Laboratório de Química II
Áreas Científicas |
Classificação |
Área Científica |
OFICIAL |
Química |
Ocorrência: 2010/2011 - 2S
Ciclos de Estudo/Cursos
Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Anos Curriculares |
Créditos UCN |
Créditos ECTS |
Horas de Contacto |
Horas Totais |
L:Q |
95 |
Plano de estudos Oficial |
1 |
- |
2,5 |
- |
|
Língua de trabalho
Português
Objetivos
Desenvolvimento de competências laboratoriais e interpretação/discussão/tratamento/apresentação de resultados experimentais, quer a nível individual quer de grupo.
Integração nas experiências laboratoriais realizadas dos conhecimentos de equilíbrio químico, de termoquímica, de cinética química e de electroquímica, introduzidos na unidade curricular Fundamentos de Química (Q101).
Programa
Esta unidade curricular consiste em aulas práticas com a duração de 2 horas cada, nas quais serão realizados os trabalhos práticos indicados abaixo, de acordo com a seguinte programação:
Aula 1 – Apresentação, regras de funcionamento e avaliação.
Aula 2 – Explicação dos trabalhos práticos 1 a 3.
Aulas 3 a 5 – Realização de trabalhos práticos.
Aula 6 – Realização do relatório intercalar R1 (sobre um dos trabalhos efectuados nas aulas anteriores, a designar pelo docente).
Aula 7 – Explicação dos trabalhos práticos 4 a 7.
Aulas 8 a 11 – Realização de trabalhos práticos.
Aula 12 – Realização do relatório intercalar R2 (sobre um dos trabalhos realizados nas 4 aulas anteriores, a designar pelo docente).
Aulas 13 e 14 – Realização das provas práticas de avaliação individual.
NOTA: Não haverá aulas na semana de 7 a 11 de Março (Carnaval e Dia Aberto), sendo essas aulas compensadas na semana que começa em 6 de Junho.
TRABALHOS PRÁTICOS
1. Titulação de uma solução aquosa de HCl com bórax
2. Reciclagem do alumínio
3. Determinação da velocidade específica da reacção de hidrólise do acetato de metilo
4. Doseamento gravimétrico do cálcio numa rocha calcária
5. Reacção do "relógio de iodo" – método das velocidades iniciais
6. Determinação da entalpia molar de formação de cloreto de amónio sólido
7.Experiências de electroquímica: células galvânicas e corrosão
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída sem exame final
Obtenção de frequência
As aulas desta unidade curricular têm carácter obrigatório.
Para obter frequência o estudante não pode faltar a mais de um quarto das aulas previstas (não pode exceder 3 faltas) e deve obter classificação positiva em pelo menos dois terços (5) dos trabalhos de índole laboratorial previstos.
Fórmula de cálculo da classificação final
A avaliação nesta disciplina é distribuída sem exame final.
A avaliação envolve as seguintes componentes:
•O estudante deve obter classificação positiva em pelo menos dois terços (5) dos trabalhos de índole laboratorial previstos. A nota de cada trabalho prático (realizado em grupo) é calculada, para cada estudante, com base nos níveis observados na sua preparação, no seu desempenho laboratorial e na realização/discussão do relatório. A média das classificações obtidas nos n (n≥ 5) trabalhos práticos realizados conduz a uma classificação designada por NTP.
•A nota laboratorial (NLAB) é calculada com base em NTP e nas notas dos relatórios intercalares (NR1, NR2), de acordo com a seguinte equação:
NLAB = 0.80 NTP + 0.10 NR1 + 0.10 NR2.
•Como elemento adicional de avaliação, os estudantes com nota global dos trabalhos práticos positiva (NTP ≥ 10) e nota laboratorial positiva (NLAB ≥ 10) terão de realizar uma prova prática de avaliação individual, em que a classificação obtida, NPI, não pode ser inferior a 8 valores, para que haja lugar a aprovação na disciplina.
•A nota final NF é calculada de acordo com a seguinte equação:
NF = 0.70 NLAB + 0.30 NPI.
Para obter aprovação é necessário que, cumulativamente, a nota global dos trabalhos práticos seja igual ou superior a 10 valores (NTP ≥ 10), a nota laboratorial seja igual ou superior a 10 valores (NLAB ≥ 10) e a classificação final seja igual ou superior a 10 valores (NF ≥ 10).
Avaliação especial (TE, DA, ...)
Os estudantes com o estatuto de estudante trabalhador, que não efectuem o número mínimo de trabalhos práticos, terão de realizar uma prova prática de avaliação individual. Esta regra aplica-se também aos estudantes que, tendo obtido relevação de faltas, não satisfaçam os requisitos para obtenção de frequência. Nestes casos, a nota final NF será igual à classificação obtida na prova prática de avaliação individual
Observações
Bibliografia Obrigatória
Laboratório de Química II – Trabalhos Práticos, Departamento de Química e Bioquímica – Faculdade de Ciências, Porto, 2011.
Bibliografia Recomendada
Notas sobre Erros e Tratamento de Dados em Química, Eduardo Figueira Marques, Departamento de Química - Faculdade de Ciências, Porto, 2006.
Guia de Segurança em Laboratórios de Química, Ana Paula S. M. C. Carvalho, Maria das Dores M. C. Ribeiro da Silva, Departamento de Química e Bioquímica - Faculdade de Ciências, Porto, 2010.
Guia do Laboratório de Química e Bioquímica (2ª edição) José A. Martinho Simões, Miguel A. R. Botas Castanho, Isabel M. S. Lampreia, Fernando J. V. Santos, Carlos A. Nieto de Castro, M. De Fátima Norberto, M. Teresa Pamplona, Lurdes Mira e M. Margarida Meireles, Lidel, Lisboa, 2008.