Código: | B375 | Sigla: | B375 |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Biologia |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Departamento de Biologia |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Biologia |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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L:AST | 0 | Plano de Estudos a partir de 2008 | 3 | - | 5 | 42 | 135 |
L:B | 41 | Plano de estudos a partir de 2008 | 3 | - | 5 | 42 | 135 |
L:CC | 0 | Plano de estudos de 2008 até 2013/14 | 3 | - | 5 | 42 | 135 |
L:F | 0 | Plano de estudos a partir de 2008 | 3 | - | 5 | 42 | 135 |
L:G | 0 | P.E - estudantes com 1ª matricula anterior a 09/10 | 3 | - | 5 | 42 | 135 |
P.E - estudantes com 1ª matricula em 09/10 | 3 | - | 5 | 42 | 135 | ||
L:M | 0 | Plano de estudos a partir de 2009 | 3 | - | 5 | 42 | 135 |
L:Q | 2 | Plano de estudos Oficial | 3 | - | 5 | 42 | 135 |
Fornecer aos alunos noções básicas sobre o metabolismo e necessidades nutricionais de animais de interesse zootécnico; formulação e fabrico de alimentos compostos; técnicas analíticas de rotina em laboratórios de nutrição.
Conhecimentos gerais sobre ciência da nutrição animal; competência para investigação e trabalho técnico na área da nutrição animal
PROGRAMA TEÓRICO - Introdução. Produção animal e cobertura das necessidades alimentares da Humanidade. Importância da nutrição animal no contexto da produção animal. Panorama da produção e alimentos compostos. - Composição analítica de animais e vegetais. Principais factores que influenciam a composição corporal. Métodos para estimativa da composição corporal no animal vivo. - Crescimento animal. Bases fisiológicas. Caracterização das curvas de crescimento. Noção de precocidade e crescimento compensatório. Principais factores que influenciam o crescimento animal. - Análise dos alimentos. Esquema de Weende. Esquema de Van Soest. Referência a outras técnicas analíticas. - Processos digestivos. Anatomia funcional do tubo digestivo. Acção química da digestão. Degradação microbiana dos alimentos. Principais factores que afectam a digestibilidade. Métodos de determinação da digestibilidade. Técnicas de recolha de fezes em animais terrestres e aquáticos. Digestibilidade verdadeira e aparente. - Energética nutricional. Esquema convencional da partição da energia das dietas. Principais factores que afectam a utilização energética das dietas. Eficiência de utilização da energia para manutenção e para fins produtivos. Determinação da produção de calor por calorimetria directa e indirecta. Determinação de balanços energéticos. - Necessidades e metabolismo dos nutrientes: . Hidratos de carbono. Funções. Classificação e caracterização. Utilização nas diferentes espécies. . Lípidos. Funções. Classificação e caracterização. Ácidos gordos essenciais. Métodos de avaliação da qualidade das gorduras. Oxidação das gorduras. Necessidades quantitativas e qualitativas de ácidos gordos. Utilização nas diferentes espécies. . Proteínas e ácidos aminados. Funções. Classificação e caracterização. Ácidos aminados essenciais e não essenciais. Necessidades proteicas e de ácidos aminados nas diferentes espécies. Valor nutritivo das proteínas. Determinação de balanços azotados. . Vitaminas. Noção. Funções e necessidades nas diferentes espécies. . Minerais. Noção de mineral essencial. Funções e necessidades nas diferentes espécies. - Formulação de alimentos. Recurso a sistemas de equações e programação linear. PROGRAMA PRÁTICO - Métodos de amostragem e preparação de amostras para análise. -Análise de alimentos pelo esquema de Weende:determinação da humidade, cinzas, proteína bruta, gordura bruta, fibra bruta. - Determinação da energia bruta. - Formulação de alimentos compostos. Considerações práticas. Escolha de matérias primas pelo melhor preço. Formulação de alimentos por resolução de sistemas de equações simultâneas e por programação linear. - Cálculo de parâmetros utilizados na avaliação de resultados em ensaios de nutrição.
Ensino teórico expositivo, procurando-se estimular interacção com os alunos. Ensino prático laboratorial.
Designação | Peso (%) |
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Participação presencial | 0,00 |
Exame | 100,00 |
Total: | 100,00 |
Os alunos deverão frequentar 2/3 das aulas práticas dadas para obter frequência à disciplina.
Os alunos poderão realizar duas frequências no decorrer do ano lectivo, versando sobre a matéria teórica e prática, sendo dispensados do exame final se a média dos resultados das duas frequências for igual ou superior a 9,5 valores. Exame final escrito versando toda a matéria teórica e prática. Os alunos consideram-se aprovados se tiverem nota igual ou superior a 9,5 valores. Não se realizam exames orais. Caso os alunos aprovados em frequência pretendam realizar exame final perdem a nota obtida na frequência, sendo unicamente considerada a nota do exame final.