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Biodiversidade de Ecossistemas Terrestres

Código: B4006     Sigla: B4006

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Biologia

Ocorrência: 2019/2020 - 2S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Biologia
Curso/CE Responsável: Mestrado em Biodiversidade, Genética e Evolução

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
M:BGE 13 Plano de Estudos Oficial 1 - 6 42 162

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

1. Compreender os padrões multi-escalares da diversidade biológica no espaço e no tempo em ecossistemas terrestres e as suas causas;

2. Reconhecer os grandes biomas terrestres, a sua distribuição global e a sua biodiversidade característica;

3. Identificar os factores de perturbação e as principais causas do declínio da biodiversidade em ecossistemas terrestres;

4. Reconhecer a importância da biologia da conservação e da monitorização ecológica na preservação da biodiversidade em ecossistemas terrestres.

Resultados de aprendizagem e competências

1. Adquirir competências de estudo da biodiversidade em ecossistemas terrestres;

2. Obter bases teóricas para desenhar estratégias de conservação da biodiversidade em ecossistemas terrestres;

3. Desenvolver competências de comunicação científica oral e escrita.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

1. Introdução: padrões e processos ecológicos em ecossistemas terrestres;

2. Diversidade e evolução dos organismos vivos em ecossistemas terrestres;

3. Os grandes biomas terrestres: diversidade e distribuição;

4. Métodos de estudo da biodiversidade em ecossistemas terrestres;

5. Padrões globais da biodiversidade em ecossistemas terrestres;

6. Diversidade biológica em ecossistemas terrestres às escalas regional e local;

7. Factores de perturbação e seus impactos na biodiversidade em ecossistemas terrestres;

8. Monitorização e conservação da biodiversidade em ecossistemas terrestres.

Bibliografia recomendada:

Araújo, M. B. 2003. The coincidence of people and biodiversity in Europe. - Global Ecology & Biogeography 12: 5-12.
Bininda-Emonds, O. R. P., Vázquez, D. P. and Manne, L. L. 2000. The calculus of biodiversity: integrating phylogeny and conservation. Tree 15: 92-94.
Boakes, E. H., McGowan, P. J. K., Fuller, R. A., Chag-qing, D., Clarck, N., O'Connor, K. & Mace, G. M. 2010. Distorted Views of Biodiversity: Spatial and Temporal Bias in Species Occurrence Data. PLOS Biology, 8: e1000385.
Carvalho, S., Brito, J. C., Pressey, R. L., Crespo, E. G. & Possingham, H. P. 2010. Simulating the effects of using different types of species distribution data in reserve selection. Biological Conservation, 143: 426-438
Duelli P. & M.K. Obrist 2003. Biodiversity indicators: the choice of values and measures. Agriculture, Ecosystems and Environment 98: 87–98.
Erwin, D. E. 2008. Extinction as the loss of evolutionary history. PNAS 105: 11520-11527.
European Environment Agency 2007. Halting the loss of biodiversity by 2010: proposal for a first set of indicators to monitor progress in Europe. Technical report 11. 182 pp.
Hannah, L. et al. 2007. Protected area needs in a changing climate. Frontiers in Ecology and the Environment, 5, 131-138.
Mace G.M. et al. (12 others) 2010. Biodiversity targets after 2010. Current Opinion in Environmental Sustainability 2: 3-8.
Margules, C. R. & Pressey, R. L. (2000): Systematic conservation planning. Nature, 405: 243-253.
Mouquet N. & M. Loreau 2003. Community patterns in source-sink metacommunities. The American Naturalist 162(5): 544-557.
Myers, N., Mittermeier, R. A., Mittermeier, C. G., da Fonseca, G. A. B. and Kent, J. 2000. Biodiversity hotspots for conservation priorities. - Nature 403: 853-858.
Noss, R. F. 1990. Indicators for Monitoring Biodiversity: A Hierachical Approach. - Conservation Biology 4: 355-364.
Opdam, P. and Washer, D. 2004. Climate change meets habitat fragmentation: linking landscape and biogeographical scale levels in research and conservation. Biological Conservation, 117, 285-297.
Pereira, H. M. and Cooper, H. D. 2006. Towards the global monitoring of biodiversity change. Tree, 21: 123-129.
Pressey, L. R. et al., 2007. Conservation planning in a changing world. Trends in Ecology and Evolution, vol.22 no.11.
Stigall, A. L. 2010. Invasive Species and Biodiversity Crises: Testing the Link in the Late Devonian. PLOS One 5: e15584.
van Diggelen, F.J. Sijtsma, D. Strijker & J. van den Burga (2005) - Relating land-use intensity and biodiversity at the regional scale. Basic and Applied Ecology 6: 145-159.
Whittaker, R.J., K.J. Willis and R. Field 2001. Scale and species richness: towards a general, hierarchical theory of species diversity. Journal of Biogeography 28: 453-470.
Willis, K. J. et al., 2007. How can knowledge of the past help to conserve the future? Biodiversity conservation and the relevance of long-term ecological studies. Phil. Trans R. Soc. B, 362, 175-186.

Bibliografia Obrigatória

Duelli P. & M.K. Obrist; Biodiversity indicators: the choice of values and measures. , Agriculture, Ecosystems and Environment 98: 87–98., 2003
Mace G.M. et al. (12 others); Biodiversity targets after 2010. , Current Opinion in Environmental Sustainability 2: 3-8., 2010
Myers, N., Mittermeier, R. A., Mittermeier, C. G., da Fonseca, G. A. B. and Kent, J.; Biodiversity hotspots for conservation priorities., Nature 403: 853-858, 2000
Pressey, L. R. et al.; Conservation planning in a changing world., Trends in Ecology and Evolution, vol.22 no.11., 2007

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Sessões teóricas com apresentação e discussão dos principais tópicos.

Sessões práticas com recolha de dados no campo e análise desses dados na sala de aula.

Tutorização da preparação de um relatório, após escolha de um tema, e da elaboração de uma apresentação.

Participação activa dos alunos na sessão de apresentações orais.

Palavras Chave

Ciências Naturais > Ciências do ambiente > Ecologia
Ciências Naturais > Ciências biológicas > Biodiversidade
Ciências Naturais > Ciências do ambiente > Alterações globais

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 20,00
Prova oral 30,00
Trabalho escrito 50,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Elaboração de projeto 60,00
Estudo autónomo 60,00
Frequência das aulas 42,00
Total: 162,00

Obtenção de frequência

Presença em 75% das aulas.

Apresentação oral de um tema e entrega do correspondente trabalho escrito em formato de artigo de revisão científica.

Fórmula de cálculo da classificação final

Classificação obtida no trabalho final escrito (50%) + Classificação obtida na respectiva apresentação/defesa (30%) + Participação efectiva nas aulas (20%)

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Nos casos previstos na legislação e nos regulamentos aplicáveis, os alunos em causa deverão contactar os docentes antes do início das aulas, tendo em vista a adaptação do modelo de avaliação que se revelar adequada e compatível com a situação dos alunos.

Melhoria de classificação

Na(s) época(s) prevista(s) para o efeito nos regulamentos pertinentes, mediante as mesmas regras de avaliação.

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