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Fisiologia Vegetal Complementar

Código: BIOL3014     Sigla: BIOL3014     Nível: 300

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Biologia

Ocorrência: 2022/2023 - 2S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Biologia
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Biologia

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
L:B 14 Plano de Estudos Oficial 3 - 6 48 162

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

O objetivo principal desta Unidade Curricular (UC) é que o estudante complemente os seus conhecimentos sobre o modo como as plantas funcionam e como respondem aos estímulos do meio ambiente. Esta UC optativa complementa os conhecimentos adquiridos na UC Fisiologia Vegetal, focando-se em aspetos mais peculiares da fisiologia das plantas, não abordados na UC base. Sendo as plantas organismos complexos, a UC explora aspetos que as tornam únicas, centrando-se especialmente nos processos bioquímicos e moleculares envolvidos no seu metabolismo, crescimento, desenvolvimento e interações com o meio ambiente. 

Resultados de aprendizagem e competências

A frequência da Unidade Curricular deverá permitir aos estudantes terem competência e capacidade para:

  • Reconhecer os diferentes tipos de movimentos das plantas: tropismos e movimentos nictinásticos.
  • Compreender como diferentes tipos de fotossíntese representam vantagens em diferentes ambientes
  • Explicar como as plantas utilizam os produtos resultantes da fotossíntese
  • Conhecer aspetos particulares da respiração na fisiologia das plantas
  • Compreender como as plantas interagem com agentes bióticos tais como parasitas, herbívoros, plantas parasitas e plantas competidoras
  • Entender como se processam as assimilações do azoto e do enxofre e como estas se relacionam com o metabolismo do carbono
  • Entender como se processam as assimilações do fósforo, do ferro e de outros metais
  • Compreender como as interações simbióticas com bactérias fixadoras de azoto e micorrizas trazem benefícios para a assimilação de nutrientes
  • Perceber como o conhecimento em fisiologia vegetal pode ser aplicado numa perspectiva biotecnológica, assim como a importância de algumas espécies vegetais modelo no avanço deste conhecimento
  • Reconhecer que o stress oxidativo é uma consequência da exposição das plantas a condições adversas ao seu crescimento e desenvolvimento e que o sistema antioxidante constitui um importante mecanismo de defesa
  • Entender a importância do processo de dormência das sementes e compreender as alterações que ocorrem numa semente durante a sua germinação
  • Conhecer aspetos peculiares das plantas parasitas e das plantas carnívoras
  • Reconhecer as potencialidades da biotecnologia vegetal. 

Modo de trabalho

Presencial

Programa


  • Movimentos das plantas:Tropismos e movimentos nictinásticos

  • Considerações fisiológicas e ecológicas sobre a fotossíntese. Alocação e distribuição dos fotoassimilados pela planta.

  • Aspetos particulares da respiração na fisiologia da planta.

  • Assimilação do Azoto e do Enxofre e coordenação da assimilação destes nutrientes com o metabolismo do Carbono.

  • Assimilação de Fosfato, do Ferro e de outros metais.

  • Relações simbióticas e absorção de nutrientes (Rhizobium e micorrizas).

  • Referência às aplicações biotecnológicas da fisiologia vegetal no aumento da produtividade vegetal e a algumas espécies vegetais modelo na fisiologia vegetal.

  • Respostas das plantas ao ataque por agentes bióticos: parasitas, herbívoros, plantas competidoras e plantas parasitas.

  • Stresse oxidativo e defesas antioxidantes.

  • Dormência das sementes: significado, fatores e métodos para a quebra da dormência. Germinação de sementes e mobilização das reservas armazenadas. 

  • Plantas parasitas e plantas carnívoras: principais adaptações morfológicas e fisiológicas e estratégias.

  • Noções fundamentais sobre culturas de células vegetais. Utilização das culturas in vitro para micropropagação. Outras aplicações da biotecnologia vegetal.

Bibliografia Obrigatória

Taiz Lincoln 340; Plant physiology and development. ISBN: 978-1-60535-255-8
Buchanan Bob B. 340; Biochemistry & molecular biology of plants. ISBN: 978-0-470-71421-8

Bibliografia Complementar

Watson et al.; Recombinant DNA: genes and genomes, 2007. ISBN: 0-7167-2866-4
Robert N. Trigiano & D. Dennis J. Gray; Plant Development and Biotechnology, 2005. ISBN: 0-8493-1614-6

Observações Bibliográficas

A bibliografia aconselhada encontra-se disponível na biblioteca Central da FCUP (ed. FC1). Serão ainda disponibilizados elementos complementares de estudo pelos docentes da unidade curricular.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas teóricas de natureza expositiva-interrogativa apoiadas em projeções. 
Aulas práticas que proporcionam a aquisição de competências específicas, designadamente as que resultam da execução de trabalhos práticos laboratoriais. 

A calendarização das aulas práticas, bem como o conjunto de procedimentos para cada trabalho laboratorial, estão disponíveis para os estudantes na página web da UC.

Palavras Chave

Ciências Naturais > Ciências biológicas > Botânica > Fitopatologia
Ciências Naturais > Ciências biológicas > Biologia > Biologia funcional
Ciências Naturais > Ciências biológicas > Botânica > Fisiologia vegetal

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Exame 92,00
Apresentação/discussão de um trabalho científico 8,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 120,00
Frequência das aulas 46,00
Apresentação/discussão de um trabalho científico 2,00
Total: 168,00

Obtenção de frequência


Um estudante obtém frequência se:




1. Tendo estado regularmente inscrito, não exceder o número limite de faltas correspondente a 25% das aulas práticas previstas (https://sigarra.up.pt/up/LEGISLACAO_GERAL.ver_legislacao?p_nr=4025).



Aulas práticas de frequência obrigatória.

Pode ser concedida dispensa de aulas práticas aos estudantes que tenham frequentado as aulas práticas no ano letivo de 2021/22.


Fórmula de cálculo da classificação final

Os estudantes devem optar por uma modalidade de avaliação de conhecimentos: 
i) Exame final
OU
ii) Frequências

I. Exame final escrito (componente Teórica e componente Teórico-Prática)

- Exame teórico (T), 20 val.

- Exame teórico-prático (TP), 16 val.

- Apresentação e discussão de um artigo científico, a definir, realizado durante as aulas práticas (A), 4 val.
Nota Final – [2T+(TP+A)]/3


II.Frequências

- 2 Avaliações teóricas (FT1 e FT2), cada 20 val.
- Exame teórico-prático (TP), 16 val.

- Apresentação e discussão de um artigo científico durante as aulas práticas (A), 4 val.
 

- Nota Final – [2(média FT1+FT2)(TP+A)]/3

Notas Mínimas: componente T, 8 valores
                       componente TP, 6,5 valores

A 1ª frequência será realizada a meio do semestre. A 2ª frequência será realizada no dia do exame da época normal.

A aprovação à UC é obtida com classificação final igual ou superior a 9,5 valores.

Provas e trabalhos especiais

Apresentação e discussão de um artigo científico atribuido (4 val.).

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os estudantes trabalhadores no caso de não frequentarem as aulas práticas, terão de realizar um exame complementar de índole prática com o objetivo de demonstar que possuem os conhecimentos e competências exigidas na UC.

Melhoria de classificação

Para melhoria de nota final o aluno necessita de requerer nova prova de exame, de acordo com a legislação vigente relativa ao assunto.

Componentes de avaliação:

Teórica (T) (20 valores) + Teórico-prática (TP) (16 valores);

Classificação obtida na apresentação do artigo científico (A) (4 valores) (não passivel de melhoria)

CLASSIFICAÇÃO FINAL = [T+(TP+A)]/3

Observações

Não há precedências.
Professor Coordenador: Paula Melo
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