Código: | EIC0020 | Sigla: | LCOM |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Arquitectura de Computadores |
Ativa? | Sim |
Página Web: | http://web.fe.up.pt/~pfs/aulas/lcom2013/ |
Página e-learning: | https://moodle.fe.up.pt/ |
Unidade Responsável: | Departamento de Engenharia Informática |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIEIC | 173 | Plano de estudos a partir de 2009/10 | 2 | - | 6 | 70 | 162 |
1- Enquadramento
Os dispositivos periféricos são uma parte fundamental dum computador, sem a qual a utilidade ou a facilidade de uso dos computadores seriam significativamente inferiores. A importância destes dispositivos em sistemas baseados em computadores tem crescido desde os primórdios dos computadores (cerca de 1950) e continua com a difusão cada vez maior de sistemas embebidos. Contudo, a programação dos dispositivos periféricos usando a sua interface programática, i.e. a interface de "hardware", requer conhecimentos e técnicas específicas.
2- Objetivos Específicos
Os objetivos da unidade curricular são dotar os estudantes com conhecimentos essenciais para serem capazes de:
3- Distribuição Percentual
Científica: 10%
Tecnológica: 90%
Todos os estudantes que terminarem a unidade curricular com sucesso deverão compreender os principais modelos de acesso a dispositivos periféricos e ser capazes de os aplicar em programas de alto nível, relativamente complexos.
Considera-se como essencial para alcançar os objetivos acima enunciados, a aprovação a unidades curriculares (UC) cujo conteúdo é o das UCs:
Periféricos de entrada/saída e seus modos de funcionamento. Mapeamento direto no espaço de endereçamento de memória. Acesso a periféricos no modo "polled" e por interrupção. Interrupções nos processadores IA-32, o controlador de interrupções do PC, escrita de rotinas de interrupção em Assembly e em C.
Periféricos típicos de um PC, como o teclado, o rato, a placa gráfica, o relógio de tempo real, o temporizador, o altifalante, o porto série.
Programação na linguagem C: principais diferenças em relação à linguagem C++, métodos para estruturação do código. Organização da memória em execução. Funções: mecanismo de chamada, passagem de parâmetros, armazenamento local e retorno de valores.
Programação combinada em C e "assembly" dos processadores IA-32.
Criação e utilização de bibliotecas. Ligação estática de código objecto.
Utilização de ferramentas de desenvolvimento de software: cc, make, db, ar, prof, diff, patch, SVN.
"Aprender fazendo". Em cada uma das 7 primeiras aulas laboratoriais será elaborado um pequeno trabalho prático sobre um periférico do PC e aplicando uma técnica de programação de periféricos. Nas restantes aulas laboratoriais será realizado um projeto proposto pelos estudantes que deverá integrar a maioria dos periféricos e técnicas estudadas.
Nas aulas teóricas será efetuada a exposição dos conceitos, tendo sempre em vista a sua aplicação prática, e serão também esclarecidos os pormenores necessários à realização dos trabalhos práticos.
Designação | Peso (%) |
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Participação presencial | 10,00 |
Trabalho laboratorial | 90,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 22,00 |
Frequência das aulas | 70,00 |
Trabalho laboratorial | 70,00 |
Total: | 162,00 |
É obrigatória a elaboração e apresentação do projeto final de integração e não exceder o limite de faltas (25% das aulas previstas).
0,5 * Trabalhos + 0,40 * Projeto + 0,10 * <Participação nas aulas>
onde
"Trabalhos" é a média da classificação de 4 trabalhos à escolha do estudante entre os 6 avaliados. Para notas finais de 19 ou de 20 valores, um dos trabalhos é obrigatoriamente o trabalho da porta série.
Embora os trabalhos laboratoriais e o projeto sejam realizados em grupos de 2 elementos, excecionalmente de 1 ou 3, membros do mesmo grupo poderão ter classificações diferentes.
Em casos limite ou de dúvida poderá ser efectuada no fim do semestre uma prova prática individual que decidirá a classificação final.
As provas de regime especial consistem num projeto semelhante ao projeto realizado durante o semestre, incluindo a realização e discussão 1) duma proposta do projeto e, 2) da especificação do projeto. Após aprovação da especificação, o estudante tem um prazo de 7 dias para desenvolver e apresentar o projeto.
Dirigentes Associativos Idêntica à dos estudantes em regime normal. Trabalhadores Estudantes Idêntica à dos estudantes em regime normal excepto em 2 aspectos. Primeiro, TEs terão de apresentar, em hora e data a combinar com o regente da unidade curricular, os 4 trabalhos avaliados nas aulas laboratoriais. Segundo, o projeto vale 50% da nota final. A data de apresentação/discussão dos diferentes elementos de avaliação (proposta e especificação do projeto incluídos) deverá cair no período de apresentação/discussão dos mesmos elementos pelos estudantes em regime normal. Além disso, os estudantes deverão combinar com o regente a apresentação/discussão dos progressos do projeto na semana de 9 a 13 de Dezembro. Deverão ser os estudantes a solicitar a marcação de todas as datas de apresentação e acompanhamento com pelo menos 5 dias de antecedência.
Elaboração de um conjunto de trabalhos práticos e de um projeto na ocorrência seguinte da unidade curricular.
Em situações excecionais (por exemplo, alunos Erasmus inscritos na unidade curricular), as aulas poderão ser lecionadas em Inglês.