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Vegetação na Paisagem

Código: AP4012     Sigla: AP4012     Nível: 400

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Arquitetura Paisagista

Ocorrência: 2024/2025 - 1S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Geociências, Ambiente e Ordenamento do Território
Curso/CE Responsável: Mestrado em Arquitetura Paisagista

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
M:AP 29 Plano de Estudos Oficial 1 - 6 42 162

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Cláudia Patrícia Oliveira Fernandes Regente

Docência - Horas

Teórica: 1,08
Práticas Laboratoriais: 2,15
Tipo Docente Turmas Horas
Teórica Totais 1 1,076
Cláudia Patrícia Oliveira Fernandes 1,076
Práticas Laboratoriais Totais 2 4,306
Ana Catarina Patoilo Teixeira 2,153
Cláudia Patrícia Oliveira Fernandes 2,153

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

Conhecer as principais formações vegetais e espécies geradoras da paisagem Portuguesa. Aplicar esse conhecimento ao ordenamento e desenho de estruturas verdes e habitats, a várias escalas, focadas na promoção da qualidade do ambiente, na estimulação da biodiversidade, e na qualidade sensorial em contexto de proximidade e uso humano.

Resultados de aprendizagem e competências

1.Demonstrar conhecimento sobre a flora e vegetação autóctone e cultivada na paisagem cultural portuguesa.

2.Produção de mapas de vegetação e de habitats.

3. Organizar, desenhar e detalhar estruturas verdes e habitats dominados por vegetação autóctone e cultural não invasora.

4. Produção de desenhos à mão livre ou em suporte digital - planos de plantação e sementeiras, cortes e visualizações.

Modo de trabalho

Presencial

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)

1. Conhecimento da vegetação e sua aplicação projectual.

2. Competências ao nível da elaboração de planos de plantação e sementeiras com interesse ao nível do ordenamento e desenho do espaço ao nível estético, ecológico e funcional.

3. Competências ao nível da criação de composições vegetais e associações de plantas compatíveis entre si, com possibilidade de perpetuação no contexto onde se inserem. 

Programa

1. MATAS, MATOS E ORLAS. Principais formações arbóreo-arbustivas de Portugal continental - espécies dominantes, distribuição geográfica e síntese histórica da evolução da paisagem vegetal.

 

2. PRINCIPAIS UNIDADES DE PAISAGEM CULTURAL GERADAS POR VEGETAÇÃO: Campo-bouça, montados, souto, pomar, vinhas, searas, monte, charneca, hortas.

3. DESENHO E GESTÃO DE HABITATS: princípios de organização espacial e sucessão ecológica "conduzida". Desenho e gestão de clareiras, orlas, sebes, matos e zonas húmidas.

4. PLANOS DE PLANTAÇÃO E SEMENTEIRAS. Principais tipologias de organização e desenho da paisagem baseado no uso de espécies autóctones. Protótipo naturalista: clareira-orla-mata; protótipo geométrico - quadrícula, quincunce e alinhamentos; protótipo paisagem de mosaico/compartimentada.



Bibliografia Obrigatória

Caldeira-Cabral, F., Ribeiro-Telles, G.; A Árvore, Ministério das Obras Públicas, 1960
Bingre P, Aguiar C, Espírito-Santo D, Arsénio P, Monteiro-Henriques T (Coord. Científicos); Guia da Campo: As Árvores e os Arbustos em Portugal, Jornal Público/Fundação Luso-Americana/Liga para a Protecção da Natureza, 2007
Alves J, Espírito-Santo D, Costa J, Gonçalves J, Lousã M ; Habitats Naturais e Semi-Naturais de Portugal Continental, Assírio & Alvim, 2009
Paulo Farinha Marques, Cláudia Fernandes, José Miguel Lameiras, Sara Silva, Isabel Leal, Filipa Guilherme; Morfologia e Biodiverrsidade nos Espaços Verdes da Cidade do Porto; Livro 1 - Seleção das Áreas de Estudo, CIBIO, 2011. ISBN: 978-989-97418-0-5
Gilbert, Oliver; Anderson, Penny; Habitat Creation and Repair, Oxford University Press, 1998. ISBN: 0-19-854966-0

Bibliografia Complementar

Moreira, Ilídio; Ferreira, Mª. Teresa; Corte, Rui; Pinto, Paulo; Raposo de Almeida, Pedro (Editores); Ecossistemas Aquáticos e Ribeirinhos – Ecologia, Gestão e Conservação, Instituto da Água, Ministério das Cidades e do Ordenamento do Território, 2002
Silva, JS (Coord. Edit); Os Carvalhais. Um património a Conservar, Jornal Público/Fundação Luso-Americana/Liga para a Protecção da Natureza, 2007
Silva, JS (Coord. Edit); Os Montados. Muito para além da árvores, Jornal Público/Fundação Luso-Americana/Liga para a Protecção da Natureza, 2007
Silva, JS (Coord. Edit); Do Castanheiro ao Teixo. As outras espécies florestais, Jornal Público/Fundação Luso-Americana/Liga para a Protecção da Natureza, 2007
Silva, JS (Coord. Edit); Açores e Madeira. A floresta da Ilhas, Jornal Público/Fundação Luso-Americana/Liga para a Protecção da Natureza, 2007
Silva, JS (Coord. Edit); Pinhais e Eucaliptais. A Floresta Cultivada, Jornal Público/Fundação Luso-Americana/Liga para a Protecção da Natureza, 2007
Vieira, JN;. Silva, JS (Coord. Edit); Floresta Portuguesa. Imagens de tempos idos, Jornal Público/Fundação Luso-Americana/Liga para a Protecção da Natureza, 2007
Silva, JS (Coord. Edit); Floresta e Sociedade. Um história em comum, Jornal Público/Fundação Luso-Americana/Liga para a Protecção da Natureza, 2007
Silva, JS (Coord. Edit); Proteger a Floresta. Incêndios, pragas e doenças, Jornal Público/Fundação Luso-Americana/Liga para a Protecção da Natureza, 2007
Araújo, Ilídio; Arte Paisagista e Arte dos Jardins em Portugal, Ministério das Obras Públicas, Direcção Geral dos Serviços de Urbanização – Centro de Estudos de Urbanismo, 1962
Marques-Moreira, José; Árvores e Arbustos em Portugal, Argumentum, 2008. ISBN: 978-972-8479-59-6
Ribeiro O, Lautensach H, Daveau S; Geografia de Portugal. Vol II. O RitmoClimático e a Paisagem., Sá da Costa, 1988
Ribeiro, Orlando ; Portugal , o Mediterrâneo e o Atlântico, Sá da Costa, 1986

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

A facilitação da aprendizagem é feita em aulas expositivas, conteúdos multimédia, visita de estudo à área de intervenção e aulas de projeto de arquitetura paisagista (Atelier/Studios). 

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Teste 30,00
Trabalho laboratorial 70,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 30,00
Frequência das aulas 56,00
Trabalho laboratorial 76,00
Total: 162,00

Obtenção de frequência

1. Prestação de todas as componentes de avaliação:

Componente teórica
CT1) Teste teórico sobre a materia lecionada nas aulas  (30%) - individual.


Componente pratica

CP1) Módulos de plantação, (30%) - grupo. 

CP2) Proposta de Aplicação dos Módulos de Plantação (40%) - grupo.

CP3) Presença na visita de estudo e elaboração de um diário da visita -  individual.


2. Presença em pelo menos 75% das aulas 

Fórmula de cálculo da classificação final

 

Nota final = 30% da nota de CT1+ 30 % da nota de CP1+ 40% da nota de CP2.

Provas e trabalhos especiais

Os alunos com falta justificada às componentes da avaliação individuais poderão voltar a realizá-la, em data a combinar com o docente.


Avaliação especial (TE, DA, ...)

De acordo com a lei em vigor.

Melhoria de classificação

Não há melhoria de nota às componentes de avaliação.

Observações

Para estudantes provenientes de áreas disciplinares afins recomenda-se a frequência com aproveitamento das unidades curriculares: Biologia das Plantas, Diversidade das Plantas, Biogeografia, Projecto de Vegetação em Espaço Urbano, Técnicas de Gestão de Espaços Verdes e Gestão de Espaços Exteriores.

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