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Patologia e Reabilitação de Edifícios

Código: EC5181     Sigla: PRE

Ocorrência: 2005/2006 - 2S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Secção de Construções Civis
Instituição Responsável: Faculdade de Engenharia

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
LEC 95 Plano de Estudos EC a partir de 2003 5 3 6 -
P.E. dos Bacharéis de 2003 5 3 6 -
P.E. dos Bacharéis em Eng. Geo. de 2003 5 3 6 -

Língua de trabalho

Português

Objetivos

A disciplina "Patologia e Reabilitação de Edifícios" tem os seguintes objectivos:
- A aquisição de conhecimentos técnico-científicos nas áreas da Humidade na Construção, Ventilação Natural, Patologia da Construção e Reabilitação de Edifícios;
- A elaboração de projectos nessas áreas satisfazendo as exigências regulamentares e padrões de qualidade.

Programa

1. INTRODUÇÃO
1.1. Programa
1.2. Conteúdos/Objectivos
1.3. Método de Ensino
1.4. Avaliação
1.5. Método Exigencial
2. HUMIDADE NA CONSTRUÇÃO
2.1. O problema da Humidade na Construção
2.1.1. Formas de manifestação da humidade
2.1.2. Mecanismos fundamentais que controlam a transferência de humidade
2.1.3. Modelos de transferência de humidade em meios porosos usados em Engenharia Civil
2.1.4. O efeito da humidade nos materiais de construção
2.2. Humidade de Condensação
2.2.1. Noções de psicrometria
2.2.2. Classificação dos edifícios em função da sua higrometria
2.2.3. Factores que condicionam as condensações
2.2.4. Quantificação das condensações
2.2.5. Condensações no Verão
2.2.6. Critérios de concepção da envolvente por forma a evitar as condensações
2.3. Humidade Ascencional
2.3.1. Factores que condicionam as humidades ascensionais
2.3.2. Exigências de concepção
2.3.3. Técnicas de tratamento de humidades ascensionais
2.4. Estudos Experimentais
2.4.1. Higroscopicidade de Revestimentos Interiores/Inércia Hígrica
2.4.2. Secagem do Betão Celular
2.4.3. Influência da Pressão Exterior na Embebição de Materiais de Construção
2.5. Medição de Humidade
2.5.1. Métodos eléctricos
2.5.2. Método de atenuação de radiação gama
2.5.3. Métodos gravimétricos
2.6. Propriedades Hígricas de Materiais de Construção
2.6.1. Permeabilidade ao vapor de água
2.6.2. Coeficiente de absorção de água/coeficiente de capilaridade
2.6.3. Permeabilidade líquida
2.6.4. Teores de humidade de referência
2.6.5. Higroscopicidade
2.6.6. Coeficiente de difusibilidade hígrica
2.7. Diagnóstico de Situações de Ocorrência de Humidades
3. VENTILAÇÃO NATURAL DE EDIFÍCIOS
3.1. Ventilação Natural e Conforto
3.1.1. Causas de degradação do ar interior
3.1.2. Critérios de ventilação
3.2. Fundamentos da Ventilação Natural
3.2.1. Ventilação pelo efeito de chaminé
3.2.2. Ventilação pela acção do vento
3.3. Os Sistemas e as Exigências de Ventilação Natural em Vários Países
3.4. Recomendações para a Ventilação Natural de Edifícios
3.4.1. Critérios de ventilação
3.4.2. Exigências de ventilação
3.4.3. Permeabilidade ao ar das janelas e das portas
3.4.4. Ventilação das habitações em situação de Inverno
3.4.5. Ventilação das habitações em situação de Verão
3.4.6. Ventilação das arrecadações
3.4.7. Ventilação das comunicações interiores
3.4.8. Ventilação dos espaços para serviços
3.5. Dispositivos de ventilação
4. PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
4.1. Os intervenientes e a Determinação de Responsabilidades
4.2. Garantias e Seguros
4.3. Importância de um Catálogo de Patologias
4.3.1. Descrição da patologia
4.3.2. Sondagens e medidas
4.3.3. Causas das patologias
4.3.4. Solução de reparação
4.4. Patologias
4.4.1. Patologias das fachadas
4.4.2. Patologias das coberturas
4.4.3. Patologias de pavimentos térreos
4.5. Análise de Casos
4.5.1. Coberturas com revestimento em zinco
4.5.2. Degradação do revestimento em PVC do pavimento de um pavilhão gimnodesportivo
4.5.3. Fissuração da envolvente exterior em alvenaria de tijolo
4.5.4. Condensações superficiais
4.5.5. Fissuração das platibandas
4.5.6. Coberturas em terraço com revestimento cerâmico
4.5.7. Revestimento em madeira de pisos térreos
5. REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS
5.1. O Problema da Reabilitação de Edifícios
5.2. Metodologia Para Elaboração de Projectos de Reabilitação
5.2.1. A abordagem
5.2.2. Estudo de diagnóstico
5.2.3. Estratégia da intervenção
5.2.4. Elaboração do projecto de reabilitação
5.2.5. Análise tecnico-económica das propostas
5.2.6. Controlo técnico e financeiro durante a execução
5.3. Tecnologias de Reabilitação
5.4. Apreciação da Durabilidade das Técnicas de Reabilitação

Bibliografia Obrigatória

PIERRE CHEMILLIER; La recherche scientifique est une nécessité pour le bâtiment, CSTB, Cahier 1744, 1981
VASCO PEIXOTO DE FREITAS; Transferência de humidade em paredes de edifícios - Análise do fenómeno da interface, FEUP, 1992 (Tese de doutoramento)
FERNANDO MANUEL ANJOS HENRIQUES; Acção da humidade em paredes - Formas de manifestação, critérios de quantificação e análise de soluções de reparação, IST, 1992 (Tese de doutoramento)
J. GARRATT e F. NOWAK; Tackling condensation - A guide to the causes of, and remedies for, surface condensation and mould in traditional housing, BRE Building Research Establishment, 1991 (Report)
MARIA HELENA DE SOUSA AROSO; A importância da existência de pontes térmicas no aparecimento de condensações, 1988 (Seminário sobre o Comportamento à Humidade da Envolvente dos Edifícios - FEUP)
VASCO PEIXOTO DE FREITAS E VITOR ABRANTES; Étude expérimentale de l´humidité de l´air dans l´intérieur des bâtiments. Influence du comportement hygroscopique des matériaux, 1988 (Healthy Buildings ´88 - Vol 2 - CIB - Stockolm – Sweden)
VASCO PEIXOTO DE FREITAS; Étude expérimentale de l´humidité de l´air dans l´intérieur des bâtiments, 1987 (CIB - W40 - Boräs Meeting, Suécia)
J. R. SOUTHERN; Summer condensation on vapour checks: tests with battened, internally insolated, solid walls, BRE Building Research Establishment, 1988 (Information Paper )
VASCO PEIXOTO DE FREITAS; Comportamento à humidade da envolvente dos edifícios (2.as Jornadas de Física e Tecnologia dos Edifícios)
VASCO PEIXOTO DE FREITAS; Condensações internas e sua variação com as condições de utilização dos edifícios, 1988 (Seminário sobre o Comportamento à Humidade da Envolvente dos Edifícios – FEUP)
VASCO PEIXOTO DE FREITAS; Condensations in portuguese buildings, 1995 (International Symposium on Moiture Problems in Building Walls – CIB - W40, Porto)
J. BERTHIER; Diffusion de vapeur au travers des parois - Condensations, CSTB (REEF Volume II - Sciences du Bâtiment)
YVES COUASNET ; Les Condensations dans les bâtiments - Guide pratique et élèments d’analyse, Presses de l’École Nationale de Ponts et Chaussées, 1990
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION; Les procédés de traitement des maçonneries contre l´humidité ascensionnelle, CSTC, 1985 (Note D’Information Technique 162 )
V. P. DE FREITAS; Transfers d’humidité dans les systèmes d’isolation extérieure avec peau étanche en régime stationnaire, 1985 (École Nationale des Ponts et Chaussées, TFE/DEA – França, Paris)
V. P. DE FREITAS, M. KRUS, H. KÜNZEL E D. QUENARD; Determination of the water diffusivity of porous materials by gamma-ray attenuation and NMR, 1995 (International Symposium on Moisture Problems in Building Walls – CIB W40, Porto)
Proceedings of the “International Symposium on Moisture Problems in Building Walls, V. P. DE FREITAS E V. ABRANTES, 1995
V. P. DE FREITAS; Humidade e Ventilação, INETI, 1996 (Workshop Energia em espaço urbano: o caso da EXPO’98 – Ventilação, Saúde e Conforto – Lisboa)
C. OLIVEIRA E V. P. DE FREITAS; Importância da Permeabilidade ao Vapor de Água das Pinturas Exteriores, ISMAG, 1997 (Encontro: Materiais de Construção - Inovação e Qualidade – Lisboa)
V. P. DE FREITAS; Influence of the vapour permeability of paintings and the hygroscopicity of the internal coating on the hygrothermal behaviour of walls, 1997 (CIB-W40, Kyoto)
V. P. DE FREITAS; Influência dos elementos estruturais no comportamento higrotérmico da envolvente dos edifícios, FEUP, 1998 (2.as Jornadas de Estruturas de Betão da FEUP)
V. P. DE FREITAS E P. PINTO; Nota de Informação Técnica – NIT • 002 – LFC 1998, “Permeabilidade ao Vapor de Materiais de Construção – Condensações Internas”, LFC - FEUP, 1998
M.ª I. TORRES E V. P. DE FREITAS; Simulação numérica e estudo experimental da humidade ascensional em paredes de edifícios antigos, LNEC, 2005 (Seminário sobre Sais Solúveis em Argamassas de EdifíciosAntigos – Danos, Processos e Soluções)
V. P. DE FREITAS E M.ª I. TORRES; Tratamento da humidade ascensional em edifícios antigos: caso de estudo, LNEC, 2005 (Seminário sobre Sais Solúveis em Argamassas de EdifíciosAntigos – Danos, Processos e Soluções)
J. SOUSA E V. P. DE FREITAS; Classificação dos Materiais de Construção Face à Capilaridade e à Permeabilidade Líquida, 1998 (6.as Jornadas de Construções Civis sobre “Humidade na Construção” - FEUP)
J. C. LANZINHA E V. P. DE FREITAS; Propriedades Higrotérmicas de Materiais de Construção - Um Catálogo, 1998 (6.as Jornadas de Construções Civis sobre “Humidade na Construção” - FEUP)
P. PINTO; Caracterização de barreiras pára-vapor e sua aplicação, FEUP, 2002 (Tese de Mestrado)
NORMA EUROPEIA EN ISO 13788 - Hygrothermal performance of building components and building elements – Internal surface temperature to avoid critical surface humidity and interstitial condensation – Calculation methods, CEN, 2002
V. P. DE FREITAS E J. CASTRO; Experimental study of the drying of cellular concrete, 1999 (5th International Building Physics Conference)
EUSTÁQUIO TOLEDO; Ventilação Natural dos Edifícios, LNEC, 1967
JOÃO CARLOS VIEGAS; Ventilação Natural de Edifícios de Habitação, LNEC, 1995
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION; Problèmes d’Humidité dans les Bâtiments – Cap. 7 – Ventilation Naturelle des Bâtiments, CSTC, 1984 (NIT 153)
CHAUD – FROID – PLOMBERIE (CFP); Ventilation – Les systèmes de ventilation dans le Monde, Chaud – Froid – Plomberie (n.º 528, pp. 71 - 78)
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL ; Ventilador Estático Féria – Análise do comportamento, LNEC, 1983
NORMA PORTUGUESA NP 1037-1:2002 - Ventilação e vacuação dos produtos da combustão dos locais com aparelhos a gás. Parte 1 : edifícios de habitação. Ventilação natural, IPQ, 2002
V. P. DE FREITAS; Patologia da Construção, 1999 (7.as Jornadas de Construções Civis sobre “Inovação e Desenvolvimento na Construção de Edifícios” – FEUP)
LOUIS LOGEAIS; L’ étanchéité des façades - 1. Exigences et Moyens, Qualité Construction - Agence pour la prévention des désordes et l’ amélioration de la qualité de la construction
LOUIS LOGEAIS; L’ étanchéité des façades - 2.Statisques et Pathologie, Qualité Construction - Agence pour la prévention des désordes et l’ amélioration de la qualité de la construction
LOUIS LOGEAIS; L’ étancheité des façades - 3. Pathologie et Prévention, Qualité Construction - Agence pour la prévention des désordes et l’ amélioration de la qualité de la construction
LOUIS LOGEAIS; L’ étancheité des façades - 4. Prévention et Remèdes, Qualité Construction - Agence pour la prévention des désordes et l’ amélioration de la qualité de la construction
QUALITE CONSTRUCTION ; L’isolation thermique par l’extérieur - Enduit mince sur isolant, Qualité Construction - Agence pour la prévention des désordes et l’ amélioration de la qualité de la construction
QUALITE CONSTRUCTION ; Les façades en béton brut, Qualité Construction - Agence pour la prévention des désordes et l’ amélioration de la qualité de la construction
VITOR ABRANTES E V. P. DE FREITAS; Retrofitting of a multistory house development, 1989 (IAHS - World Congress on Housing, Porto, 23 a 27 Outubro. (Texto igualmente publicado em Housing Science, Vol. 13 n.º 4, pp. 251-259, 1989, USA))
VITOR ABRANTES E V. P. DE FREITAS; Pathology of the non-bearing masonry external walls - some examples in Portugal, 1991 (XIX Congrès Mondial IAHS, pp. 527-536, Vol. 2, Alés, França)
V. P. DE FREITAS E VITOR ABRANTES; Défauts dans le bâtiment dûs aux problèmes de conception de l’enveloppe face à la diffusion de vapeur, 1994 (International Symposium “Dealing with Defects in Building”, Varenna - Itália)
VITOR ABRANTES E V. P. DE FREITAS; Coberturas em terraço, 1987 (Seminário de Impermeabilizações – ESBAP)
V. P. DE FREITAS; Influência do comportamento higrotérmico dos materiais na patologia das coberturas em terraço, 1989 (Colóquio - “A envolvente exterior dos edifícios” – ESBAP)
V. P. DE FREITAS; Anomalias num revestimento de ladrilhos vinílicos sobre suporte de aglomerado de cortiça – Casa S. Paulo, Cortegaça/Ovar – Diocese do Porto, 1993 (LFC/IC - 06/93)
Actas do Patorreb 2003 – 1.ª Encontro Nacional Sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios, V. P. DE FREITAS E V. ABRANTES, 2003
V. P. DE FREITAS; http://www.patorreb.com/
V. P. DE FREITAS, M. SOUSA E V. ABRANTES; Survey of the durability of the façades of 4000 dwellings in northern Portugal (8th International Conference on “Durability of Building Materials and Components” – Vancouver, Canadá)
V. P. DE FREITAS E V. ABRANTES; Estudo do comportamento e análise tecnico-económica das soluções utilizadas nas obras de conservação e reparação de 32 empreendimentos do IGAPHE - Delegação Norte (1998)
MINISTERE DU LOGEMENT; Technique de reabilitation des HLM, Le Moniteur, 1981
CENTRE D’ASSISTANCE TECHNIQUE ET DE DOCUMENTATION; Produits pour la réhabilitation, CATED, 1992
A. R. CABRITA, J. P. DA COSTA, C. ALHO; Monografia portuguesa sobre inovação e reabilitação de edifícios, LNEC, 1998 (ITE 20)
A. R. CABRITA, C. ALHO; Reabilitação de edifícios de habitação - Critérios para a definição de níveis de qualidade, LNEC, 1987 (ITE 18)
YVES RAFFESTIN, FRANK DREIDEMIE, DENYS LEGER; Réhabiliter en site occupé. Concertation avec les locataires. diagnostic social et enquêtes techniques. Conduite du projet de réhabilitation, Le Moniteur, 1996
V. P. DE FREITAS, M. SOUSA; Reabilitação de edifícios – Do diagnóstico à conclusão da obra, LNEC, 2003 (3.º Encore – Encontro sobre Conservação e Reabilitação de Edifícios)

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

O ensino da disciplina está de acordo com o ensino praticado na Faculdade de Engenharia.
Há duas aulas teóricas por semana, do tipo expositivo, com uma duração de cerca de uma hora cada aula. A frequência às aulas teóricas é em média superior a 60% dos alunos inscritos. De uma forma geral há uma reduzida intervenção dos alunos nestas aulas. Complementarmente, há uma aula prática por semana, com a duração de duas horas em que são resolvidos exercícios, executados trabalhos e discutidos os assuntos abordados.
Procura-se que o conteúdo das aulas teórico-práticas seja, tanto quanto possível, paralelo ao das aulas teóricas. Nas aulas teóricas utilizam-se fundamentalmente diapositivos (PowerPoint) como forma de apoio à exposição, o que permite por parte dos alunos o melhor acompanhamento e visualização do conteúdo das matérias.
Está prevista uma aula no Laboratório de Física das Construções - LFC, para contacto e explicação do funcionamento dos equipamentos de medição das propriedades higrotérmicas dos materiais e elementos de construção.

Software

CONDENSA 13788 - Quantificação das condensações internas segundo a Norma EN 13788
TRHum98 - Quantificação da transferência conjunta de calor e humidade em materiais de construção, baseado no modelo de Luikov - Philipe - de Vries

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Aulas da disciplina (estimativa) Participação presencial 52,00
Total: - 0,00

Obtenção de frequência

Os alunos têm obrigatoriamente que frequentar 75% das aulas teórico-práticas e apresentar o trabalho final para obterem a frequência.

Fórmula de cálculo da classificação final

Os exames são cotados para 15 valores, tendo os alunos obrigatoriamente que apresentar um trabalho, que é valorizado em 5 valores. O somatório da classificação do exame e do trabalho determina a nota final. A passagem implica uma nota superior ou igual a 9,5 valores. O trabalho de fim de semestre é objecto de uma apresentação oral, que é também uma das componentes de avaliação. A assiduidade pode condicionar a nota final num valor.

Provas e trabalhos especiais

No fim do semestre é elaborado um trabalho, com o apoio das aulas teórico-práticas, sobre um dos seguintes tópicos:
— Quantificação de condensações de acordo com a norma EN 13788 e definição das regras de concepção a satisfazer;
— Medição de caudais de ventilação e elaboração de um projecto de ventilação natural de edifícios de habitação;
— Medição de teores de humidade em elementos construtivos.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Todos os alunos, qualquer que seja a sua situação, são avaliados da mesma forma.

Melhoria de classificação

Exame.

Observações

................................................................
Tempo de trabalho estimado fora das aulas: 4 horas
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