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Patologia dos Materiais

Código: EC0041     Sigla: PMAT

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Materiais

Ocorrência: 2007/2008 - 1S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Secção de Materiais de Construção
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Engenharia Civil

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIEC 11 Plano de estudos oficial a partir de 2006/07 5 - 5 60 133

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Aquisição de conhecimentos técnico-científicos no domínio da Patologia dos Materiais, nomeadamente a caracterização das propriedades que de um modo mais directo se relacionam com a sua deterioção, o estudo dos agentes e mecanismo de alteração, a caracterização das principais degradações e estudo de métodos e técnicas de prevenção, protecção e reparação.

Programa

1. INTRODUÇÃO À PATOLOGIA DOS MATERIAIS. Definição de patologia. Processo patológico. Causas directas e indirectas num processo patológico. Conceitos de reparação, restauro e reabilitação. Prevenção. 2. MEIOS POROSOS. 2.1. Caracterização – estrutura porosa, porosidade e porometria. 2.2 Processos de transmissão de fluidos (difusão, capilaridade e permeabilidade) e evaporação. 3. TÉCNICAS DE APOIO AO DIAGNÓSTICO. 3.1. Cartografia das deteriorações. 3.2. Microscopia óptica de luz polarizada. 3.3. Difracção dos raios X. 3.4. Microscopia electrónica de varrimento. 4. PATOLOGIA DO BETÃO. 4.1. Introdução – Principais sintomas e causas da degradação de uma estrutura de betão. Exposição ambiental. 4.2. Processos físicos de degradação do betão. 4.2.1. Fissuras que ocorrem no betão fresco – retracção plástica, assentamento plástico e movimentos durante a construção. 4.2.2. Fissuras que ocorrem no betão endurecido – aplicação de cargas e deformações impostas. 4.2.3. Variações de tempertura. 4.2.4. Ciclos gelo/degelo. 4.2.5. Erosão por abrasão e por cavitação. 4.3. Processos químicos de degradação do betão. 4.3.1. Ataque pelos ácidos. 4.3.2. Ataque pelos sais de amónio e magnésio. 4.3.3. Ataque pela água. 4.3.4. Ataque pelos sulfatos. 4.3.5. Ataque pelos álcalis. 4.3.6. Eflorescências. 4.4. Processos biológicos de degradação do betão. 4.5. Corrosão das armaduras. 4.5.1. Mecanismo da corrosão das armaduras e seu efeito. 4.5.2. Processos que provocam a despassivação das armaduras – carbonatação, lixiviação e penetração de cloretos. 4.5.3. Tipos de corrosão – localizada, generalizada e sob tensão. 4.6. Prevenção – 4.6.1. Qualidade dos materiais utilizados, composição do betão e espessura de recobrimento. 4.6.2. Execução, cura e controlo de qualidade do betão. 4.6.3. Recomendações de projecto – concepção e geometria dos elementos estruturais. 4.7. Protecção. 4.7.1. Protecção directa do aço – revestimentos e protecção catódica. 4.7.2. Protecção indirecta através do betão – argamassas de reparação, revestimentos, extracção dos iões cloreto, realcalinização e inibidores de corrosão. 4.7.3. Processos de reparação. 5. ARGAMASSAS. 5.1. Principais deteriorações. 5.2. Argamassas de reparação. 5.3. Estudo da composição. 6. PATOLOGIA DA PEDRA. 6.1. Introdução. 6.2. Propriedades das rochas que de um modo mais directo se relacionam com as deteriorações. 6.3. Agentes agressivos e sua acção. 6.3.1. Água. 6.3.2. Sais solúveis. 6.3.3. Gases. 6.3.4. Vento. 6.3.5. Temperatura. 6.3.6. Gelo. 6.3.7. Seres vivos. 6.4. Principais tipos de deteriorações. 6.4.1. Desagregação granular. 6.4.2. Placas. 6.4.3. Plaquetas. 6.4.4. Crostas negras. 6.4.5. Filmes negros. 6.4.6. Eflorescências. 6.4.7. Dissoluções. 6.4.8. Colonização biológica. 6.5. Localização das deteriorações nos edifícios. 6.6. Mecanismos responsáveis pela génese das deteriorações. 6.7. Tratamentos de limpeza. 6.7.1. Tratamentos mecânicos secos e húmidos. 6.7.2. Sistemas de projecção de água sob pressão. 6.7.3. Sistemas de projecção de partículas. 6.7.4. Aplicação de produtos químicos. 6.7.5. Aplicação de raios laser. 6.8. Tratamentos de conservação. 6.8.1. Dessalinização. 6.8.2. Consolidação. 6.8.3. Hidrofugação. 6.8.4. Consolidação-hidrofugação. 6.9. Tratamentos de protecção. 6.9.1. Tratamentos contra excrementos de pombas. 6.9.2. Tratamentos biocidas. 6.9.3. Tratamentos antigraffiti.



Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Exposições teóricas, aulas práticas em laboratório e no Centro de Estudos de Materiais da Universidade do Porto (microscópio electrónico de varrimento) e visitas de estudo.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Observações

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Tempo de trabalho estimado fora das aulas: 4 horas
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