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Laboratório de Programação

Código: EEC0030     Sigla: LPRO

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Informática

Ocorrência: 2010/2011 - 1S

Ativa? Sim
Página e-learning: http://moodle.fe.up.pt/
Unidade Responsável: Departamento de Engenharia Informática
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIEEC 17 Plano de estudos de Transição a partir de 2010/11 4 - 6 63 162
5
Plano de estudos oficial 4 - 6 63 162
5

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

Esta unidade curricular tem por objectivo:
* Promover a aquisição de conceitos, métodos e técnicas de Engenharia de Software e dotar os estudantes da capacidade de os aplicar na concepção e desenvolvimento de sistemas de software.
* Dotar os estudantes de conhecimentos práticos na utilização de ferramentas de desenvolvimento de software adequadas à metodologia a usar e que permitam o acompanhamento do desenvolvimento do produto durante todo o seu ciclo de vida, incluindo a depuração, teste e documentação.

No final desta disciplina o aluno deverá ser capaz de:
* Elicitar os requisitos de Sistema de Software
* Elaborar um Documento de Requisitos
* Realizar um protótipo de interface com o utilizador
* Elaborar um Documento de Projecto de Alto Nível
* Realizar um Protótipo Vertical
* Elaborar um Documento de Projecto Detalhado
* Elaborar um Manual de Ajuda ao Utilizador
* Elaborar um Manual de Instalação
* Aplicar UML na descrição do Modelo de Casos de Utilização
* Aplicar UML na descrição do Modelo de Objectos do Domínio
* Aplicar UML na descrição do Modelo de Arquitectura
* Aplicar UML na descrição do Modelo de Comportamento
* Codificar classes em Java usando as APIs standard
* Realizar versões de componentes de software
* Documentar o código utilizando Javadoc
* Testar o código utilizando Junit
* Utilizar uma ferramenta de elaboração colaborativa de documentação
* Utilizar um IDE na manutenção do software
* Utilizar um sistema de controlo de versões

Programa

1. Introdução à Engenharia de Software.
2. Engenharia de requisitos. Elicitação, análise, especificação, validação e gestão de requisitos. Documento de requisitos.
3. Linguagens de modelação.
4. Projecto de software orientado por objectos. Modelação de arquitectura, estrutura de classes e comportamento.
5. Projecto de interfaces.
6. Codificação em Java.
7. Verificação, validação e teste de software.
8. Manutenção de software. Gestão de configurações. Controlo de versões.
9. Gestão e planeamento de projectos.

Bibliografia Obrigatória

Silva, Alberto Manuel Rodrigues da; UML, metodologias e ferramentas CASE. ISBN: 972-8426-36-4
Ian Sommerville; Software engineering. ISBN: 0-321-31379-8
Russ Miles and Kim Hamilton; Learning UML 2.0. ISBN: 978-0-596-00982-3

Bibliografia Complementar

Pressman, Roger S; Software engineering. ISBN: 0-07-709677-0
Dan Pilone, Neil Pitman; UML 2.0 in a Nutshell, O'Reilly, 2005. ISBN: 978-0-596-00795-9
Ivar Jacobson, Grady Booch, James Rumbaugh; The unified software development process. ISBN: 0-201-57169-2

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

A disciplina tem aulas teóricas (2 horas por semana) e aulas laboratoriais (1 aula de 2 horas por semana para cada turma) em sala de computadores.

Os tempos lectivos das aulas teóricas são usados para descrever brevemente as várias fases de desenvolvimento de software e os artefactos associados e para apresentar e exemplificar a utilização das metodologias e ferramentas a usar no trabalho prático. São ainda indicadas referências de leitura.

Nas aulas laboratoriais os alunos trabalham, em grupos de 5, num projecto de software.

Software

dokuwiki
CVS
IDE NetBeans (Linux e Windows)
Umbrello (Linux)
Enterprise Architect (Windows)

Palavras Chave

Ciências Físicas > Ciência de computadores > Programação > Engenharia de software
Ciências Físicas > Ciência de computadores > Programação

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Participação presencial (estimativa) Participação presencial 52,00
FT1: Modelo de Casos de Utilização Teste 1,50 2010-10-15
FT2: Modelo de Objectos do Domínio Teste 1,50 2010-10-22
FT3: Modelo de Arquitectura Teste 1,50 2010-11-12
FT4: Java Teste 1,50 2010-11-26
TP1: Protótipo de Interface com o Utilizador Trabalho laboratorial 14,00 2010-10-06
TP2: Documento de Especificação de Requisitos Trabalho laboratorial 7,00 2010-10-13
TP3: Documento de Projecto de Alto Nível Trabalho laboratorial 14,00 2010-11-03
TP4: Protótipo Vertical Trabalho laboratorial 14,00 2010-11-17
TP5: Documento de Projecto Detalhado Trabalho laboratorial 23,00 2010-12-08
TP6: Produto Trabalho laboratorial 30,00 2010-12-15
TP7: Demonstração Participação presencial 2,00 2010-12-17
Total: - 0,00

Componentes de Ocupação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Data Conclusão
TP8: Desempenho Individual Frequência das aulas
Total: 0,00

Obtenção de frequência

O trabalho prático (TP) será avaliado através da documentação apresentada, da aplicação desenvolvida e do desempenho individual nas aulas (TP1 a TP8).

A matéria teórica é avaliada através da resposta individual a folhas de perguntas (FT1 a FT4), a realizar na primeira meia hora de algumas aulas laboratoriais.

A aprovação na disciplina está condicionada à obtenção de 50% em cada um dos trabalhos da avaliação prática (TP1 a TP8) e de 40% na média das folhas de perguntas relacionadas com a matéria teórica (FT1 a FT4).

Esta unidade curricular, dada a sua natureza laboratorial, não é passível de avaliação em momento único, pelo que não poderá ser substituída por exame de recurso.

Fórmula de cálculo da classificação final

A nota final será calculada usando a fórmula: NOTA = 80% TP + 20% FT, sendo:

TP = TP1 + 3* TP2 + 2* TP3 + 2* TP4 + 3* TP5 + 7* TP6 + TP7 + TP8
e: FT = FT1 + FT2 + FT3 + FT4

A classificação a qualquer componente de avaliação pode variar de elemento para elemento do mesmo grupo em mais ou menos 2 valores, com base na opinião dos docentes e na auto-avaliação a realizar internamente em cada grupo.

Provas e trabalhos especiais

Após a demonstração do trabalho prático, pode ser necessária uma sessão de perguntas de resposta individual, para alunos em que seja difícil avaliar a sua participação no trabalho prático em grupo.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

A avaliação prática, realizada nas aulas laboratoriais durante o semestre de funcionamento da disciplina, é exigida a todos os alunos, independentemente do regime de inscrição e da necessidade de obter avaliação de frequência.

Melhoria de classificação

A nota final pode ser melhorada apenas numa nova edição da disciplina.
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