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História da Arquitetura Paisagista

Código: AP3001     Sigla: AP3001     Nível: 300

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Arquitetura Paisagista

Ocorrência: 2016/2017 - 1S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Geociências, Ambiente e Ordenamento do Território
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Arquitetura Paisagista

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
L:AP 16 Plano de Estudos Oficial 3 - 6 56 162

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Com esta unidade curricular pretende-se dar a conhecer e debater os momentos fundamentais da evolução do desenho do espaço exterior de amenidade em relação com as épocas históricas e com os diferentes contextos geográficos e culturais. Para além do seu interesse para o entendimento da história da profissão, é objetivo desta disciplina constituir uma base fundamental do conhecimento necessário para o desenvolvimento futuro de competências para a crítica da paisagem e para a recuperação efetiva de paisagens de valor histórico.



Resultados de aprendizagem e competências

Espera-se que os estudantes sejam capazes de conhecer e identificar as diferentes etapas da história da Arquitetura Paisagista, protagonistas e obras paradigmáticas. Espera-se que sejam capazes de reconhecer as linguagens e tipologias formais da arte paisagista nos diferentes períodos da história e saibam identificar o contexto geográfico, social, económico e cultural que está na base dessas formas, nomeando eventuais heranças recebidas de períodos anteriores e as produzidas posteriormente.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

- Arquitetura Paisagista - arte e profissão. Relação do Homem com a Natureza ao longo dos tempos e em diferentes geografias e civilizações.
- Das primeiras expressões artísticas do homem na paisagem ao jardim. A arte paisagista na Mesopotâmia. - Os jardins persa e islâmico - do Ocidente à Índia Mogol. Paisagem e jardins no Egito Antigo.
- Antiguidade Clássica: paisagem natural, espaço público e jardim doméstico.
- Idade Média: jardim laico e cercas conventuais - produção, recolhimento e recreio.
- Idade Moderna e o renascimento dos ideais humanistas. Avanços científicos e uma nova concepção cosmológica. Jardins botânicos.
- Do jardim renascentista ao barroco. O século XVII em França - aplicação de princípios científicos e matemáticos à Natureza.
- A reação ao jardim formal: o jardim paisagista inglês.
- O século XIX na Europa. Do pitoresco ao jardim ecléctico. O jardim público. A implantação da Arquitetura Paisagista como profissão e arte social.

Bibliografia Obrigatória

Jellicoe Geoffrey; The landscape of man. ISBN: 978-0-500-27819-2
Araújo Ilídio Alves de; Arte paisagista e arte dos jardins em Portugal
Cabral Francisco Caldeira; Fundamentos da arquitectura paisagista. ISBN: 978-972-775-123-5

Bibliografia Complementar

Pinto Coelho, Clara; Castel-Branco, Cristina ; Os Quatro Rios do Paraíso, Ed. D. Quixote, 1995
Hobhouse, Penelope; Plants in Garden History, Pavilion Books Ltd., 1992
Goode Patrick 340; The Oxford companion to gardens. ISBN: 978-0-19-860440-2
Gothein Marie Luise 1863-1931; A history of garden art. ISBN: 9781108076142 v. 1
Newton, Norman T. ; Design on the Land - the Development of Landscape Architecture, The Belknap Press of Harvard University Press, 1971
Pregill Philip 1944-; Landscapes in history. ISBN: 978-0-471-29328-6
Hunt John Dixon; A world of gardens. ISBN: 9781861898807
Turner Tom; European Gardens History, Philosophy and Design, Routedge Taylor and Francis, 2011. ISBN: 978-0-415-49684-1
Ribeiro Orlando; Portugal, o mediterrâneo e o Atlântico. ISBN: 972-9230-39-0
El Faïz, M., Anuarbe, M. Gomez, Marques, T. Portela; Jardins du Maroc, d’ Espagne et du Portugal - Un art de vivre partagé’, Malika Ediciones, 2003
Araújo, Ilídio Alves de; Jardins, Parques e Quintas de Recreio no aro do Porto, Comunicação no colóquio ‘O Porto na época moderna’, Sep. Revista de História, Vol. II, Porto: FLUP, 1979, 17 p.
Araújo, Ilídio Alves de; Quintas de recreio: breve introdução ao seu estudo, com especial consideração das que em Portugal foram ordenadas durante o século XVIII, in ‘A Arte em Portugal no Século XVIII. Congresso Internacional de Estudos em Homenagem a André Soares, Sep. Bracara Augusta, Vol. 27, Fasc. 63 (75), Braga: Câmara Municipal, 1974, 15 p., 1974
Andresen Teresa; Jardins históricos do Porto. ISBN: 978-972-8387-95-2
Carita, Helder; Cardoso, Homem ; Tratado da Grandeza dos Jardins em Portugal, Ed. Autores, 1987 (Para consulta de planos e cortes de jardins em Portugal)

Observações Bibliográficas

tese

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

As aulas teóricas terão um carácter maioritariamente expositivo, com ampla apresentação e análise de imagens, recorrendo a meios audiovisuais. Os estudantes são chamados a intervir e a participar ativamente no debate sobre as ideias e formas da arte paisagista.

Nas aulas práticas os estudantes são convidados a preparar um portfolio, através da produção manual de informação gráfica e textual, exemplificativa dos fundamentais momentos e paradigmas na evolução do desenho do espaço exterior de amenidade.

Prevê-se, ainda, a realização de visitas a jardins.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 5,00
Prova oral 35,00
Trabalho prático ou de projeto 60,00
Total: 100,00

Obtenção de frequência

É obrigatório o cumprimento simultâneo de :

- participação num mínimo de 75% das aulas, excepto nos casos previstos por lei.

- entrega dos trabalhos práticos nas datas previstas.

- participação na(s) visita(s) de estudo.

Fórmula de cálculo da classificação final

CF= nota Trabalho Prático x 0,60 + nota Prova oral para defesa do trabalho prático x 0,35 + participação aulas x 0,05.

Nota: Classificação mínima exigida para aprovação em todas as componentes da avaliação: 9,5 valores.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os estudantes com estatuto especial devem reunir com a regente da disciplina no início do ano lectivo.

Melhoria de classificação

Não será considerada a possibilidade de melhoria de classificação na componente 'Trabalho Prático'.

O estudante poderá requerer aos docentes a realização de nova prova oral na época de recurso.

Observações

A reprovação à componente 'trabalho prático' obriga à frequência da unidade curricular no ano seguinte.

A reprovação apenas à componente 'prova oral' possibilita a repetição desta prova na época de recurso.
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