Viticultura Geral

Código:

EAGR209

Sigla:

EAGR20

Áreas Científicas
Classificação	Área Científica
OFICIAL	Ciências da Especialidade

Ocorrência: 2010/2011 - 1S

Ativa?	Sim
Unidade Responsável:	Departamento de Geociências, Ambiente e Ordenamento do Território
Curso/CE Responsável:	Licenciatura em Ciências de Engenharia

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla	Nº de Estudantes	Plano de Estudos	Anos Curriculares	Créditos UCN	Créditos ECTS	Horas de Contacto	Horas Totais
L:CE	4	PE2007- Perfil Engenharia Agronómica	3	-	5	-

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Adquirir conhecimentos aprofundados sobre viticultura.

Programa

1 – História e evolução da Viticultura. Principais regiões vitivinícolas portuguesas e tipos de vinhos produzidos.
2 – Origem e evolução das Vitáceas. Sistemática.
2.1 – Origem e evolução das Vitáceas. Sistemática.
2.2 – Importância do Tronco americano (Série Oriental, Central e Ocidental).
2.2.1 – As espécies americanas como principal origem dos porta-enxertos.
2.2.2 – Híbridos porta-enxertos e suas características culturais.
2.2.3 – Critérios de selecção dos porta-enxertos.
2.3 – Castas e suas aptidões.
3 – Morfologia e anatomia da videira. Ciclo biológico.
3.1 – Morfologia e anatomia dos principais órgãos da videira.
3.2 – Ciclo biológico.
3.2.1 – Ciclo vegetativo e ciclo reprodutor. Estados fenológicos.
3.3 – Hábitos de vegetação e de frutificação da videira. Índices de abrolhamento, fertilidade prática e potencial.
4 – Ecofisiologia da videira.
4.1 – O clima vitícola.
4.2 – O solo vitícola.
4.3 – Zonagem vitícola e índices bioclimáticos.
4.4 – Influência dos elementos climáticos na fisiologia e ciclo biológico da videira.
4.5 – Interacções clima x solo x planta x homem.
4.6 – Condicionalismos ecofisiológicos da Viticultura em Portugal.
5 – Condução e poda.
5.1 – Poda de Inverno.
5.1.1 – Fundamentos fisiológicos e funções da poda.
5.1.2 – Poda de formação e de frutificação/manutenção.
5.1.3 – Sistemas de poda.
5.1.4 – Carga à poda.
5.1.5 – Mecanização da poda.
6 – Propagação da videira.
6.1 – Propagação por via sexuada.
6.2 – Propagação por via vegetativa.
6.3 – Enxertia.
6.3.1 – Enxertia no local.
6.3.2 – Enxertos prontos.
6.3.3 – Sobre enxertia.
6.3.4 – Micropropagação.
6.4 – Selecção da videira: Selecção massal e clonal.
6.5 – Material vegetativo:
6.5.1 – Normas de comercialização.
6.5.2 – Conservação e armazenamento.
11 – Introdução aos Sistemas de Condução da vinha.
11.1 – Componentes do Sistema de Condução.
11.2 – Sistemas de condução e microclima do coberto vegetal.
11.3 – Sistemas de condução e sua adaptação à mecanização.
12 – Gestão do coberto vegetal.
12.1 – Densidade do coberto vegetal e microclima. Sua influência na sanidade, maturação das uvas e qualidade do vinho.
12.2 – Intervenções em verde e técnicas de gestão do coberto vegetal.
12.2.1 – Orientação da vegetação.
12.2.2 – Densidade de sarmentos por metro linear.
12.2.3 – Desponta.
12.2.4 – Desfolha.
12.2.5 – Monda de frutos.

Tipo de avaliação

Avaliação por exame final

Obtenção de frequência

Perde a frequência o aluno que faltar a mais de um quarto das aulas práticas, ou não realizar satisfatoriamente dois terços dos trabalhos de índole laboratorial

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação final resultará do somatório da avaliação obtida nas componentes teórica e prática: A componente teórica, com peso de 80%, será avaliada através de teste escrito, enquanto a parte prática com peso de 20%, será avaliada por meio de duas componentes, avaliação dos relatórios (15%) e avaliação prática da operação de poda da videira (5%).
A nota final será obtida através da fórmula:

Nota Final = (T x 80 % + R x 15 % + P x 5 %)

T - Classificação obtida no teste.
(Serão admitidos ao teste os alunos que tenham frequentado com aproveitamento 3/4 das aulas práticas).

R - Classificação obtida nos relatórios.

P - Classificação obtida nas aulas práticas de poda .
A aprovação na disciplina está condicionada à obtenção de uma NOTA FINAL>= 9,5 valores e classificação mínima de 8,0 valores em todas as provas (T, R e P).

Melhoria de classificação

A melhoria de nota pode ser feita independentemente em qualquer dos componentes da avaliação: T, R e P. Para melhoria de R é necessária a apresentação de novos trabalhos e para a de P a frequência das aulas práticas de poda.