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Multimédia e Educação Científica

Código: FEG4017     Sigla: FEG4017

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Formação Educacional Geral

Ocorrência: 2021/2022 - 2S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Página Web: https://moodle.up.pt/course/view.php?id=653
Unidade Responsável: Unidade de Ensino das Ciências
Curso/CE Responsável: Mestrado em Ensino de Física e de Química no 3ºCiclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
M:EFQ 6 Plano de Estudos M:EFQ_2015_2016. 1 - 3 21 81

Língua de trabalho

Português

Objetivos

 

  1. Aprofundar a fulcralidade da docência em ciências.
  2. Compreender a importância do multimédia no incremento da capacidade comunicacional na educação científica.
  3. Aprofundar as potencialidades do multimédia como ampliadoras do domínio conceptual de importantes noções de ciência.
  4. Melhorar a capacidade de comunicar assuntos de índole científica, nomeadamente com recurso ao multimédia.
  5. Manejar, planear e utilizar recursos digitais e outras ferramentas educativas para o ensino das ciências.
  6. Promover competências gerais de natureza cognitiva, prática, de decisão, de comunicação e de desenvolvimento profissional e intelectual autónomo.
  7. Ampliar o leque de valências de colaboratividade.
  8. Melhorar e adquirir novas competências de manuseamento de plataformas digitais de aprendizagem e de ferramentas “web 2.0”.
  9. Incrementar a capacidade de apresentar ideias oralmente, com clareza e rigor.
  10. Promover, de uma forma geral, o uso de tecnologias de informação e comunicação para fins educativos.

 

Resultados de aprendizagem e competências

 

    1. Compreensão interdisciplinar dos debates teóricos relevantes para o desenvolvimento do conceito de multimédia aplicado à educação científica.

 

    1. Autonomia e iniciativa na aquisição e integração de conhecimentos na área das tecnologias multimédia aplicadas à educação.

 

    1. Capacidade de trabalhar em equipas multidisciplinares no desenvolvimento e aplicação de projetos multimédia no ensino das ciências.

 

    1. Avaliar de forma crítica a prática ao nível do multimédia na educação científica.

 

    1. Capacidade de utilização de meios de comunicação para a dinamização de comunidades de aprendizagem.

 

    1. Competência para comunicar assuntos de natureza científica com base em tecnologias emergentes.

 

    1. Desenvolvimento de aptidões transferíveis importantes para a vida profissional dos alunos.

 

Modo de trabalho

B-learning

Programa

1 - O PAPEL DAS T.I.C. NA TRANSFORMAÇÃO DA ESCOLA

1.1 – Conteúdos - aprendiz - sociedade - professor – ciências – Internet. A educação como processo sistémico.

1.2 – Desafios colocados pelo mundo digital ao ensino em geral e à aprendizagem das ciências, em particular

1.3 – Sobre a utilização das TIC pelos professores e alunos portugueses

1.4 – Finalidades das TIC na educação e tipos de utilizações dos recursos digitais

1.5 – Bons usos, maus usos e “ab-usos” das TIC no ensino

 

 2- MULTIMÉDIA EDUCATIVO EM CIÊNCIAS

2.1 – A matriz multimédia

2.2 – Tipos de software educativo para o ensino das Ciências

2.3 – Roteiros de Exploração de Software Educativo

2.4 – Webquests como exemplo de aplicação educativa da Internet

2.5 – Portais para o ensino das ciências

2.6– Alguns exemplos de recursos digitais em Física, Química, Biologia, Geologia e Matemática

2.7 - Envolvimento parental e ensino das ciências: uma oportunidade para as TIC. Teachers involving Parents in Schoolwork (TIPS) e Atividades com os pais no computador (APC)

 

3- E-LEARNING E DESAFIOS DA WEB 2.0

3.1 – Generalidades sobre e-learning: componentes, características e plataformas

3.2 – Uma rede recetora: Desafios da Web 2.0 (fóruns, blogs, wikis, podcasts, etc.)

3.3 – Algumas notas sobre a avaliação num mundo digital

3.4 – As tecnologias, a escola, o presente e o futuro do ensino das ciências

Bibliografia Obrigatória

Pereira, D. C. ; Nova educação, nova ciência, nova sociedade, Porto: Editora UP, 2007

Observações Bibliográficas

A descrição da bibliografia recomendada poderá encontrar-se na página Moodle da disciplina.

 

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

 

- Exposição teórica.

- Trabalhos de pesquisa em grupo, apresentação dos trabalhos e debates.

- Participação em fóruns virtuais.

- Trabalhos de pesquisa e de reflexão pessoais.

- Palestras / comentários.

- B-learning.

 

Os conteúdos centrais desta unidade curricular são ministrados, principal mas não exclusivamente, nas aulas. Todos os textos, simulações e materiais associados à unidade curricular são disponibilizados aos alunos na plataforma de e-learning associada, acessível a partir do site da FCUP. Esta área virtual potencia e “estende” a sala de aula, no espaço e no tempo: fóruns continuam conversas, textos prolongam leituras, simulações podem ser revisitadas, documentos dos alunos podem ser partilhados. A realidade do presencial e do virtual, numa mistura comummente designada por b-learning (blended learning) é o caminho seguido. Alguns pedaços das aulas terão um estilo assumidamente “magistral” (no bom sentido do termo) embora se encoraje a participação dos alunos. Serão usadas apresentações PowerPoint, como linha orientadora para os alunos, mas recorre-se com grande frequência à mostra de simulações, jogos digitais, figuras dinâmicas e outras ferramentas de ambiente virtual. Uma lista de bibliografia, acessível em papel mas também, na maioria dos casos, disponível digitalmente, é oferecida aos alunos. As aulas serão muito pró-ativas, fomentando-se a participação dos alunos, e, em alguns casos constituindo-se pequenos grupos de trabalho. Os alunos terão pequenos projetos e tarefas a seu cargo, que desenvolverão ora individualmente ora em pequenos grupos. Estes trabalhos (revisão de artigos científicos, roteiros de exploração de software, webquests, participação em fóruns digitais, etc.) serão submetidos por upload em plataforma digital da disciplina e, alguns deles, apresentados oralmente. Versões papel serão tendencialmente não usadas. Assim se desenvolverão aptidões transferíveis importantes para a vida profissional dos alunos. Estas atividades teórico-práticas serão alvo de processos dinâmicos de avaliação.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 5,00
Teste 25,00
Trabalho escrito 70,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Frequência das aulas 0,00
Total: 0,00

Obtenção de frequência

2/3 das presenças. Algumas ausências presenciais podem ser compensadas com participações virtuais.

Fórmula de cálculo da classificação final

A avaliação terá componentes formativas e contínuas, conjugando parâmetros flexíveis e estimuladores de aptidões flexíveis com outros mais “convencionais”, como um teste. Haverá momentos de auto e heteroavaliação nas apresentações das aulas teórico-práticas. Os docentes da disciplina farão exercícios de arbitragem, moderação e garantia de bom senso e transparência. As avaliações das tarefas práticas dependem do trabalho em si e da apresentação. As tarefas de participação em fóruns serão alvo de avaliação crítica dos docentes, com um olhar estatístico da frequência de posts (fornecido pelos bastidores da plataforma) e com uma avaliação da qualidade de todos os inputs. Em todos os casos, as atividades dos alunos são tipicamente balizadas por quatro critérios:

a) Rigor científico.

b) Criatividade/originalidade.

c) Clareza.

d) Empenho/apresentação.

Haverá um teste teórico relativamente curto, com um grupo de questões abertas (o aluno escolha duas de um conjunto de três), que conta 25% para a nota final. O teste a elaborar funciona como pretexto de uma síntese para os alunos, visando mais a ordenação e perspetivas pessoais em relação ao multimédia na educação do que o conhecimento sistemático de conteúdos.

Tomando as notas dos trabalhos e do exame numa escala de 0 a 20, a nota final terá o seguinte perfil:

1.       Avaliação formativa continuada.

2.       Avaliação da execução e apresentação de tarefas, preferencialmente de grupo.

3.       Teste final (1 hora, numa das últimas aulas)

Ponderação:

A-     70%: Execução, apresentação e discussão de tarefas

B-     25%: Teste escrito final

C- 5%: Participação nas dinâmicas de aula, empenho ao longo do semestre e “subjetividades

 

A nota final de cada aluno será: 0,7 x  A  +  0,25 x  B + 0,05 x C

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os descritos na FCUP. Exceções a ponderar em cada caso.

Melhoria de classificação

Sem exame final. A nota apenas pode ser melhorada por frequência em ano letivo seguinte.

Observações

·         Biggs, J. (2003). Teaching for quality learning at university (2nd ed.). Buckingham: Open University Press.

·         Bob, R. O. (2000). Hypermedia 2000: Multimedia Origins, Internet Futures. Cotton, London.

·         Burton, G (2000). Salters Advanced Chemistry – Chemical Storylines, Heinmann, York.

·         Carvalho, A. (2009) (org.). Manual de Ferramentas da Web 2.0 para Professores. Lisboa: DGIDC, Ministério da Educação. 2008. Consultado em Junho de 2009 em      http://hdl.handle.net/1822/8286

·         Collis, B. (1999) - WWW-based environments for collaborative group work. Education and Information Technologies, 3 (3/4), 231.

·         Cotton, B., Oliver, R., Understanding Hypermedia, Phaidon,

·         Gil, V. M. S., Paiva, J. C., Using Computer Simulations To Teach Salt Solubility. The Role of Entropy in Solubility Equilibrium. J. Chem. Educ. 83, 170-172, 2006.

·         JQIIG - Joint Quality Initiative Informal Group (2004). Shared Dublin descriptors for short cycle, first cycle, second cycle, and third cycle awards. Acedido a 26 de Maio de 2008, em http://www.eua.be/fileadmin/user_upload/files/

·         Laszlo, P (1995). A Palavra das Coisas ou a Linguagem da Química, Gradiva.

·         Learning to Change (2001): ICT in Schools. OECD - organisation for economic co-operation and development. Schooling for Tomorrow. Paris. Consultado em 25 de Junho de 2009 em http://www.eric.ed.gov/ERICWebPortal/contentdelivery/servlet/ERICServlet?accno=ED459698

·         Meireles, M., Paiva, J. C (2005). Redox em casa. Boletim da Sociedade Portuguesa de Química. 97, 83-84.

·         Martins, I. P. (2003). Formação Inicial de Professores de Física e Química sobre Tecnologia e suas relações Sócio-Científicas. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, Vol 2, número especial.

·         Morais, C., Paiva, J. C. (2007), Simulação digital e actividades experimentais em Físico-Químicas. Estudo piloto sobre o impacto do recurso “Ponto de fusão e ponto de ebulição” no 7.º ano de escolaridade. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, 3, 101-111.

·         Nentwig, Peter M.; Demuth, Reinhard; Parchmann, Ilka; Gräsel, Cornelia; Ralle, Bernd (2007). Chemie im Kontext: Situating Learning in Relevant Contexts while Systematically Developing Basic Chemical Concepts, J. Chem. Educ. 84, 1439.

·         Paiva, J. C., Gil, V. M. S. and Correia, A. F. (2002). Le Chat: simulation in Chemical Equilibrium. Journal of Chemical Education. 79, 640, 2002.

·         Paiva, J. C., L. A. Costa (2005). Roteiros de Exploração - valorização pedagógica de software educativo de Química. Boletim da Sociedade Portuguesa de Química, 96, 2005.

·         Paiva, J. C. (2009). Parents and Computer Activities (submetido a ATL, Journal on Collaborative Learning).

·         Paiva, J. C; Figueira, C.; Brás, C.; Sá, R. e-learning: o estado da arte Sociedade Portuguese de Física - Softciências. 2004.

·         Paiva, J., Paiva, J. C., Fiolhais, C (2003). The use of information and communications technologies by Portuguese teachers. In Computers and Education – Towards a Lifelong Learning Society, (ed.) Martín Llamas – Nistal, Manuel J. Fernandez-Iglesias and Luis E. Anido-Rifon. Kluwer Academic Publishers. 239-250.

·         Papert, S. (1994) – A Máquina das Crianças; repensando a escola na era da informática. Porto Alegre, Brasil. Artes Médicas, 1994.

·         Pereira, D. C. (2007). Nova educação, nova ciência, nova sociedade. Porto: Editora UP.

·         Senge , P. (2001). Schools that Learn,Nicholas Brealey Pub.

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