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Zootecnia Geral

Código: AGR212     Sigla: AGR212

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Ciências Agrárias

Ocorrência: 2011/2012 - 2S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Geociências, Ambiente e Ordenamento do Território
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Ciências de Engenharia

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
L:AST 1 Plano de Estudos a partir de 2008 3 - 5 49 135
L:B 1 Plano de estudos a partir de 2008 3 - 5 49 135
L:CC 0 Plano de estudos de 2008 até 2013/14 3 - 5 49 135
L:F 0 Plano de estudos a partir de 2008 3 - 5 49 135
L:G 0 P.E - estudantes com 1ª matricula anterior a 09/10 3 - 5 49 135
P.E - estudantes com 1ª matricula em 09/10 3 - 5 49 135
L:M 0 Plano de estudos a partir de 2009 3 - 5 49 135
L:Q 0 Plano de estudos Oficial 3 - 5 49 135

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Habilitar os alunos a compreender os sistemas de exploração em que as espécies animais com maior expressão sócio-económica são exploradas.

Programa

PROGRAMA PREVISTO DA DISCIPLINA
ENSINO TEÓRICO
CAPÍTULO 1. ASPECTOS GERAIS
1.Introdução
2.Conceito de zootecnia e de produção animal
3.Evolução e futuro da produção animal
4.A produção animal como sistema integrado de produção de alimentos
5.Factores condicionantes da produção animal
CAPÍTULO 2. SISTEMAS DE PRODUÇÃO ANIMAL
6.Sistema intensivo
7.Sistema extensivo
CAPÍTULO 3. PRODUÇÃO DE ANIMAIS RUMINANTES
PRODUÇÃO DE LEITE
8.O leite como alimento para o homem
9.Eficiência biológica e económica da produção de leite
10.Evolução da produção de leite em Portugal
10.1.Sistema de classificação e pagamento do leite
11.Cria de vitelos, borregos e cabritos
12.Cria e recria de fêmeas leiteiras
13.Produção e reprodução em fêmeas adultas
PRODUÇÃO DE CARNE
14.Efectivo mundial, europeu e português
15.Caracterização do mercado europeu e português
16.Sistemas de produção de carne
17.Melhoramento da eficiência biológica da produção de carne
18.Características e qualidade da carcaça
19.Características e qualidade da carne
20.Produção de carne de búfalos e de cervídeos
21.BREVE REFERÊNCIA À PRODUÇÃO DE FIBRAS
22.Animais produtores de fibras têxteis
23.Características das fibras
CAPÍTULO 4. PRODUÇÃO DE ANIMAIS NÃO RUMINANTES
PRODUÇÃO DE AVES
24.Caracterização da produção avícola em Portugal e no Mundo
25.Características reprodutivas da galinha
26.Desenvolvimento do aparelho reprodutor da galinha
27.Caracterização da curva de produção de ovos
28.Produção de frango industrial
29.Produção de frango do campo
30.Sexagem
PRODUÇÃO DE LEPORÍDEOS
31.Evolução histórica e caracterização da produção cunícola
32.Características fisiológicas do coelho
33.Alimentação de coelhos
34.Instalações para coelhos
PRODUÇÃO DE SUÍNOS
35.Dimensão do sector
36.A unidade de produção e o produto
37.Selecção e melhoramento de raças
38.Estratégia da produção de carne
39.Sistemas de produção
ENSINO PRÁTICO
PARTE 1. ASPECTOS GERAIS
1.Etnologia zootécnica
PARTE 2. PRODUÇÃO DE ANIMAIS RUMINANTES
Raças de bovinos, ovinos e caprinos
2.Raças autóctones
3.Principais raças exóticas especializadas na função leite e na função carne
Produção de Leite
4.Descorna
5.Cronometria
6.Ordenha mecânica
Mamites
7.Sistema de avaliação linear e realização de emparelhamentos correctivos com recurso a software específico
8.Visita de estudo a uma exploração comercial de bovinos, ovinos ou caprinos explorados na função leite
Produção de Carne
9.Sistemas de classificação de carcaças
10.Operações de maneio
11.Cálculo da evolução de um efectivo ovino
12.Visita de estudo a uma unidade de desmancha e a uma exploração comercial de bovinos, ovinos ou caprinos explorados na função carne
Impacto da Produção Animal no Ambiente
13.Simulação, com recurso a software específico, do balanço azotado global ao nível da exploração e identificação da contribuição relativa dos componentes animal, armazenamento de chorume e produção forrageira
PARTE 3. PRODUÇÃO DE ANIMAIS NÃO RUMINANTES
Produção de Aves
14.Programas de luz
15.Visita de estudo
Produção de Leporídeos
16.Exercício prático de cunicultura em sistema tradicional
17.Visita de estudo
Produção de Suínos
18.Raças suínas portuguesas
19.Visita de estudo

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

A exposição dos temas é suportada na utilização de material de apoio diverso (eg, slides, vídeos, multimédia). Sempre que possível serão realizadas visitas de estudo.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Participação presencial (estimativa) Participação presencial 0,00
Total: - 0,00

Obtenção de frequência

75% de assiduidade às aulas previstas. Realização de um trabalho prático.

Fórmula de cálculo da classificação final

Os estudantes podem optar pela avaliação distribuída ou pela avaliação em exame final. No caso da avaliação distribuída, os estudantes terão de realizar dois testes escritos, com igual peso para a nota final, incluindo matérias leccionadas nas aulas teóricas e práticas. Só serão admitidos ao segundo teste, os alunos que obtenham uma classificação igual ou superior a 8 valores. Os testes têm um peso de 85% para a nota final, sendo os restantes 15% obtidos num trabalho prático. Os alunos são considerados aprovados quando obtiverem uma nota final igual ou superior a 9,5 valores. Os alunos não aprovados nos testes e os que faltaram, são avaliados num exame final escrito incluindo matérias leccionadas nas aulas teóricas, bem como nas aulas práticas, tendo este exame um peso na nota final igual ao dos dois testes, ou seja, 85%. Os alunos são considerados aprovados quando obtiverem nota final, no exame final, igual ou superior a 9,5 valores.

Provas e trabalhos especiais

Trabalho prático compeso de 15% para a classificação final

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os estudantes sujeitos a regimes especiais (TE, DA, ...) serão avaliados em exame final com um peso para a classificação final de 85%. Sendo os restantes 15% obtidos pela realização de um trabalho prático.

Melhoria de classificação

A melhoria de nota será sempre realizada em exame final. Os estudantes que tenham inicialmente optado pela avaliação contínua, a partir do momento que entregarem o exame para ser corrigido, a nota considerada para o cálculo da classificação final será sempre a do exame final, independentemente de ser superior ou inferior à média ponderada dos testes realizados. O exame final terá um peso de 85% para a classificação final.
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