLCs. Descrição e Programação de Periféricos Típicos de PLCs.
Parte 2 - Computadores e Sistemas Operativos: O Computador como elemento controlador; Sistemas Embebidos; Arquitecturas de Hardware e Software para Sistemas de Aquisição de Dados; Instrumentação Virtual; Implementação de algoritmos de Controlo; Noção de Sistema Operativo; Gestão de Recursos; Interfaces de Sistemas Operativos a Aplicações; Sistemas Operativos para Aplicações Industriais.
Parte 3 - Sistemas Distribuídos: Comunicação Entre Computadores; Comunicação Ponto a Ponto; Redes de Computadores.
Parte 4 - Aplicações e Integração de Sistemas Computacionais: Sistemas SCADA; Telemetria e Telecomando; Redes Industriais.
A disciplina de Computação Industrial conta com aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas são, essencialmente, aulas de exposição apoiadas por acetatos, pese embora os temas aí apresentados sejam frequentemente ilustrados com exemplos concretos. As aulas práticas desta disciplina são ocupadas, em parte, com a resolução de problemas e análise de casos. As aulas práticas destinam-se também à experimentação. Neste caso, os alunos contactam de uma forma contextualizada com a tecnologia associada à matéria lecionada na computação industrial, sendo confrontados com problemas que deverão saber resolver, provando experimentalmente a validade da solução obtida. Os alunos analisam casos de estudo e discutem-nos com os colegas e professor.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 100,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 80,00 |
Frequência das aulas | 42,00 |
Trabalho laboratorial | 40,00 |
Total: | 162,00 |
É concedida frequência aos alunos regularmente inscritos que não excedam o limite legal de faltas.
A fórmula de cálculo da classificação final é a seguinte:
Aplica-se esta fórmula:
Teste/exame final (prova sem consulta com a duração de 2 horas) 100 %
exceto no seguinte caso:
1) Trabalhos práticos voluntários (máximo 2) realizados pelos alunos valerão até 40% da nota final, correspondendo o restante ao exame, o qual requer, nesse caso, uma nota mínima de 9,0 valores.
N/A
Os alunos que, nos termos da lei, se proponham a exame sem frequência à disciplina, serão sujeitos a uma avaliação oral (com peso de 25%) e a uma prova escrita (com peso de 75%) com nota mínima de 9 valores.
Pode ser obtida por pedido de melhoria da classificação na época de recurso de acordo com as regras da FEUP.