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Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Código: DPI294     Sigla: DPI294

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Desenvolvimento Pessoal e Interpessoal
OFICIAL Desenvolvimento Pessoal e Interpessoal

Ocorrência: 2015/2016 - 2S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Página Web: https://moodle.up.pt/course/view.php?id=273
Unidade Responsável: Departamento de Química e Bioquímica
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Química

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
L:Q 49 Plano de estudos Oficial 2 - 7,5 -

Língua de trabalho

Português

Objetivos

  1. Capacitar a inserção dos graduados em ciência na sociedade e no mundo do trabalho através da aquisição de competências só aparentemente contraditórias de colaboração e autonomia, preparando-os assim no domínio de uma das mais importantes competências exigida pela sociedade atual: a coopetição (competição colaborativa).
  2. Promover a compreensão da estrutura, organização e contextos da Sociedade (Informacional) e as suas relações com a ciência.
  3. Praticar e evoluir no domínio de algumas competências transferíveis ou transversais especialmente no domínio da autonomia (mestria pessoal, modelos mentais, pensamento sistémico) e no domínio da colaboração (visão partilhada e trabalho em equipa).
  4. Ampliar a capacidade auto-reflexiva e o dinamismo emocional em relações humana.
  5. Tomar contacto com os limites e “fronteiras” da ciência e explorar as relações inter, trans e pluridisciplinares onde se insere a ciência.
  6. Equacionar alguns problemas relevantes do nosso tempo com ligação particular à ciência.

 

Resultados de aprendizagem e competências

  1. Desenvolvimento e domínio de algumas competências transferíveis ou transversais simultaneamente detrabalhoemgrupoedeautonomianodomíniodaatividadeprofissionalnaáreadasciências.
  2. Competências gerais de natureza cognitiva, prática, de decisão, de comunicação e de desenvolvimento profissional e intelectual autónomo.
  3. Capacidade de comunicar assuntos de índole científica relevantes do nosso tempo.
  4. Compreensão da estrutura e dinâmica da organização, produção e investigação científica e tecnológica.

 

Modo de trabalho

B-learning

Programa

 

    1. Diálogo entre as várias ciências e outras áreas do conhecimento (temas variados conforme conferências e debates)
    2. Aptidões transferíveis: trabalho de grupo, apresentações, comunicação escrita e oral, resolução de problemas, entrevistas
    3. Relações humanas, feedback, inteligência emocional e liderança.
    4. Ciência e Sociedade.
    5. Gestão sustentável da sociedade, da ciência e da gestão: o pensamento sistémico

 

Bibliografia Obrigatória

Maskill et al. ; Personal and Professional Development for Scientists, University of East Anglia, 2001

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Esta unidade curricular procura promover simultaneamente competências de trabalho em grupo e de autonomia no domínio da atividade profissional na área das ciências. Para atingir as primeiras os alunos deveriam ser incluídos, logo na 1ª aula, em grupos pluridisciplinares de uma forma aleatória (tal como acontece na prática). Esses grupos são geridos pela plataforma Moodle e o dinamismo grupal será também virtual.
Alguns textos, apresentações, simulações e materiais associados à disciplina são disponibilizados aos alunos na plataforma de e-learning associada, no Moodle- UP. Esta área virtual potencia e “estende” a sala de aula, no espaço e no tempo: fóruns continuam conversas, textos prolongam leituras, simulações podem ser re-visitadas, documentos dos alunos podem ser partilhados. A realidade do presencial e do virtual, numa mistura geralmente designada por b-learning (blended learning) é o caminho seguido. São muito importantes as conferências (abertas à comunidade da FCUP) com convidados exteriores em temáticas adjacentes à unidade curricular. Encoraja-se  a participação dos alunos em debates associados a essas mesmas conferências. As aulas tenderão a ser, na medida em que isso for possível pró-ativas, fomentando-se a participação dos alunos, e, em alguns casos, constituindo-se pequenos grupos de trabalho. Os alunos poderão ter pequenos projetos e tarefas a seu cargo, que desenvolverão ora individualmente ora em pequenos grupos. Estes trabalhos serão submetidos por upload em plataforma digital da disciplina e, alguns deles, apresentados oralmente. Estas atividades serão alvo de processos dinâmicos de avaliação.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 5,00
Teste 25,00
Trabalho de campo 30,00
Trabalho escrito 40,00
Total: 100,00

Obtenção de frequência

2/3 das presenças. Algumas ausências presenciais podem ser compensadas com participações virtuais.

Fórmula de cálculo da classificação final

A avaliação terá componentes formativas e contínuas, conjugando parâmetros flexíveis com outros mais “convencionais”, como um teste. Haverá momentos de auto e heteroavaliação nas apresentações das tarefas desenvolvidas. Os docentes da disciplina farão exercícios de arbitragem, moderação e garantia de bom senso e transparência. As avaliações das tarefas práticas de aula dependem do trabalho em si e da apresentação. As tarefas de participação em fóruns serão alvo de avaliação crítica dos docentes, com um olhar estatístico da frequência de posts (fornecido pelos bastidores da plataforma) e com uma avaliação da qualidade de todos os inputs. Em todos os casos, as atividades dos alunos são tipicamente balizadas por quatro critérios:


a) Rigor científico.
b) Criatividade/originalidade.
c) Clareza.
d) Empenho/apresentação.    

Além das tarefas nas aulas TP e participação nos fóruns, haverá um teste teórico relativamente curto, com um grupo de questões abertas (o aluno escolhe duas de um conjunto de três).

Que outputs se esperam dos estudantes, no final:
A.Síntese final individual, auto-reflexiva, em não mais de duas páginas A4, que inclui: o meu balanço sobre o trabalho individual e de grupo (3 aspetos + e 3 aspetos -). A entrega em papel na última aula e a submeter online no Moodle.
B.Trabalho de grupo – ficheiro zipado com o conteúdo da apresentação. Se for um material online coloca-se um pdf com o respetivo URL. Desafio do trabalho de grupo: um tema relacionado com ciência – inovador – livre a apresentar na penúltima aula.
C. Todos os posts oportunos nos fóruns.
D. Teste, na última aula

Assim, numa escala de 0 a 20, a nota final terá o seguinte perfil:

A-Participação nas dinâmicas de aula e empenho do aluno nas atividades.
B- Avaliação da execução e apresentação das tarefas realizadas.
C- Participação e dinamização digital, principalmente em fóruns.
D- Teste escrito final.

Ponderação:
A-    5%
B-    40%
C-    30%
D-    25%

A nota final de cada aluno será: 0,05 X A + 0,4 X B + 0,3 X C + 0,25 X D

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os descritos na FCUP. Exceções a ponderar em cada caso.

Melhoria de classificação

Sem exame final. A nota apenas pode ser melhorada por frequência em ano letivo seguinte.

Observações

·         Artigas, M., The Mind of the Universe: Understanding Science and Religion, Templeton Foundation Press, 2000,ISBN 1 890151 54 8

·         Atikins, P. (2007). O dedo de Galileu. Lisboa: Gradiva.

·         Bob, R. O. (2000). Hypermedia 2000: Multimedia Origins, Internet Futures. Cotton, London.

·         Carvalho, A. (2009) (org.). Manual de Ferramentas da Web 2.0 para Professores. Lisboa: DGIDC, Ministério da Educação. 2008. Consultado em Junho de 2009 em      http://hdl.handle.net/1822/8286

·         Dixon, B.,The Science of Science. Changing the Way we Think , Cassel, Equinox,1989   ISBN  0 304 31786 1

·         Dixon, B.,Society and Science. Changing the Way we Live , Cassel, Equinox,1989   ISBN  0 304 31785 3

·         Dinis, A., Paiva,J.,Educação, Ciência e Religião,Gradiva, 2010

·         Gago, M. et al. (1994), O Futuro da Cultura Científica, Instituto de Prospectiva, Lisboa.

·         Hind, D. (1994) Transferable Personal Skills a Student Guide , Business Education publishers, Bath.

·         Laszlo, P (1995). A Palavra das Coisas ou a Linguagem da Química, Gradiva.

·         Maskill et al. (2001) Personal and Professional Development for Scientists, download  do site da University of East Anglia: http://www.uea.ac.uk/che/ppds/

·         Paiva, J. C; Figueira, C.; Brás, C.; Sá, R (2004) e-learning: o estado da arte Sociedade Portuguese de Física - Softciências..

·         Pereira, D. C. (2007). Nova educação, nova ciência, nova sociedade. Porto: Editora UP.

·         Senge , P. (2001). Schools that Learn, Nicholas Brealey Pub.

·         Senge, P. (1990) The Fifth Discipline The Art and practice of The Learning Organization, Doubleday, New York.

·         Landler, H., Para Uma Empresa Inteligente, Instituto Piaget,Lisboa, 1994

·         Senge, P., The Fifth Discipline The Art and practice of The Learning           Organization, Doubleday, New York, 1990

·         Sousa, A., Introdução à Gestão –Uma  Abordagem Sistémica,UCP, VERBO,Lisboa e S. Paulo, 1990

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