Código: | AGR2001 | Sigla: | AGR2001 | Nível: | 200 |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Agronomia |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Departamento de Geociências, Ambiente e Ordenamento do Território |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Biologia |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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L:B | 0 | Plano de Estudos Oficial | 3 | - | 6 | 49 | 162 |
L:CC | 0 | Plano de estudos a partir de 2014 | 2 | - | 6 | 49 | 162 |
3 | |||||||
L:F | 0 | Plano de Estudos Oficial | 2 | - | 6 | 49 | 162 |
L:G | 0 | Plano estudos a partir do ano letivo 2017/18 | 2 | - | 6 | 49 | 162 |
3 | |||||||
L:M | 0 | Plano de Estudos Oficial | 2 | - | 6 | 49 | 162 |
3 | |||||||
L:Q | 0 | Plano estudos a partir do ano letivo 2016/17 | 3 | - | 6 | 49 | 162 |
Pretende-se que os alunos: - compreendam a filosofia subjacente à tomada de decisão em protecção das culturas nas várias modalidades de agricultura sustentável. - saibam as consequências para uma região ou país do ataque generalizado a uma cultura importante e tomem consciência dos seus deveres na matéria - conheçam e saibam utilizar os componentes da protecção integrada. - saibam quais os principais grupos de inimigos das culturas. - conheçam as características gerais dos fungos agentes causais de doenças de plantas. - saibam classificar um insecto (até à ordem) e saibam como proceder para identificar a espécie. - relacionem os estragos nas plantas com os possíveis agentes causais. - conheçam os meios de luta cultural, biológica, biotécnica e química a usar em Portugal. - adquiram competências de diagnóstico de problemas fitossanitários em diversas plantas.
Conhecer os principais grupos de seres vivos que são pragas e agentes causais de doenças em plantas. Saber fazer o correcto diagnóstico e prescrever um tratamento. Redigir um relatório tecnico, debater um tema e fazer uma apresentação oral.
1. Introdução à protecção de plantas A protecção das plantas nas modalidades de agricultura sustentável. Pragas e doenças de quarentena (casos históricos de ataques que provocaram elevados prejuízos, organismos envolvidos, responsabilidade individual); Biodiversidade nos sistemas agrários. Relações entre seres vivos no ecossistema agrário. Organizações nacionais e internacionais relacionadas com a protecção das culturas. Evolução da protecção de plantas. Os inimigos das culturas (inimigo chave, inimigo ocasional; pragas, doenças e infestantes). 2. Entomologia agrícola Importância dos insectos nos diferentes ecossistemas. Morfologia dos insectos. Metamorfoses. Classificação nas principais ordens 3. Patologia agrícola Importância dos fungos em protecção de plantas. Conceito de planta doente e planta sã. Manifestação da doença (conceitos de sinal, sintoma, quadro sintomatológico, sintoma primário e secundário).Diagnóstico da doença. Conceitos de parasita, parasitismo, patogeneidade, estragos e prejuízos. Tetraedro da doença. Ciclo da doença (inoculação, penetração, infecção, invasão, reprodução, disseminação). Doença endémica. Patogénios monocicliclos e policiclicos. Características diferenciadoras dos fungos dos vários filo. Estruturas de desenvolvimento e de reprodução. Reprodução assexuada e sexuada. Estruturas de reprodução assexuada e sexuada: conídios, oosporo, ascosporo, basidiosporo. Classificação taxonómica dos fungos. Ciclos de vida do fungo na planta e manifestação da doença. 4. Estratégias de protecção Protecção integrada: Medidas preventivas de luta (tipos e momento de aplicação); estimativa do risco; nível económico de ataque; exemplos de NEA; mapas de risco; factores de nocividade; tomada de decisão e escolha do meio de luta. Estratégias de protecção noutros sistemas de produção. 5. Meios de luta Luta cultural e luta genética (utilização de sementes com resistências, redes de exclusão, intervenções em verde, enrelvamento, solarização, biofumigação). Luta química (classificação dos pesticidas, modos de acção, aplicação, medidas de toxicologia aguda e crónica, riscos, processo de homologação). Luta biológica (limitação natural e enriquecimento da biocenose, predadores e parasitoides). Luta biotécnica (utilização de feromonas e outros semioquimicos; reguladores de crescimento de insectos, luta autocida, confusão sexual).
As aulas, de 3,5 horas, poderão ser: teórica presencial, de debate à distância (fórum de discussão), prática de campo e/ou laboratório (presencial). Poderá haver uma visita de estudo. As aulas são no Campus Agrário de Vairão. Na página da disciplina, serão disponibilizados os documentos, protocolos dos trabalhos e avisos. Será também o local para o aluno submeter os trabalhos e onde irá acontecer o fórum de discussão.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 50,00 |
Trabalho escrito | 50,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 49,00 |
Frequência das aulas | 49,00 |
Total: | 98,00 |
Condições de Frequência: É proposto um conjunto de trabalhos a realizar durante o semestre. O estudante terá de obter pelo menos 10/20 valores nos trabalhos (média dos três).
Fórmula de avaliação: São propostos três trabalhos T1, T2 e T3. Cada trabalho será avaliado na base 20. O exame final será, também avaliado na base 20. A classificação final é: CF=((T1+T2+T3)/3 + Exame)/2.
n.a.
Pode ser obtida em exame de recurso.