Estruturas de Betão 2
Áreas Científicas |
Classificação |
Área Científica |
OFICIAL |
Estruturas |
Ocorrência: 2007/2008 - 2S
Ciclos de Estudo/Cursos
Língua de trabalho
Português
Objetivos
Compreensão das teorias e dos modelos de comportamento em serviço e à rotura de estruturas porticadas, lajes e fundações.
Discussão das disposições construtivas a aplicação das disposições previstas na regulamentação de estruturas de betão.
Iniciação ao projecto de betão armado dos tipos estruturais referidos.
Competências CDIO esperadas:
- Conhecimentos avançados de Engenharia (aplicações)
- Pensamento e resolução de problemas de Engenharia
- Experimentação e descoberta do conhecimento
- Conhecimentos avançados de Engenharia
- Aptidões e atitudes pessoais (pensamento criativo; pensamento crítico; curiosidade e aprendizagem ao longo da vida; gestão do tempo e recursos)
- Aptidões e atitudes profissionais (ética profissional, integridade e responsabilidade; comportamento profissional; manter-se actualizado no mundo da engenharia)
- Contexto externo e social (papel e responsabilidade; impacto da engenharia na sociedade; regulamentação da engenharia)
- Concepção e engenharia de sistemas (definição de objectivos e requisitos do sistema; modelação do sistema e verificação dos objectivos; gestão do projecto)
- Projecto
- Implementação
Programa
1. Estados limites de utilização. Comportamento das estruturas em fase de serviço. Efeitos da retracção e fluência. Durabilidade das estruturas. Estado limite de fendilhação. Estado limite de deformação.
2.Dimensionamento de pilares à encurvadura. Introdução. Métodos de dimensionamento e verificação da segurança de pilares à encurvadura.
3. Análise e dimensionamento de estruturas porticadas. Métodos de análise estrutural. Métodos simplificados de análise e verificação estrutural. Disposições de projecto e disposições construtivas. Exemplos.
4. Dimensionamento de lajes e escadas. Análise de lajes. Dimensionamento de lajes. Lajes fungiformes. Dimensionamento de escadas em betão.
5. Fundações em betão. Introdução. Sapatas contínuas e sapatas isoladas. Sapatas comuns e ensoleiramentos. Maciços de encabeçamento de estacas.
Bibliografia Obrigatória
Jiménez Montoya, Pedro;
Hormigón Armado. ISBN: 84-252-1825-X (encadernada)
Nilson, Arthur H;
Design of Concrete Structures. ISBN: 0-07-115425-6
Leonhardt, Fritz;
Construções de concreto
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
A apresentação e discussão de toda a matéria é efectuada nas aulas teóricas e teórico-práticas com a explicação da teoria e dos modelos e a resolução de problemas práticos. Os trabalhos práticos propostos para resolver são discutidos e as dúvidas esclarecidas nas aulas práticas.
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída com exame final
Obtenção de frequência
A avaliação na disciplina segue as Normas Gerais de Avaliação, sendo ainda especificados os pontos que a seguir se indicam.
A avaliação é efectuada tendo em conta duas componentes, a saber:
(1) Avaliação ao longo de período lectivo com base na elaboração de trabalhos práticos contidos no caderno da disciplina, que serão submetidos a discussão oral no decurso do semestre ou no final deste. Esta avaliação dará origem à ‘classificação de frequência’.
(2) Prova escrita de acordo com as Normas Gerais de Avaliação.
Consideram-se "com frequência":
(i) Os alunos que desenvolvam adequadamente os trabalhos práticos e não excedam o número máximo de faltas permitido (25% das aulas).
(ii) Os alunos que tenham obtido classificação de frequência positiva nos anos lectivos 2004/2005 ou 2005/2006, e o requeiram por escrito aos docentes da disciplina.
Os trabalhos práticos consistem na resolução de problemas sobre cada um dos assuntos versados na disciplina. Ao longo do período lectivo os trabalhos elaborados devem ser entregues ao respectivo docente das aulas práticas, que promoverá a sua análise e discussão. No final do período lectivo o docente das aulas práticas informará cada aluno da respectiva classificação de frequência.
Será afixada a classificação de frequência. Sendo esta positiva, e cumprido o limite de faltas referido em (i), o aluno tem frequência à disciplina, pelo que pode apresentar-se à prova escrita.
Fórmula de cálculo da classificação final
Como norma a classificação final da disciplina é a média aritmética da classificação de frequência e da "classificação da prova escrita válida" (a melhor das provas escritas possíveis, com um mínimo de 8 valores). Estabelecem-se, contudo, as seguintes excepções:
(i) No caso de a classificação da prova escrita válida ser superior à classificação de frequência será atribuída uma classificação final igual à da prova escrita válida.
(ii) A classificação final da disciplina não poderá exceder em mais de 2 valores a classificação da prova escrita válida.
Avaliação especial (TE, DA, ...)
Para os alunos que não são formalmente obrigados a garantir a frequência (TE, DA,...), a obtenção da classificação de frequência não é obrigatória. Consequentemente estes alunos (cujas circunstâncias especiais terão de estar validadas no SiFEUP, ou ser devidamente justificadas através da Secretaria do DEC) não necessitam de apresentar caderno da disciplina, sendo avaliados por prova escrita na qual terão de obter um mínimo de 9.5 valores. A classificação final poderá ser complementada com a realização de uma prova oral, se requerida pelo corpo docente.
Observações
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Tempo de trabalho estimado fora das aulas: 5 horas