Saltar para:
Logótipo
Comuta visibilidade da coluna esquerda
Logótipo
Você está em: Início > Notícias > Seminário Internacional | Teoria crítica e formação do trabalhador flexível: contradições e possibilidades de emancipação
Mapa das Instalações

Seminário Internacional | Teoria crítica e formação do trabalhador flexível: contradições e possibilidades de emancipação

12 de novembro | 16h30 | Atelier de Psicologia do Trabalho

O Atelier de Psicologia do Trabalho acolhe, no dia 12 de novembro, o Seminário Internacional "Teoria crítica e formação do trabalhador flexível: contradições e possibilidades de emancipação". O seminário conta com a presença de Moacir Fernando Viegas, do Departamento de Educação, Grupo de Pesquisa Educação, trabalho e emancipação, Universidade de Santa Cruz do Sul, Brasil. Tem início às 16h30 no Atelier de Psicologia do Trabalho. Resumo: O tema central desse seminário é a reflexão sobre a formação dos trabalhadores no contexto da economia informacional. Trata-se de uma tentativa de aproximação dos campos da sociologia e da filosofia na análise dessa problemática, tendo como objeto de pesquisa projetos educacionais de ampliação da escolaridade dos trabalhadores. Nessa investigação realizamos entrevistas com 80 trabalhadores da empresas e educadores, observamos as práticas educativas e analisamos documentos. O objetivo foi descrever, compreender, analisar e explicar a forma como as empresas realizam a formação dos trabalhadores para o trabalho na economia informacional, superando a rigidez da formação taylor-fordista. Apoiamo-nos na categoria da contradição dialética e na teoria crítica, especialmente as obras de Adorno, além de teorias do campo da sociologia que buscam entender as mudanças na economia informacional. A partir dessas teorias, questionamentos: o fato de que a produção, ao menos tendencialmente e em grandes setores da economia, passa a depender de forma mais intensa da intervenção ativa dos trabalhadores, através de seus conhecimentos tácitos, poderia significar que, no novo paradigma produtivo, eles teriam maiores e melhores condições de expressar sua subjetividade e com isso ampliariam as possibilidades de emancipação? Haveria aí possibilidade de maior autonomia em detrimento da adaptação? Há alguma mudança no que se refere ao mundo administrado? Apresentam-se possibilidades de realizar experiências em todas as dimensões abrangidas por esse conceito? Em que pese o ceticismo da teoria crítica e em geral das teorias sobre trabalho e educação no que diz respeito às possibilidades emancipatórias no cotidiano da produção, a própria teoria crítica defende que sem uma mudança nas relações sociais de produção as transformações não virão. Nesse sentido, trazemos também a contribuição de E. P. Thompson sobre experiência, como uma forma de pensar as práticas sociais educativas no trabalho que contemple suas contradições. Mais informações Atelier de Psicologia do Trabalho Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto Sala 017 Rua Alfredo Allen 4200-135 Porto T.| +351 220 400 664 / 220 400 675 E. | bruno_silva@fpce.up.pt sdf
Recomendar Página Voltar ao Topo
Copyright 1996-2024 © Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto  I Termos e Condições  I Acessibilidade  I Índice A-Z  I Livro de Visitas
Página gerada em: 2024-05-10 às 18:03:40 | Política de Utilização Aceitável | Política de Proteção de Dados Pessoais | Denúncias