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Laboratório de Química Física Biológica

Código: Q2016     Sigla: Q2016     Nível: 200

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Química

Ocorrência: 2020/2021 - 2S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Química e Bioquímica
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Bioquímica

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
L:BQ 75 Plano de Estudos Oficial 2 - 3 42 81

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Desenvolvimento de competências laboratoriais e de interpretação / discussão / tratamento / apresentação de resultados experimentais, quer a nível individual quer de grupo. Integração nas experiências laboratoriais realizadas dos conhecimentos introduzidos e apreendidos na unidade curricular de Química Física Biológica.

Resultados de aprendizagem e competências

Capacidade de realização prática dos diferentes trabalho, tratamento de dados apropriado e sua discussão, e elaboração do respectivo relatório.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

ORGANIZAÇÃO DAS AULAS
 

Os trabalhos práticos são efetuados em grupo, rotativamente, de acordo com o planeamento que será apresentado aos estudantes na primeira aula.

É obrigatório preparar previamente os trabalhos práticos, estudando as instruções e a bibliografia relevante.

No final de cada aula laboratorial, os estudantes entregam os registos de resultados experimentais obtidos.

Na semana após cada trabalho prático, a aula será destinada à realização do respetivo tratamento de resultados (em grupo). Serão ainda efetuados dois relatórios (tratamento de resultados e elaboração do relatório do trabalho) também em grupo (R1, após a aula 6 e R2, após a aula 9).

A última aula será reservada à realização de uma prova prática de avaliação individual, que consiste na elaboração do relatório de um dos trabalhos práticos.

 

PROGRAMA DAS AULAS DE LABORATÓRIO

Aula 1: Apresentação. Regras de funcionamento e de avaliação

Aula 2: Realização de trabalhos práticos

Aula 3: Tratamento de resultados

Aula 4: Realização de trabalhos práticos

Aula 5: Tratamento de resultados

Aula 6: Realização de trabalhos práticos

Aula 7: Realização em grupo do relatório R1 sobre o trabalho efetuado na aula 6

Aula 8: Realização de trabalhos práticos

Tratamento de resultados da aula 8 feito em casa

Aula 9:
Realização de trabalhos práticos

Aula 10: Realização em grupo do relatório R2 sobre o trabalho efetuado na aula 9

Aula 11: Discussão dos relatórios. Esclarecimento de dúvidas

Aula 12: Avaliação Prática individual


TRABALHOS PRÁTICOS
 
1. DETERMINAÇÃO CONDUTIMÉTRICA DA CONCENTRAÇÃO MICELAR CRÍTICA E DO GRAU DE IONIZAÇÃO MICELAR DE UM TENSIOATIVO IÓNICO; EFEITO DA ADIÇÃO DE ELETRÓLITO.

2. INFLUÊNCIA DA FORÇA IÓNICA NA ATIVIDADE DO CATIÃO HIDROGÉNIO: DETERMINAÇÃO DE COEFICIENTES DE ATIVIDADE

3. DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE IONIZAÇÃO DO ÁCIDO BENZOICO EM ÁGUA E ÁGUA/ETANOL USANDO MEDIÇÕES DE pH

4. DETERMINAÇÃO DO PONTO ISOELÉTRICO DA GLICILGLICINA, USANDO MEDIÇÕES CONDUTIMÉTRICAS E POTENCIOMÉTRICAS. DETERMINAÇÃO DE CONDUTIVIDADES IÓNICAS

5. APLICAÇÃO DE MÉTODOS CONDUTIMÉTRICOS À DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE IONIZAÇÃO DO ÁCIDO ACÉTICO

6. DETERMINAÇÃO DE COEFICIENTES DE ATIVIDADE EM SOLUÇÕES DE ACETONA E CLOROFÓRMIO

Bibliografia Obrigatória

Vários; Trabalhos Práticos (Inclui bibliografia adicional para cada trabalho prático.)

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Prático (laboratorial).

Palavras Chave

Ciências Físicas > Química > Química física

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Teste 40,00
Trabalho laboratorial 60,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 39,00
Frequência das aulas 42,00
Total: 81,00

Obtenção de frequência

As aulas desta unidade curricular têm carácter obrigatório.

Perdem a frequência todos os alunos:

 

a) com uma assiduidade inferior a 3/4 das aulas previstas (não podem exceder 3 faltas) e

 

c) que não realizem pelo menos 2/3 dos trabalhos laboratoriais (4 trabalhos) com classificação positiva

 

 

Para obter aprovação é necessário que, cumulativamente, a nota global dos trabalhos práticos seja igual ou superior a 10 valores (NTP ≥ 10), a nota laboratorial seja igual ou superior a 10 valores (NLAB ≥ 10) e a classificação final seja igual ou superior a 10 valores (NF ≥ 10).

 

 

Fórmula de cálculo da classificação final

Dada a sua índole laboratorial, esta disciplina tem apenas avaliação contínua, não existindo exame em qualquer das épocas (normal ou de recurso).

A avaliação de cada trabalho será efectuada com base numa nota atribuída à preparação e execução experimental individual e do tratamento e discussão dos resultados obtidos. A nota global dos trabalhos práticos, NTP, será calculada pela média das notas dos trabalhos práticos realizados.

A nota laboratorial (NLAB) é calculada com base na nota global dos trabalhos práticos (NTP) e nas notas dos relatórios (NR1, NR2), de acordo com a seguinte equação:

NLAB = 0.60 NTP + 0.20 NR1 + 0.20 NR2  


Como elemento adicional de avaliação, os alunos com nota global dos trabalhos práticos positiva (NTP ≥ 10) e nota laboratorial positiva (NLAB ≥ 10) efetuam uma prova de avaliação individual, que consiste na execução de um trabalho prático e elaboração do respectivo relatório, a realizar numa das duas últimas aulas práticas.

 

A nota final (NF) é calculada com base na nota laboratorial (NLAB) e na nota da prova de avaliação individual (NAP), que não pode ter classificação inferior a 8 valores (NAP≥ 8), de acordo com a seguinte equação:

 

NF = 0.60 NLAB + 0.40 NAP

Para obter aprovação é necessário que, cumulativamente, a nota global dos trabalhos práticos seja igual ou superior a 10 valores (NTP ≥ 10), a nota laboratorial seja igual ou superior a 10 valores (NLAB ≥ 10) e a classificação final seja igual ou superior a 10 valores (NF ≥ 10).

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os estudantes com o estatuto de estudante trabalhador, que não efetuem o número mínimo de trabalhos práticos, terão de realizar uma prova prática de avaliação individual. Esta regra aplica-se também aos estudantes que, tendo obtido relevação de faltas, não satisfaçam os requisitos para obtenção de frequência. Nestes casos, a nota final NF será igual à classificação obtida na prova prática de avaliação individual

Melhoria de classificação

Dada a índole laboratorial da UC, as diferentes componentes de avaliação apenas são passíveis de melhoria de classificação mediante nova frequência da UC num outro ano lectivo.

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