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Projeto de Aplicação de Vegetação II

Código: AP2012     Sigla: AP2012

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Arquitetura Paisagista

Ocorrência: 2023/2024 - 2S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Geociências, Ambiente e Ordenamento do Território
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Arquitetura Paisagista

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
L:AP 32 Plano de Estudos Oficial 2 - 6 56 162

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

Adquirir conhecimento em vegetação e espécies de plantas na paisagem urbana no âmbito da sua aplicação em projeto de arquitetura paisagista.

Resultados de aprendizagem e competências

1. Capacidade de identificar as principais espécies de plantas na paisagem urbana.

2. Capacidade de organizar e desenhar o espaço exterior com vegetação.

3. Capacidade de produzir, planos de plantação, cortes, alçados e visualizações.



 

 

 

 

 

Modo de trabalho

Presencial

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)

1. Biologia das Plantas

2. Diversidade das Plantas

3. Ecologia Geral

4. Biogeografia

Programa

- A importância da vegetação na paisagem urbana. Tipologia de espaço verde para a cidade do Porto. Funções da vegetação na paisagem urbana.

- A vegetação no projeto de arquitetura paisagista: tipologia de organização e unidades compositivas fundamentais.

- Planos de plantação e pormenorização. Estrutura/estratos. Tipos fisionómicos de Raunkiaer. 

- Principais espécies de árvores, arbustos, sub-arbustos, trepadeiras, decumbentes, e herbáceas vivazes.

- Desenho com Vegetação: identificação de plantas, composição e organização (Mata densa, Mata Aberta, Orla Multiestrato, Clareira complexa e simplificada).

- Identificação de plantas naa paisagem urbana.

Bibliografia Obrigatória

Brickell, Christopher; RHS New Encyclopedia of Plants and Flowers, Dorling Kindersley Publishers Ltd, 2003. ISBN: 978-1405300575
Robinson, Nick; The Planting Design Handbook, Ashgate Publishing, 2004. ISBN: 978-0754630357
José Marques Moreira; Árvores e Arbustos em Portugal, Aegumentum, 2008. ISBN: 978-972-8479-59-6 (Muito relevante para a aprendizagem)
J. Trowbridge, Peter, L. Bassuk, Nina; Trees in the Urban Landscape: Site Assessment, Design, and Installation, Wiley, 2004. ISBN: 978-0471392460
Marques Paulo Farinha 070; Morfologia e biodiversidade nos espaços verdes da cidade do Porto. ISBN: 9789899741805

Bibliografia Complementar

Franco, João Amaral; Nova Flora de Portugal, Escolar Editora, 2007. ISBN: 9789725921548
Crowe, Sylvia; Garden Design, Garden Art Press, 1999. ISBN: 978-1870673402
C.J. Humphries; Guia de Campo das Árvores de Portugal e Europa, Fapas, 2005. ISBN: 9789729595127
Caldeira-Cabral, F., Ribeiro-Telles, G; A Árvore, Ministério das Obras Públicas, 1960
Marques-Moreira, José; Árvores e Arbustos em Portugal, Argumentum, 2008. ISBN: 978-972-8479-59-6
Bingre P, Aguiar C, Espírito-Santo D, Arsénio P, Monteiro-Henriques T (Coord. Científicos); Guia da Campo: As Árvores e os Arbustos em Portugal, Jornal Público/Fundação Luso-Americana/Liga para a Protecção da Natureza, 2007

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Os métodos de ensino e aprendizagem decorrem sob a forma de:

1.     1.  Aulas dissertação: o docente apresenta oralmente os conteúdos sistematizados e estimula a reflexão e o debate. Ensina ainda a identificar as principais espécies de vegetação de parques e jardins;

2.  Aulas de projeto: o docente ensina, conduz e critica o trabalho de organização e desenho do espaço com vegetação; a aprendizagem ocorre integrando os conteúdos dissertados e vivenciados, na produção de peças desenhadas (planos) executadas pelos estudantes em exercícios em grupo e individuais.

3. Aulas de exterior: o docente ensina a identificar as principais  espécies de vegetação em parques e jardins;

Software

photoshop
cad

Palavras Chave

Ciências Tecnológicas > Arquitectura > Design > Design ambiental
Ciências Tecnológicas > Arquitectura > Arquitectura paisagista
Ciências Tecnológicas > Arquitectura > Design > Design de espaços
Ciências Naturais > Ciências biológicas > Botânica > Botânica sistemática
Ciências Naturais > Ciências agrárias > Ciências florestais > Biodiversidade florestal
Ciências Naturais > Ciências biológicas > Botânica > Jardinagem
Ciências Naturais > Ciências biológicas > Biodiversidade
Ciências Tecnológicas > Arquitectura > Design > Design urbano
Humanidades > Artes > Belas artes > Desenho
Ciências Tecnológicas > Arquitectura > Design > Design ambiental

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Teste 20,00
Trabalho prático ou de projeto 80,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Elaboração de projeto 60,00
Frequência das aulas 84,00
Trabalho laboratorial 106,00
Trabalho de investigação 20,00
Total: 270,00

Obtenção de frequência

1.Presença e prestação em todas as componentes de avaliação:

Componente teórica (20%)
 - Teste escrito e desenhado 

Componente prática (80%)
Exercícios de representação da paisagem à mão livre
Projecto com Vegetação, composição e organização: 
 - Lote Unifamiliar;  
 - Parque protótipo;
 Identificação de plantas na paisagem 

2. Presença em 75% de aulas práticas laboratoriais;

3. Aproveitamento em todos os exercícios.

 

Fórmula de cálculo da classificação final

Nota final*= 0,2 teórica + 0,8 prática

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Aplica-se a lei em vigor.

Melhoria de classificação

Não há melhoria de nota às componentes de avaliação.

Observações

* a nota final será ponderada atendendo ao esforço repartido na elaboração e apresentação do trabalho bem como na participação e presença dos alunos nas aulas.

Pode haver notas diferenciadas entre elementos do mesmo grupo atendendo ao esforço individual na elaboração do trabalho e à prestação na apresentação.

A não comparência ou não entrega de qualquer elemento de avaliação resulta na consequente impossibilidade de aprovação à unidade curricular.

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