Humidade ascensional em monumentos: Tecnologias de tratamento

• Tipo: Artigo em Revista Científica Nacional
• Data: 2005

Autores

M. I. TORRES (Autor) Outra; V. P. de FREITAS (Autor) FEUP

Revista

Título: Construção Magazine - Revista Técnico-Científica de Engenharia Civil

Nº 13

Páginas: 60-65

ISSN: 1645-1767

Editora: Publindústria

Classificação Científica

FOS: Ciências da engenharia e tecnologias > Engenharia civil

CORDIS: Ciências Tecnológicas > Engenharia > Engenharia civil

Outras Informações

Resumo (PT): O problema da humidade nos edifícios tem suscitado desde sempre um grande interesse. Contudo, a explicação científica para as diversas formas de manifestação a ques está associada tem sido. muitas vezes, difícil dada a complexidade dos fenómenos. É importante referir que um grande número de monumentos existentes no nosso país apresentam problemas de humidade, em particular de humidade ascensional, que arrasta consigo, não só a degradação dos revestimentos, o aspecto desagradável que advém da consequente presença de algas fungos e musgos nas paredes, como também um ambiente demasiado húmido e bastante prejudicial à utilização dos edifícios. Consideramos que muitas das técnicas correntemente utilizadas para minimizar a humidade ascensional não são eficazes, especialmente quando tratamos paredes com espessura considerável e com uma grande heterogeneidade na sua composição, como é o caso das construções históricas. No Laboratório de Física das Construções (LFC) da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) temos desenvolvido investigação experimental com o objetivo de avaliar a eficiência de uma técnica de tratamento da humidade ascensional, que consiste em ventilar a base das paredes de edifícios angtigos, recorrendo a um processo de ventilação natural ou instalando um dispositivo mecânico higroregulável. Esta nova técnica tem também sido implementada em diversas igrejas do Norte do país.

Idioma: Português

Tipo (Avaliação Docente): Científica